Rendon, impossibilitado de assumir o seu cargo, como governador das armas,
recebeu determinação do ministro da Guerra para destituir o presidente da junta
e assumir com a ajuda do corpo de artilharia de Santos e de dois corpos de
milicianos do Rio de Janeiro, sendo, ainda, determinado que lhe entregassem dez
mil cartuchos de espingarda e dois mil de pistola.
No dia 25 de maio, D. Pedro expediu decreto "para dar pronto remédio a
tais desordens e atentados que diariamente vão crescendo" e destituiu o
governo da Província. Ele determinou as eleições para deputados à Assembléia
Geral e Constituinte e a "nomeação de um governo provisório
legítimo". Uma carta da mesma data ordenou aos membros da junta
governativa de São Paulo que dessem pronta e fiel execução às ordens do
príncipe Regente.
As tropas, vindas de Santos, foram hostilizadas pela população paulistana, e o
seu comandante marechal Cândido Xavier de Almeida e Sousa resolveu recuar e
aguardar os acontecimentos. Em 24 de julho de 1822, com a desistência do
marechal Rendon de tomar posse, a nomeação do próprio Xavier de Almeida para
esse cargo e com o retorno das tropas para Santos a situação na capital se
normalizou.
Com destino a São Paulo
Outro fato grave ocorreu, por ocasião do enforcamento de 12 soldados que se
haviam colocado à frente de seu batalhão na cidade de Santos, para pleitear a
equiparação de soldos com os praças portugueses, a condenação dos envolvidos
causou comoção na população paulista.
Em razão desses fatos, D. Pedro, príncipe Regente, revolveu vir à cidade de São
Paulo e a Santos, a fim de apaziguar os ânimos. Em decreto de 13 de agosto de
1822, determinou que, em sua ausência, a princesa Leopoldina presidiria ao
despacho de expediente e às sessões do Conselho de Estado; no dia seguinte
partiu da Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro, com destino a São Paulo.
Foram percorridas por D. Pedro e sua comitiva, a cavalo, no primeiro dia de
viagem, onze léguas (légua de 6.600 m), tendo pousado na fazenda de Santa Cruz
(residência de verão da família real, a oeste do Rio). No dia 15, a segunda
parada foi na fazenda da Olaria (lugar hoje submerso pela represa de Lajes -
município de Rio Claro - RJ). Em 16, o príncipe regente entra em território
paulista, em mulas e cavalos, vai para a fazenda das Três Barras, em Bananal.
Depois de passar por Bom de Jesus do Bananal e São João do Barreiro, dorme em
São Miguel das Areias, tendo partido com novos animais e com a guarda de honra
formada por moradores do vale do Paraíba. Passou por Silveiras e jantou no
Porto de Santo Antonio da Cachoeira e, no dia 18, chegou a Lorena, onde por
decreto dissolveu o governo provisório, assumindo efetivamente o governo da
Província de São Paulo. Dia 19, pousou em Guaratinguetá, onde recebe
"ótimas cavalgaduras para toda a comitiva, sempre mais numerosa", e
vai rezar na Igreja de Aparecida. Em 20 de agosto, descansou em
Pindamonhangaba. No dia 21, em São Francisco das Chagas de Taubaté, foi
recebido com grande efusão e, no dia seguinte, chegou à vila de Nossa Senhora
da Conceição do Rio Paraíba de Jacareí. Depois de passar pela vila de São José do
Paraíba (hoje São José dos Campos), chegou, em 23, na vila de Santana de Mogi
das Cruzes, tendo nessa localidade recusado a receber emissários do governo
paulista dissolvido e da Câmara, nomeando governador das Armas de São Paulo o
marechal Cândido Xavier de Almeida e Sousa.
Finalmente, após 634 km, em 12 dias, chega em 24 de agosto, a Penha de França,
onde fez o seu último pouso antes de entrar em São Paulo. Na manhã de 25,
participa de missa na capela de Nossa Senhora da Penha, logo após segue para a Capital.
Na Sé, assiste, com sua comitiva, à solene Te Deum e depois recebe o beija-mão
de autoridades e do povo. Permanece alguns dias na Capital, nesse período
conhece D. Domitila de Castro e Mello, a futura marquesa de Santos.
