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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

JESUÍNO BRILHANTE: O CANGACEIRO



Final do século XIX. Por conta de um primo, assassinado por coronéis da região, Jesuíno adota os ideais abolicionistas e republicanos e jura vingança. Arma um grupo e dizima soldados do contingente do Governo. Os coronéis decidem prender o pai de Jesuíno a fim de atrair o rebelde para uma cilada. Jesuíno invade a cidade, mas, traído por um capanga, cai baleado depois de chacinado seu bando.

"Embora de família importante, Jesuíno Brilhante é rude a afeiçoado à vida do campo. Por influência de um primo, Botelho, começa a seguir ideais abolicionistas e republicanos. A crescente popularidade de Botelho, entretanto, passa a incomodar os 'coronéis' da região, que acabam por mandar assassiná-lo. Jesuino jura vingança e sua fama de homem valente se espalha. Quando seus inimigos - a família Limões - pedem ao Governo o envio de um contingente policial para dar combate aos Brilhante, Jesuíno instala seu grupo numa gruta de difícil acesso e dizima a soldadesca. Em 1877, abatendo-se sobre o sertão uma grande seca, Jesuíno distribui com os retirantes famintos os suprimentos mandados pelo Governo e que iriam parar nas mãos da família Limões. Inconformados, os Limões resolvem prender o pai de Jesuíno a fim de atrair o filho a uma cilada. Jesuíno invade a cidade de Pombal, consegue libertar o pai, mas é derrotado: um de seus capangas, Cobra Verde, é capturado e denuncia a localização do bando. Os soldados atacam, o bando é chacinado, e Jesuíno, ao tentar romper o cerco, é baleado." (ALSN/DFB-LM)



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