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quarta-feira, 17 de maio de 2017

O BATALHÃO “LAVRAS DIAMANTINA” HORÁCIO DE MATOS NOS CALCANHARES DA COLUNA PRESTE


Quando a Coluna Prestes já alcançava os desertos baianos, a dura e resistente caatinga do Sertão nordestino, ajustando-se a isso o clima semiárido e o não conhecimento total da fauna e flora, homens que nada sabiam sobre esse bioma o ‘enfrentarem de peito’? Torna-se cruel e muito desgastante. Portanto, foram a nosso ver, na ‘campanha do Nordeste’, um de seus maiores inimigos, as intempéries climáticas, a geografia do solo e a vegetação. Quem a conhece a respeita, quem não a respeita, por não conhecê-la, evidentemente, sofre barbaridades. Só isso fazia com que perambulassem espécimes de espantalhos humanos em busca de comida, água e material bélico no solo nordestino. Daí os roubos e extorsões de um contingente aproximado de 1200 homens.

O que salva a maioria dos homens da coluna é a tática usada por seus comandantes, a Guerra de Guerrilha. A Guerra de Movimentos, apesar de estafante fisicamente, foi a mais indicada, e surtiu efeitos positivos em várias ocasiões.



Diferentemente da tática usada pela coluna Prestes, à implantada pelo coronel Horácio de Matos fora a de ‘Cerco’. O Coronel Horácio, tendo ao seu comando um determinado contingente, para conquistar a cidade de Barra do Mendes, a mantém cercada por um período de, mais ou menos, cinco meses. Já a tática usada pela Coluna Prestes, essa conquista se faz em um dia e logo no outro ela segue em direção a outras povoações. Não devemos esquecer que apesar do numeroso contingente da coluna, ela não seguia em um aglomerado único, então, enfrentava-se, na realidade, parte da coluna, e nunca ela em um inteiro. Sempre seguia dividida, isso era mais uma tática, em vanguarda, retaguarda, flancos direito e esquerdo, ficando no meio, portanto protegidos, o restante da tropa e mais o comando geral, o Estado-Maior da Coluna.

“(...) A velocidade da Coluna Prestes revolucionou tudo o que se conhecia em matéria de guerrilhas pondo por terra (...), a guerra de cerco. Antes de chegar a notícia da passagem dos revoltosos por algum lugar, já apareciam eles de surpresa em toda parte, numa extensão de muitas léguas, arrebanhando animais e correndo as casas, em busca de armas, dinheiro e roupas, sem dar tempo aos habitantes de organizar ou planejar qualquer defesa. (...).” (O Chefe Horácio de Matos” – CHAGAS, Américo. 3ª Edição. Salvador, BA, 2012).


O Governo Federal vendo-se quase impossibilitado de contra atacar os Revoltosos, usa recursos financeiros com intuito de conseguir adesões dos sertanejos contra os homens da Coluna Prestes. Estando os Revoltosos a agirem no torrão baiano, os Legalistas tinham seu Comandante Geral navegando sobre as águas do “Velho Chico” formulando seus planos de guerra e dando suas ordens. O comandante Geral da Força Legal era o General Álvaro Mariante, que tendo ordens superiores para, através de contos de réis, forma batalhões de homens sertanejos, os famosos “Batalhões Patrióticos”, sem importar sua classe social e/ou se eram criminosos ou foras - da - Lei. Oferecendo uma enorme quantia, logo vários chefes regionais que mantinham seus jagunços em seus domínios, aderem a essa ‘convocação’ em inúmeros Estados da Nação. Destacamos alguns deles nesse trecho, como os chefes “Abílio Volney”, de Goiás, José Honório Granja, (do) Piauí, Franklin de Albuquerque, de Pilão de Arcado e Horácio de Matos, de Lençóis, afora os citados, lembramos ainda a participação da Polícia das Minas Gerais e de uma Volante baiana sob o comando de Rostílio Manduca.