Em 5 de setembro, foi a Santos a fim de inspecionar as fortalezas e visitar
pessoas da família de José Bonifácio, seu ministro de Estado. De regresso a São
Paulo, no sábado, por volta das 16 horas, dia 7 de setembro de 1822, quando D.
Pedro e comitiva se encontravam no alto de colina próxima do riacho do
Ipiranga, dois cavaleiros em rápida carreira vão a seu encontro, eram o major
Antônio Ramos Cordeiro e Paulo Bregaro - hoje Patrono dos Carteiros -, este,
como correio-real da Corte, trazia diversas correspondências: cartas de sua esposa
Leopoldina, de José Bonifácio; duas de Lisboa - uma de seu pai D. João VI e a
outra com instrução das Cortes, exigindo o regresso imediato do príncipe e a
prisão e processo de José Bonifácio, e a última de Chamberlain (amigo de
confiança do príncipe D. Pedro).
CARTA DA PRINCESA LEOPOLDINA
"29 de agosto de 1822
Meu querido e muito amado esposo, mando-lhe o Paulo; é preciso que volte com a
maior brevidade, esteja persuadido que não só amor, amizade que me faz desejar
mais que nunca sua pronta presença, mas sim às crítica circunstâncias em que se
acha o amado Brasil, só a sua presença, muita energia e rigor podem salvá-lo da
ruína.
..As notícias de Lisboa são péssimas: 14 batalhões vão embarcar nas três naus,
mandou-se imprimir suas cartas e o povo lisboense tem-se permitido toda a
qualidade de expressões indignas contra sua pessoa, na Bahia entraram 600
homens e duas ou três embarcações de guerra.
Os ministros de Estado lhe escrevem esta carta, aqui inclusa, e assentou-se não
mandar os navios para o sul porque o Lecor se desmacarou com Moratto e era
capaz de embarcar a tropa para Santa Catarina; a sua vinda decidirá depois se
sempre quer mandá-las.
Todos aqui estão bons e Maria já sai e o Manuel Bernardes a curou muito bem.
Receba mil abraços e saudades muito ternas desta sua amante esposa
Leopoldina"
CARTA DE JOSÉ BONIFACIO
"Senhor, as Cortes ordenaram minha prisão, por minha obediência a Vossa
Alteza.
E, no seu ódio imenso de perseguição, atingiram também aquele que se preza em o
servir com a lealdade a dedicação do mais fiel amigo e súdito. O momento não
comporta mais delongas ou condescendências.
A revolução já está preparada para o dia de sua partida. Se parte, temos a
revolução do Brasil contra Portugal, e Portugal, atualmente, não tem recursos
para subjugar um levante, que é preparado ocultamente, para não dizer quase
visivelmente. Se fica, tem, Vossa Alteza, contra si, o povo de Portugal, a
vingança das Cortes, que direi?! até a deserdação, que dizem já estar
combinada. Ministro fiel que arrisquei tudo por minha Pátria e pelo meu
Príncipe, servo obedientíssimo do Senhor D. João VI, que as Cortes têm na mais
detestável coação, eu, como Ministro, aconselho a Vossa Alteza que fique e faça
do Brasil um reino feliz, separado de Portugal, que é hoje escravo das Cortes
despóticas.
Senhor, ninguém mais do que sua esposa deseja sua felicidade e ela lhe diz em
carta, que com esta será entregue, que Vossa Alteza deve ficar e fazer a
felicidade do povo brasileiro, que o deseja como seu soberano, sem ligações e
obediências às despóticas Cortes portuguesas, que querem a escravidão do Brasil
e a humilhação do seu adorado Príncipe Regente.
Fique, é o que todos pedem ao Magnânimo Príncipe, que é Vossa Alteza, para
orgulho e felicidade do Brasil.
E, se não ficar, correrão rios de sangue, nesta grande e nobre terra, tão
querida do seu Real Pai, que já não governa em Portugal, pela opressão das
Cortes; nesta terra que tanto estima Vossa Alteza e a quem tanto Vossa Alteza
estima.
José Bonifácio de Andrada e Silva".
