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domingo, 11 de fevereiro de 2018

LIVROS

Por Josimar Reis

Lampião (1960); Corisco (1961); Maria Bonita (1962);  Volta Seca (1963); Ponto Fino (1964); Sabino (1965); Pilão Deitado (1966); Cocada (1968); Ventania (1968);Jararaca (1969); Moitinha (1979); Zabelê (1979);

Produção Lourival Oliveira, ano 1979, pela Rozemblit, com direção de Nelson Ferreira. O disco é uma tradução do nosso modo de ser.

Lourival Oliveira – Iniciou como clarinetista na Banda da Polícia Militar de Pernambuco, por volta de 1938.

Em 1945, depois de pedir licença àquela instituição, passou a integrar a Orquestra da Rádio Clube de Pernambuco, onde ficou por 11 anos atuando como clarinetista, saxofonista e arranjador.


No ano de 1946, em breve estadia no Rio de Janeiro, integrou a Orquestra do Cassino Copacabana, dirigida por Simon Bountman.

Em 1952 compôs o primeiro frevo, “Frevo a jato”, gravado por Peruzzi e sua orquestra pela Elite Special . No mesmo ano, o frevo “O galo ciscando” foi gravada pela Orquestra Tabajara de Severino Araújo, pelo selo Continental. Nessa época, passou a integrar, a convite do maestro Vicente Fittipaldi, a Orquestra Sinfônica de Recife como primeiro clarinetista.

Em 1955, compôs o frevo “Lágrimas de colombina”, gravado pela Orquestra Tabajara, pela Continental.


Em 1957, venceu o concurso de frevos com “Praça do diário”, lançado pela Orquestra de Nelson Ferreira, pelo selo Mocambo. Nesse ano, sua polca “Carnavá na roça” foi gravada por Jair Pimentel na Mocambo.

Em 1958, passou a dirigir a Banda Municipal de Recife. No ano seguinte, voltou a receber o primeiro prêmio no concurso de frevos com “É de lascar”, gravado pela Orquestra de Clube da Banda do 14º Regimento de Infantaria de Pernambuco, pelo selo Mocambo.

Em 1961, foi novamente vencedor com o frevo “Lampião”, gravado pela Orquestra do Clube da Banda do 14º Regimento de Infantaria pela Mocambo. Nesse ano, a amesma orquestra gravou o frevo-de-rua “Corisco”.

Em 1962, mais um de seus frevos-de-rua foi lançado na Mocambo pela ando do 14º Regimento de Infantaria, “Maria Bonita”.

Em 1963, depois de sair da Orquestra Sinfônica e da Banda Municipal, passou a integrar a Orquestra da TV Jornal do Comércio de Pernambuco. Nesse ano, teve gravado pela Banda do 14º Regimento de Infantaria o frevo-de-rua “Volta Seca”, homenagem ao famoso cangaceiro que pertenceu ao bando de Lampião.

Em 1968 voltou a vencer o festival de frevo no Recife , com “Cocada”. Dois anos depois, venceu com “Nordestino”, ambos gravados pela Banda Municipal de Recife pela Mocambo.

Em 1973, integrou como clarinetista o Quinteto de Sopros, do professor Wascyli Simões dos Anjos. Na mesma época, participou da Orquestra de Nelson Ferreira, como orquestrador e primeiro saxofonista.

Em 1976, venceu o concurso de frevos com “Gildo Branco na onda”

Em 1977, venceu com “Frevo autêntico”.

Compôs, entre 1960 e 1979, uma série de frevos-de-rua, com nomes de cangaceiros do bando de Lampião (Virgulino Ferreira da Silva), que foram reunidos em elepê pela Fábrica Rosemblit, em 1979:

Em 1980, foi vencedor do Frevança – Encontro Nacional do Frevo e do Maracatu, com os frevos-de-rua “Recordações de Felinho” e “Forrobodó”.


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