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sábado, 19 de novembro de 2011

Antonio Silvino: O Cangaço Presente em Campina Grande



Manoel Batista de Moraes, ou melhor, o cangaceiro Antonio Silvino faleceu por volta das 19:00hs do dia 28 de Julho de 1944, na casinha de taipa que lhe acolheu em Campina Grande, sete anos após sua saída da prisão. O cangaceiro teve oito filhos gerados com várias mulheres. Sua última esposa lhe deu quatro filhos.

Antônio Silvino (de chapéu), em frente a Casa de Detenção  Foto: Antonio Silvino, o cangaceiro o homem o mito/Reprodução
Foi enterrado no Cemitério do Monte Santo, de onde, dois anos e meio depois, seus restos mortais foram transferidos para outro local desconhecido no campo santo, pelo fato de ninguém nunca ter reclamado os ossos do bandoleiro.
Seu local de sepultamento, hoje, possui um marco com uma placa de cimento, erguido pelo historiador João Dantas que junto ao pesquisador Olavo Rodrigues intentam a implantação de uma placa de bronze em referência ao cangaceiro.
Prof. Mário Vinicius Carneiro ao lado do marco erguido sob o local onde
fora sepultado Antônio Silvino o Cemitério do Monte Santo
"Antonio Silvino é um dos principais cangaceiros, morreu e está enterrado em Campina Grande, mas praticamente não existe referência de sua passagem por essa cidade" (pesquisador Olavo Rodrigues para o Diário da Borborema, em matéria do jornalista Severino Lopes).
Teodulina Alves Cavalcante, acolheu em sua casa o primo,  Manoel Batista de Moraes, que por terem assassinado o seu pai, posteriormente se tornou a ser cangaceiro, recebndo a alcunha de Antonio Silvino, nome escolhido por ele como homenagem a um tio.
Casa de Teodulina Cavalcante, era localizada na Rua Arrojado Lisboa, na cidade de Campina Grande, no Estado da Paraíba. Aqui Antonio Silvino viveu os seus últimos dias de vida.
Se você quer saber mais sobre o cangaceiro Antonio Silvino, clique no link abaixo:
 

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