Integrantes da comitiva, o padre Belchior Pinheiro e o Barão de Pindamonhangaba
deixaram para a história seus depoimentos sobre o 7 de setembro:
PADRE BELCHIOR PINHEIRO
"Foi nessa altura, no lugar denominado Moinhos, que dois correios da Corte
se aproximaram açodadamente. Entregaram importantes papéis ao príncipe. O
príncipe mandou ler alto as cartas trazidas por Paulo Bregaro e Antônio
Cordeiro. Eram elas: uma instrução das Cortes, uma carta de D. João [chegadas
de Portugal], outra da princesa, outra de José Bonifácio e ainda outra de
Chamberlain.
...D. Pedro, tremendo de raiva, arrancou de minhas mãos os papéis e,
amarrotando-os, pisou-os, deixou-os na relva [então não estava sobre o cavalo].
Eu os apanhei e guardei. Depois, virou-se para mim e disse: - "E agora,
padre Belchior?" E eu respondi prontamente: - "Se V. Alteza não se
faz rei do Brasil será prisioneiro das Cortes e, talvez, deserdado por elas.
Não há outro caminho senão a independência e a separação.
..."D. Pedro caminhou alguns passos, silenciosamente, acompanhado por mim,
Cordeiro, Bregaro, Carlota e outros, em direção aos animais que se achavam à
beira do caminho. De repente, estacou já no meio da estrada, dizendo-me: -
"Padre Belchior, eles o querem, eles terão a sua conta. As cortes me
perseguem, chamam-me com desprezo de rapazinho e de brasileiro. Pois verão
agora quanto vale o rapazinho. De hoje em diante estão quebradas as nossas
relações; nada mais quero com o governo português e proclamo o Brasil, para
sempre, separado de Portugal."
...Respondemos imediatamente, com entusiasmo: - "Viva a Liberdade! Viva o
Brasil separado! Viva D. Pedro!" O príncipe virou-se para seu ajudante de
ordens e falou: - "Diga à minha guarda, que eu acabo de fazer a
independência do Brasil. Estamos separados de Portugal."O tenente Canto e
Melo cavalgou em direção a uma venda, onde se achavam quase todos os dragões da
guarda."
CAPITÃO-MOR MANUEL MARCONDES DE OLIVEIRA E MELLO, (depois BARÃO DE
PINDAMONHANGABA).
"Chegando ao Ipiranga, sem que ninguém aparecesse, fiz parar a guarda
junto a uma casinhola [hoje conhecida como "Casa do Grito"] que
ficava à beira da estrada, à margem daquele riacho. Para prevenir qualquer
surpresa, mandei o guarda Manuel de Godoi, que era dos mais moços, colocar-se
de atalaia em lugar onde pudesse descobrir a aproximação do príncipe. Tomando
esta providência, apeamos e nos pusemos a descansar, conforme era natural.
...Poucos minutos poderiam ter-se passado depois da retirada dos referidos
viajantes (Bregaro e Cordeiro), eis que percebemos que o guarda, que estava de
vigia, vinha apressadamente em direção ao ponto em que nos achávamos.
Compreendi o que aquilo queria dizer e, imediatamente, mandei formar a guarda
para receber D. Pedro, que devia entrar na cidade entre duas alas. Mas tão
apressado vinha o príncipe, que chegou antes que alguns soldados tivessem tempo
de alcançar as selas. Havia de ser quatro horas da tarde, mais ou menos. Vinha
o príncipe na frente. Vendo-o voltar-se para o nosso lado, saímos ao seu
encontro. Diante da guarda, que descrevia um semicírculo, estacou o seu animal
e, de espada desembainhada, bradou: 'Amigos! Estão, para sempre, quebrados os
laços que nos ligavam ao governo português! E quanto aos topes daquela nação,
convido-os a fazer assim.' E arrancando do chapéu que ali trazia, a fita azul e
branca, a arrojou no chão, sendo nisto acompanhado por toda a guarda que,
tirando dos braços o mesmo distintivo, lhe deu igual destino.
... "E viva o Brasil livre e independente!" gritou D. Pedro. Ao que,
desembainhando também nossas espadas, respondemos: - "Viva o Brasil livre
e independente! Viva D.Pedro, seu defensor perpétuo!" ...E bradou ainda o
príncipe:"Será nossa divisa de ora em diante: Independência ou
Morte!".
