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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

A DENGUE DA “BORBOLETA” ME PEGOU!

Por: Rostand Medeiros
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Amigos e amigas peço desculpas por ter deixado o nosso TOK de HISTÓRIA meio de lado. Foi devido a estar acometido desta tão antiga doença chamada 


dengue, que ninguém dá jeito na nossa carcomida e bela Natal. Para provar como a situação anda nesta bela terra do sol, vejam logo abaixo esta já antiga notícia da Tribuna do Norte.

Mas isso não é nenhuma novidade por aqui, pois afinal de contas somos uma cidade dominada por insetos, no caso da ordem dos insetos lepidópteros (as borboletas).
O risco de dengue em Natal

Fonte-Tribuna do Norte - Publicação: 27 de Janeiro de 2012

A Secretaria Estadual de Saúde divulgou ontem um alerta, acompanhado de um mapa, mas sem informações de infestação predial, sobre o risco de epidemia de dengue no Rio Grande do Norte neste período de sol e chuva. O que chamou atenção foi a inclusão de Natal entre os municípios com “risco muito alto” de epidemia. E por que chamou atenção? Porque no apagar das luzes de 2011, a prefeita Micarla de Sousa chegou a comemorar o fato de Natal ter ficado fora da lista dos desafortunados. Dizia o rilize enviado pela Assessoria de Imprensa para todos os jornais no dia 28 de dezembro: “A prefeita Micarla de Sousa, ao ser informada pelo Ministério da Saúde de que Natal está fora do risco de epidemia de dengue, creditou os bons índices ao trabalho preventivo realizado pela Prefeitura do Natal, com ênfase ao apoio concedido à categoria dos agentes de combate às endemias e à contratação de mais 100 agentes temporários para trabalhar na prevenção do mosquito.”

E mais adiante reforçava: “Trabalhamos muito a prevenção. Concedemos estabilidade funcional aos nossos agentes. E contratamos mais 100 temporários. Além disso, realizamos uma série de ações preventivas.” O texto lembrava que aquela era a primeira vez que o município não corria risco de epidemia de dengue por apresentar índice abaixo de 1% no Levantamento de Índice Rápido de Infestação do Aedes aegypt (Liraa).

E era mesmo. O Mapa da Dengue, divulgado pelo Ministério da Saúde em dezembro, indicava  infestação de 0,8 circundado por uma tarja verde, que indicava índice satisfatório. O problema agora é saber o que houve. Se o número anterior do Ministério da Saúde estava errado; se o atual da Sesap não reflete a realidade ou se o Aedes aegypti tem mesmo capacidade de proliferação relâmpago. Entre um Liraa e outro a diferença é de um mês.

Extraído do blog: "Tok de História", 
do historiógrafo e pesquisador do cangaço, 
Rostand Medeiros

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