Quando se viam atacados, os Revoltosos faziam de tudo para, mesmo se sofressem baixas, deixarem, ou mostrarem, indicações erradas aos combatentes. Sempre na intenção de protegerem seus superiores supremos. No meio disso tudo, estava o catingueiro, o homem sertanejo que nada tinha haver com brigas ou lutas entre Legalistas e Revoltosos.

Normalmente a vanguarda da coluna vinha e arrematava, em nome da Revolução, os bens, ou alguns destes, que logo após seriam pagas pelo governo. Depois dos Revoltosos, os Legalistas, também passam por suas terras, povoações e casas, arrematando o que necessitavam em nome do governo legal. As duas partes deixam como empenho, um pedaço de papel onde dizia que os objetos e animais levados, seriam devolvidos ou pagos pelo governo. Ora, de uma ou de outra forma, quem mais penou foi o homem do campo, o lavrador, o sertanejo que o que queria nada, além disso, era continuar com seu burro, seu cavalo, suas criações e sua rês, cuidando de suas famílias.


Na verdade, quem realmente combateu os Revoltosos em solo nordestino, foram as PMs dos Estados e o contingente dos Batalhões Patrióticos, formados por pacíficos cidadãos, jagunços, cangaceiros e todo tipo de desordeiro que aparecesse e quisesse pegar nas espingardas. O Exército quase que não deu combate à coluna, pois sempre estavam distantes da retaguarda desta. A geografia do terreno os detinha, deixando-os quase sem avançar sobre o inimigo. Devido a esse comportamento do Exército, os Revoltosos passaram a chamar-lhes de “A Cauda do Cometa”.

Homem de inteligência para o combate, Horácio de Matos se adapta rapidamente a tática usada pelos Revoltosos, assim passando-a para seus ‘comandados’. E a usando, começa a dar-lhes vigoroso combate. O ‘rolo compressor’ da coluna já havia causado barbaridades múltiplas nas ‘conquistas’ relâmpagos de várias cidades baianas. Horácio estava a enfrenta-los na defesa de Lençóis, e consequentemente, na defesa das cidades que estavam na rota da mesma, esse ataque fora feito por uma parte bastante grande do contingente da coluna, porém, nunca seu Estado-Maior estava a trocar tiros. O Estado-Maior estava rumando para Campestre, onde passam a noite.

Formação do Batalhão Patriótico de Horácio de Matos, o Batalhão “Lavras Diamantinas”:

Comandante-chefe, “coronel Horácio de Matos; Subchefe, major josé Martins de Araújo; Secretário, capitão-ajudante Franklin de Queirós; 4 capitães, Manoel Quirino de Matos, Francisco Costa, Ezequiel e Francisco Queiroz Matos (irmãos de Horácio); 7 primeiros tenentes, Procópio Sabino Diamantino, Manoel pereira dos Santos (vulgo Neco Piton), Claudionor de Queirós, José Joaquim dos Santos (vulgo Seabra), José Magalhães (vulgo Zeca fiscal), José Pereira de Macedo e Filadelfo Gomes de Miranda; 7 segundos tenentes, Paulino rodrigues Lima, Armênio Pina, Lélio Hora, Lauro Duarte Pinheiro, José Rosa, Porfírio Bento Teixeira e Agenor Gomes; Corpo Médico, capitão-médico Adalberto Alves e o enfermeiro Albertino Alves de Souza.”

“(...) o cirurgião- dentista Arlindo Sena, que ficara encarregado do fornecimento das famílias dos expedicionários do batalhão de Horácio de Matos, passava de Lençóis um angustioso telegrama aos chefes de Andaraí e de Mucugê: “Revoltosos ocuparam Barra do Mendes e Barro Alto. Luta tremenda com forças de Horácio em Água de Rega. Se Lençóis cair, Andaraí e Mucugê sofrerão. Mandem urgente reforços esta cidade” (...).” (Ob. Ct.)


