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quinta-feira, 3 de setembro de 2015

A MORTE DE CORISCO - O FIM DO CANGAÇO


"Já escurecia no terreiro da fazenda. Carregaram o caminhão com os feridos e iniciaram a viagem vitoriosa de retorno à sede do destacamento. Dadá perdia a consciência por longos períodos. Mas se lembra dos Soldados cantando alegres ao lado de Corisco moribundo. A um certo momento ele pediu água, mas não a aceitou da mão do Soldado. Dadá serviu o marido. Ela não sabe exatamente em que instante ele morreu. Deve ter sido pela madrugada, entre três e quatro horas (26 de maio de 1940). Sua resistência física prolongara sua agonia, que durou quase doze horas. Em Djalma Dutra, hoje Miguel Calmon, Corisco foi enterrado em cova humilde.

Fonte: Livro CORISCO E DADÁ "GENTE DE LAMPIÃO" de Antônio Amaury Corrêa de Araújo.

Transcrição: Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)
Fonte: facebook
Página:  Geraldo Júnior

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