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segunda-feira, 25 de maio de 2020

MINHA FAZENDA

Por Veridiano Dias Clemente

Essa minha simples fazenda
Onde o jerimum nasce atrepado
Tem esse ar perfumado
E um bocado de galinha
É o galo rei cantando
E as galinhas chocando
Que faz alegria minha

Vendi duas bacurinha
Prá fazer investimento
Esse é um bom momento
Prá aumentar o barreiro
Vou trazer dois barrão
Prá fuçar esse chão
E economizar no dinheiro

Ao acordar vou no terreiro
Vendo a galinhada aumentar
E cada pinto ciscar
Com um piado danado
O que o sol já vem nascendo
E o café já fervendo
Com bob - lôbo ao meu lado













Poeta VERÍ
Do País de Caruaru
MALABARISTA DE PALAVRAS
25 / 05 / 20
Às 10h07h


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

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