Não conseguindo seu propósito em Lençóis, e não podendo parar, essa parte da coluna segue, em busca dos municípios de “Aracuã, Formosa e Baixãozinho”. Na vila de Guarani, um cidadão, que fora jagunço, Sancho Nogueira de Macedo, ajudado por seis moradores constroem uma trincheira para darem combate à coluna. O restante dos moradores dana-se caatinga adentro e vão à busca de salvarem suas vidas. Os seis voluntários, quando percebem a quantidade de inimigos, tornam-se mais ligeiros do que balas e dão no pé, deixando o velho jagunço sozinho. Sancho, ao ver a vestimenta dos Revoltosos, confunde-os com os homens dos Batalhões Patrióticos e vai ao encontro destes. É preso e depois executado com um tiro na nuca.

Muitos daqueles que faziam parte da coluna, sem terem o menor conhecimento de onde estavam. Consequentemente não sabiam para onde seguirem, extraviavam-se. Começavam a aprontarem pela região em círculos, em busca de alimento, e tornavam-se alvos fáceis. Dessa forma vários foram abatidos.

A coluna segue em várias direções, sempre protegendo o ‘miolo’ da tropa. A tropa que conquistou Guarani segue para “Bela Sombra e Vereda das Tábuas”, nessa última é onde matam o herói defensor da vila de Guarani. Botando o pé no caminho, vão para ‘Bom Jesus do Rio de Contas’, desta para Minas do Rio de Contas’, aí passaram por Olho D’água, Casa de Telha, Alto da Serra e Furnas.

Um caso chama atenção pela passagem em Furnas. Dois Revoltosos inventam de irem assaltarem a casa de u catingueiro. Homem de sangue no olho, não quer permitir que fossem levadas suas coisas que tanto suou para conseguir. Os três homens entra em luta corporal. O roceiro começa a levar desvantagem, mas, nesse momento sua companheira vendo que ficaria viúva, além de perder o que conseguiram com muito trabalho, corre em seu socorro. Não tendo nada de armas naquele momento, ao passar perto do pilão, pega a ‘mão-de-pilão’, e lasca a cabeça de um deles. O outro, ao ver a disposição da senhora e como ficara a cabeça de seu companheiro de luta, dá meia volta e entra no meio do mundo.

“(...) Em Furnas, povoação situada na serra do Rio de Contas, dois Revoltosos assaltaram a casa de um lavrador, com o qual se empenharam em terrível luta corporal, mas a mulher veio em socorro do marido e matou um deles, com uma pancada de mão de pilão, fugindo o outro espavorido (...).” (Ob. Ct.)

Nessa altura dos acontecimentos os Revoltosos não tinham mais sossego. As Forças que lhes davam combate estavam fungando nos cangotes deles e, se já eram rápidos, tornaram-se mais ainda. Estavam a serem perseguidos sem trégua por três colunas combatentes comandadas por Horácio de Matos, Rostílio Mendes e Abílio Volney. Os da coluna Prestes, não tinham mais tempo nem de respirarem direito. Não fosse o famoso ‘laço húngaro’, já em território mineiro, tática implantada por Carlos Prestes, acreditamos que eles não teriam tido tempo de saírem do território brasileiro, que fora, em vez de seguirem como vinham, deram uma grande volta e penetrou novamente em território antes percorrido, coisa que seus perseguidores jamais imaginariam que fizessem.

Assim, em território das Minas Gerais, o comandante Horácio de Matos está a pisar nos calcanhares da retaguarda da coluna. Taticamente deixada, uma parte da coluna fica e dá combate à tropa de Horácio, com isso o grosso da coluna coloca em prática a famosa tática de guerrilha. Logo depois, por mais que o Batalhão Patriótico, “Batalhão Lavras de Diamantina”, de Horácio de Matos, vasculhe a área, nada encontram. Sem terem o que fazerem por ali, retorna a cidade de Lençóis para reorganização e reabastecimento.

