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terça-feira, 5 de julho de 2016

“OH! VIRGULINO... OH! JOSÉ. VOCÊS FORAM ABENÇOADOS PELA MESMA MULHER”.

Por Geraldo Júnior

Mas nem isso foi capaz de impedir que se transformassem em inimigos mortais e um atentasse contra a vida do outro. Dois Cabras que cuja desavença desencadeou uma das histórias mais sangrentas e fascinantes da história brasileira e sem dúvidas, mundial. Uma história que transcorre através das décadas e que viverá através dos séculos e milênios vindouros.

Ferreira Anjos Geraldo, impressionante como os buracos de balas e as paredes, certamente centenárias, resistem ao tempo.

Ferreira Anjos Provavelmente buraco de rifle cal 44. Infelizmente, os governantes não se interessam para restaurar a antiga casa de Zé Saturnino que foi o começo de tudo.

Ferreira Anjos As ruínas do antigo casarão que a poeira do tempo ainda não apagou.

Ferreira Anjos A placa identificadora contrasta com a solidão das ruínas do velho e histórico casarão.

Ferreira Anjos Aqui nasceu a maior parte do cangaço.

Nas paredes da casa (Escombros) de Zé Saturnino ainda hoje é possível ver as marcas de balas deixadas por Lampião e seu grupo, nas poucas paredes que ainda resistem ao tempo, contrariando as leis da natureza.

Zé Saturnino

Acima, fotografias dos escombros da casa da Fazenda Pedreira de Zé Saturnino que foram registradas recentemente pelo amigo/membro Ferreira Anjos.

“ERAM DOIS DOIDOS DE PEDRA”. (Assisão)

Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador do Grupo)

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