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terça-feira, 7 de novembro de 2023

MADRUGADA DE ANGICO

Por Conrado Matos


Virgulino, capitão nordestino
Seu maior temor e desatino,
Tenente Bezerra e Zé Rufino
Os caçadores do seu destino.
A volante nunca desistia
Bem chegava, Lampião partia
Um Capitão astuto de maestria
O Coiteiro era aquele que mentia.
Mas, certo dia foi o Coiteiro
que deu pista onde Lampião vivia
E na madrugada de Angico a Volante
abriu fogo, enquanto Lampião dormia.
Conrado Matos - Psicanalista, Poeta,

Escritor e Compositor. 

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