Após uma pequena estada em Lençóis, o BLD parte a vasculhar o território baiano em busca de algum vestígio deixado pela coluna de Prestes. Nada encontram nos primeiros dias. A coisa está tão quieta que achando que a coluna deixara de vez aquelas paragens, o comandante-geral dos BTs estar prestes a dispensar os serviços de Horácio de Matos. O Estado-Maior das Forças Legais, após algumas discursões, chegam ao acordo de manterem o BLD, e que o mesmo parta a caça dos Revoltosos por onde esses estivessem.

O batalhão “Lavras de Diamantina”, que é considerado o maior em termos de contingente com seus 625 homens vai à cidade de Juazeiro, BA, as margens do “Velho Chico”, para recebem fardamento. 

Usando as águas do São Francisco, embarcados, sobem no sentido das águas, entram por um de seus afluentes e desembarcam em Pontal. Dali segue por terra até Formosa, BA. As ordens eram para aguardarem a coluna naquele território, e darem combate quando a mesma aparece-se. 

Já haviam se passado dois anos e o Presidente Arthur Bernardes não media esforços, nem dinheiro, na tentativa de aniquilar os Revoltosos. A quantia empregada, e oferecida aos ‘voluntários’, torna-se o atrativo principal para que homens de várias partes da Nação entrassem para darem combate à coluna. Rios de contos de réis foram gastos sem surtirem os efeitos esperado pelo Presidente em exercício.

A excursão da Coluna Prestes aos Estados da Bahia e Minas Gerais foi catastrófica, pois resultaram em uma grande baixa para suas fileiras. Entre presos, abatidos e extraviados, essa perde, mais ou menos, um quarto de seu contingente. Ficando reduzida em torno de 900 homens. Nada proveitosa fora a entrada nesses dois Estados para os propósitos do Estado-Maior dos Revoltosos, levando-os, cremos, a redefiniram seus planos, que seria a de atacar em massa a Capital da República.

Estando as margens do rio Sapão, um destacamento comandado pelo Armênio Pina, do Batalhão de Lavras de Diamantina, é atacado por parte dos Revoltosos. Esse ataque fora feito para que o grosso da coluna pudessem atravessar o rio e, depois de seguir sua margem oposta de onde estavam os Legalistas, entrarem na mata sumindo novamente, dessa vez, em território goiano. O novo Estado a ser percorrido é imenso como fora o baiano, com diferença em sua vegetação, solo e clima. De quando em vez era travado algum combate com a Força Legal. A Coluna começa a rumar em direção da sua passagem de ‘ida’, chegando parte de essa a acamparem nos mesmos lugares em que acamparam quando em rumo ao Nordeste.

Acuados, os Revoltosos tinham pela frente uma imensidão de território e em suas ‘costas’, os canos das armas dos Legalistas. A coisa estava mais que apertada, obrigando eles a caminharem dia e noite, quase sem um minuto de descanso. Seus perseguidores chegam a acamparem em suas tendas deixadas armadas por não terem tempo de desfazerem o acampamento.

“(...) A guerra de movimentos aumentou de intensidade nos campos ermos de Goiás. Os Revoltosos, sabendo que estavam condenados ao extermínio pelas forças legalistas, aceleraram a marcha, chegando a percorrem 20 léguas num dia, viajando dia e noite, sem descanso, para se distanciarem dos perseguidores, e, evitando ao máximo os choques armados, que só davam por força das circunstâncias ou quando ditados por conveniências militares (...).” (Ob. Ct.)

A escassez dos víveres, a falta de vestimentas e a munição pouca, levam a coluna a usarem a única saída existente naquele momento, a fuga. Só entrar em combate quando não houvesse alternativa. Horácio de Matos com seus homens, assim como o comandante Volney, pareciam cães perdigueiros sem darem tempo da ‘caça’ tomar fôlego. Na hora do aperto, o homem encontra saída que jamais imaginaria ter, ou usar, se não naquelas condições. Sabedor da barreira que a força tinha colocado a sua frente, Prestes dá uma guinada e deixa parecer aos legalistas de paulistas que atacaria a cidade de Palma. Quase todos os homens que estavam em uma serra a espera deles, corre para socorrem a cidade, nisso, abrem uma brecha por onde a coluna passa. Notando que fora enganado, o comandante ordena para retornarem ao antigo posto.