...Por nossa parte, e com o mais vivo entusiasmo, repetimos:
"Independência ou Morte!"
Acompanhavam o Príncipe Regente, fazendo parte da comitiva, e foram testemunhas
da proclamação da Independência do Brasil, os nomes relacionados abaixo:
Luiz de Saldanha da Gama, veador (fidalgo) da princesa Real, nomeado
interinamente ministro e secretário de Estado especial, para acompanhar o
príncipe Regente, assistir ao despacho e expedir as respectivas ordens.
Guarda de Honra
1º comandante, coronel Antônio Leite Pereira da Gama Lobo (de São Paulo);
2º comandante interino, capitão-mor Manuel Marcondes de Oliveira e Mello,
depois barão de Pindamonhangaba (da mesma cidade);
Sargento-mor Domingos Marcondes de Andrade (de Pindamonhangaba);
Tenente Francisco Bueno Garcia Leme (da mesma cidade);
Miguel de Godói e Moreira e Costa (da mesma cidade);
Adriano Gomes Vieira de Almeida (da mesma cidade);
Manuel Ribeira do Amaral (da mesma cidade);
Benedito Corrêa Salgado (da mesma cidade);
Francisco Xavier de Almeida (de Taubaté);
Vicente da Costa Braga (da mesma cidade);
Fernando Gomes Nogueira (da mesma cidade);
João José Lopes (da mesma cidade);
Rodrigo Gomes Vieira (da mesma cidade);
Bento Vieira de Moura (da mesma cidade);
Flávio Antônio de Melo (de Paraibuna);
Salvador Leite Ferraz (de Mogi das Cruzes);
José Monteiro dos Santos (Guaratinguetá);
Custódio Leme Barbosa (da mesma cidade);
Sargento-mor João Ferreira de Sousa (de Areias);
Cassiano Gomes Nogueira (São João Marcos cidade do Rio de Janeiro);
Floriano de Sá Rios (da mesma cidade);
Joaquim José de Sousa Breves (da mesma cidade);
Antonio Pereira Leite (de Resende)
Sargento-mor Antonio Ramos Cordeiro, veio acompanhando o correio-real;
José da Rocha Corrêa (da mesma cidade);
David Gomes Cardim (da mesma cidade);
Eleutério Velho Bezerra (do Rio de Janeiro);
Antônio Luís da Cunha (da mesma cidade);
Oficiais e criados da Casa Real
Guarda-roupa Joaquim Maria da Gama Freitas Berquó, depois Marques de Cantagalo;
Criado particular João Carlota;
Criado particular João Carvalho;
Criado particular Francisco Gomes da Silva, o Chalaça;
Pessoas particulares
Brigadeiro Manuel Rodrigues Jordão (de São Paulo);
Padre Belchior Pinheiro de Oliveira (de Minas Gerais);
Empregado Público
Paulo Bregaro, oficial do Supremo Tribunal Militar, na condição de
correio-real.
Dom Pedro, acompanhado de toda a comitiva, encaminhou-se, a seguir, para a
cidade. À noite, compareceu ao teatro da Ópera, ostentando, no braço, o dístico
de ouro "Independência ou Morte", que, às pressas, mandara fazer no
ourives Lessa, preso por um laço de fita verde e amarelo. Delirantemente
aclamado, executou ao piano o "Hino da Independência", música por ela
composta. E, logo após, ergueu-se o jovem poeta Tomás de Aquino e Castro e
recitou um soneto de sua autoria, assim terminando:
"Será logo o Brasil mais que foi Roma
Sendo Pedro seu primeiro Imperador"
Em dado momento, o padre Ildefonso Xavier Ferreira, subindo a um dos assentos
da platéia, em frente ao camarote de D. Pedro, por três vezes gritou:
"Viva o primeiro rei brasileiro!" Após essas manifestações, teve
lugar a representação da peça "O Convidado de Pedra".
