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quinta-feira, 29 de setembro de 2016

ZÉ RUFINO – O MATADOR DE CANGACEIROS.

Por Geraldo Júnior

José Osório de Farias o “Zé Rufino” pernambucano da cidade de Belmonte, que um dia viu-se forçado a trocar a sua inseparável sanfona pelo Fuzil. Não sabia Zé Rufino que seria exatamente a utilização desse segundo instrumento que o colocaria para sempre nas páginas da história do cangaço nordestino como o maior matador de cangaceiros de todos os tempos.

Um pacato sertanejo que após ter sido convidado a ingressar no cangaço pelo próprio Lampião resolveu ingressar nas Forças de Repressão (Volantes) ao banditismo como forma de proteção.

a uma possível retaliação devido à recusa do convite, para a infelicidade de muitos cangaceiros, inclusive do próprio Rei do cangaço.

Entre todos os perseguidores de cangaceiros, Zé Rufino foi o que matou o maior número, entre os mortos podemos citar Barra Nova II, Pai Velho, Pavão, Mariano, Zeppelin, Azulão II, Canjica, Zabelê II, Maria Dórea “Eudora” (Maria de Azulão), Corisco, entre outros.

O nome de Zé Rufino tirou o sono de muitos cangaceiros e bandidos comuns pelos sertões do Nordeste na época em que o cangaço era predominante e porque não dizer, imperante...

... nas quebradas do Sertão.
Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador do Grupo)

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