Os homens de Horácio de Matos iam muito próximos dos da coluna, essa tendo passado a barreira que fora aberta, os homens de Matos encontram-na já toda guarnecida, fechada. Havia uma senha, só que os do Batalhão de Lavras de Diamantina não sabiam qual. Um pequeno destacamento fazia a vanguarda do batalhão LD comandado pelo tenente Neco Piston, a esse é perguntado à senha, como não sabia, fora metralhado junto a mais dois soldados e um guia. No dia seguinte são esclarecidos esses erros, os corpos dos militares são enviados e enterrados com honras e o Batalhão Patriótico prossegue no rastro dos Revoltosos.

“(...) Os cadáveres foram transportados para Brancos e ali sepultados com todas as honras militares, sendo gravado no seu mausoléu o seguinte epitáfio: “Homenagem da Força Pública de São Paulo aos bravos companheiros das Lavras Diamantinas” – 24 – 9 – 1926 (...).” (Ob. Ct.)

O “Lavras Diamantina” recebe ordens do general em Ipameri para que fossem para o Estado de Mato Grosso, e assim a tropa comandada por Horácio de Matos segue para Campo Grande afim de combater os Revoltosos que invadiriam aquele Estado fronteiriço.

“(...) A 29 de setembro a Coluna passava a três léguas de Anápolis e no dia seguinte ordenou Luís Carlos Prestes que o destacamento João Alberto marchasse sobre o Triângulo Mineiro, a fim de desviar a concentração das tropas legalistas para aquela região, enquanto o grosso das forças revolucionárias atravessava a planície goiana para invadir Mato Grosso (...).” (Ob. Ct.)

A coluna, sem poder ficar quieta, vive a movimentarem-se para não serem aniquilados pelos legalistas. O presidente Arthur Bernardes aperta os comandantes Legais para que exterminassem de uma vez com aquela coluna revoltosa, no entanto, termina seu mandato e ele não consegue seu intento. Seu sucessor, Washington Luís, o qual o Estado-Maior dos Revoltosos esperançava dar-lhes anistia, acabando com a luta, faz diferente e ordena que as forças legais apertem o cerco e deem cabo dos ‘revolucionários’.

A coisa piora, e muito, para os revoltosos que sem terem mais apoio algum, coisa que esperavam ter dos habitantes rurais da Nação, o pouco que tinham perdeu, então a única saída para sobreviverem seria transpor a fronteira para outros países. Assim ocorre.

Um destacamento do batalhão Patriótico “Lavras de Diamantina”, comandado pelo tenente Procópio esquece a linha limítrofe dos países Brasil e Bolívia, passando a atacar os Revoltosos em solo boliviano. Um destacamento boliviano vem ao seu encontro e avisa-o que está em território não pertencente a sua pátria. Não ocorrerem combates entre esses e são desculpados pela invasão.

“Aquele tenente do batalhão “Lavras Diamantinas”, ao voltar à cidade de Lençóis foi homenageado como herói. Procópio Sabino Diamantino, um negro alto e desempenado, humilde garimpeiro de Campos de são João, homem pacífico, na extensão da palavra, em cuja mente, mesmo em plena efervescência das lutas de Horácio, nunca havia passado a ideia de pegar em armas, surpreendido com a invasão do sertão da Bahia pelos revoltosos, foi o único oficial do batalhão que teve a glória de transpor a fronteira do Brasil e penetrar em território estrangeiro, nas pegadas da Coluna.”

Fonte “O Chefe Horácio de Matos” – CHAGAS, Américo. 3ª Edição. Salvador, BA, 2012
Foto Ob. Ct.
google.com.

Fonte: facebook
Página: Sálvio Siqueira
Grupo: Historiografia do Cangaço
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