No dia seguinte ao brado de Independência, D. Pedro fez a seguinte declaração:
PROCLAMAÇÃO
"Honrados Paulistanos: O amor que eu consagro ao Brasil em geral, e a
vossa Província em particular, por ser aquela que perante mim e o mundo inteiro
fez conhecer primeiro que todos o sistema maquiavélico, desorganizador, e
faccioso das Cortes de Lisboa, me obrigou a ir entre vós fazer consolidar a
fraternal união, e tranqüilidade, que vacilava, e era ameaçada por
desorganizadores, que em breve conhecereis, fechada que seja a devassa, a que
mandei proceder. Quando eu mais que contente estava junto de vós, chegam
noticias que de Lisboa os traidores da Nação, os infames Deputados pretendem
fazer atacar ao Brasil, e tirar-lhe do seu seio seu Defensor; Cumpre-me como
tal tomar todas as medidas que minha imaginação me sugerir; e para que estas
sejam tomadas com aquela madureza, que em tais crises se requer, sou obrigado
para servir ao meu ídolo, o Brasil, a separar-me de vós, (o que muito sinto),
indo para o Rio ouvir meus Conselheiros, e providenciar sobre negócios de tão
alta monta. Eu vos asseguro que cousa nenhuma me poderá ser mais sensível, do
que o golpe que minha alma sofre, separando-me de meu amigos Paulistanos, a
quem o Brasil, e eu devemos os bens, que gozamos, e esperamos gozar de uma
Constituição liberal e judiciosa. Agora, Paulistanos, só vos resta conservardes
união entre vós, não só por ser esse o dever de todos os bons Brasileiros, mas
também por que a nossa Pátria esta ameaçada de sofrer uma guerra, que não só
nos há de ser feita pela Tropas, que de Portugal forem mandadas, mas igualmente
pelos seus servis partidistas, e vis emissários, que entre nós existem
atraiçoando-nos. Quando as autoridades, vos não administrarem aquela Justiça
imparcial, que delas deve ser inseparável, representai-me que eu
providenciarei. A divisa do Brasil deve ser - INDEPENDÊNCIA OU MORTE - Sabei
que, quando trato da Causa Publica, não tenho amigos e validos em ocasião
alguma.
Existi tranqüilos: acautelai-vos dos facciosos sectários das Cortes de Lisboa;
e contai em toda a ocasião com o vosso Defensor Perpetuo. Paço em oito de
setembro de mil oitocentos e vinte dois."
PRINCIPE REGENTE
D. Pedro nomeou, em 9 de setembro, a nova junta governativa da Província de São
Paulo, composta pelo bispo diocesano D. Mateus de Abreu Pereira, ouvidor da
Comarca Dr. José Corrêa Pacheco e Silva e o marechal Cândido Xavier de Almeida
e Sousa. E, às 5 horas do dia 10 de setembro de 1822, deixou a Capital,
partindo para o Rio de Janeiro, aonde chegaria em tempo recorde de cinco dias,
apesar das chuvas e temporais.
* Antônio Sergio Ribeiro, advogado e pesquisador, funcionário da Secretaria
Geral Parlamentar da ALESP.
O autor agradece a valiosa colaboração de:
Sandra Sciulli Vital, da Divisão de Biblioteca e Documentação da ALESP
Patrícia Guerra Guimarães Miranda, do DDI da ALESP
Bibliografia:
LEIS DO BRAZIL
Vol. II - 1822
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
Coleção pertencente à Divisão de Biblioteca e Informação da ALESP
ANDRADAS, OS
Alberto Sousa
Typographia Piratininga - 1922 - 3 vols. - São Paulo
APONTAMENTOS DA PROVÍNCIA DE SÃO PAULO
Manuel Eufrásio de Azevedo Marques
Tomo I e II - Livraria Martins e Editora - 1954 - São Paulo
DICIONÁRIO DE HISTÓRIA DE SÃO PAULO
Antonio Barreto do Amaral
Edição do Governo do Estado de São Paulo - IMESP - 1980
HISTÓRIA DO BRAZIL
Rocha Pombo
Editora Weiszflog Irmãos - 1919 - São PauloHistória do de Rocha Pombo,
TEXTOS POLÍTICOS DA HISTÓRIA DO BRASIL
Paulo Bonavides e Roberto Amaral
Ed. Senado Federal - 3ª Edição - 2002 - Brasília
VIDA DE D. PEDRO I, A
Octavio Tarquínio de Sousa
Edição Comemorativa do Sesquicentenário da Independência Brasil
José Olímpio Editora - 1972 - 2 Vols. - Rio de Janeiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário