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sexta-feira, 23 de março de 2012

Mulheres eram vitimas do cangaço

Por: Guilherme Machado
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 Na guerra das volantes e cangaceiros, não escapava niguém. Velhos, jovens, crianças, mulheres, todos eram vítimas do bruto sistema, das volantes e dos cangaceiros.
 
Mulheres que foram estupradas por cangaceiros ou volantes
Sub grupo de cangaceiros liderado por Lampião
Força volante formada por civis e militares.
Eles faziam do assassinato um ritual macabro. O longo punhal, de até 80 centímetros de comprimento, era enfiado com um golpe certeiro na base da clavícula – a popular “saboneteira” – da vítima. A lâmina pontiaguda cortava a carne, seccionava artérias, perfurava o pulmão, trespassava o coração e, ao ser retirada,  produzia um esguicho espetaculoso de sangue. Era um policial ou um delator a menos na caatinga – e um morto a mais na contabilidade do cangaço. Quando não matavam, faziam questão de ferir, de mutilar, de deixar cicatrizes visíveis, para que as marcas da violência servissem de exemplo. Desenhavam a faca feridas profundas em forma de cruz na testa de homens,  desfiguravam o rosto de mulheres com ferro quente de marcar o gado. Os Cangaceiros  Entravam em vilas e fazendas de desafetos  estrupandos    moças  e senhoras  casadas,   vendo-se  as vítimas que aparecem acima.  As  três  mulheres Certamente  são sergipanas,  de uma só família e foram seviciadas por cangaceiros do bando de Lampião.  Do Outro Lado Vinha,  a Força Volante Formadas Por Militares  Bárbaros   e  Civis Sem Nenhum Escrúpulos. Estes Também,   Barbarizavam: Queimavam, Espancavam,  Estrupavam,  Prendiam ,  Tudo em Nome da Lei e Ordem Inexistente.
      
 Extraído do blog: Portal do Cangaço de Serrinha, Bahia, do pesquisador Guilherme Machado.

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