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terça-feira, 26 de setembro de 2017

RASPUTIN.

Por Ignácio Tavares

No final do seculo dezenove um jovem de origem rural chamou atenção da população da cidade e da vizinhança pelos prodígios que fazia. Por imposição dos pais foi internado no mosteiro da cidade a fim de ser monge. Foi desconvidado a continuar seus estudos pelo Reitor do seminário justo por ser inteligente demais. Casou-se aos dezenove anos, gerou três filhos. Insatisfeito com as limitações da sua cidade para expandir seus conhecimentos deixou a família e foi morar sem São Petersburgo. O filho do Czar Alexander I sofria de uma doença incurável, portanto ao saber dos prodígios de Rasputin o convidou a residir no Palácio, justo para cuidar do seu filho Alexei. Rasputim conseguiu curar o jovem herdeiro da coroa, mas continuou a residir no Palacio gozando de todas as mordomias. A más línguas da época espalharam pela cidade que ele tinha um caso de amor a Rainha Alexanda. O Czar desconfiado com a aproximação de Rasputin com a sua esposa começou a tramar a sua morte. .Primeiro foi posto um veneno letal no vinho preferido por Rasputin e nada aconteceu. Puseram veneno no seu almoço e nada. Então o Czar resolveu mata-lo à bala. Ordenou aos seus seguranças que o embriagasse e lhe desse uma saraivada de tiros, depois o amarrasse e jogasse no rio. Assim foi feito e dias depois acharam o corpo de Rasputin e foi feito a pericia mas os médicos constataram que a causa da morte foi afogamento e não tiros que levou. Ainda hoje o caso Rasputin é estudado sem nenhuma solução, mas o seu espirito continua a vagar pelos salões do Kremlin metendo medo aos seus ocupantes.


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

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