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segunda-feira, 13 de agosto de 2018

NO CAMPO E NA CIDADE

Clerisvaldo B. Chagas, 13 de agosto de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 1.962




 (Foto: Escritor Marcello Fausto, Diretora de Cultura Gilcélia Gomes e o escritor Clerisvaldo B. Chagas, na entrega do Projeto Resgate do Campo).
No estado ou em uma cidade, sempre costumamos ouvir de habitantes que a região, a cidade ou os bairros A e B, estão abandonados. Baixando para as cidades fica mais fácil entender os reclamos sociais porque o aglomerado urbano facilita as queixas. Mas a zona rural sofre dos mesmos males do abandono e, talvez, com mais razão do que a sede municipal. Conhecer a totalidade da área a ser administrada nos parece ser um quesito fundamental para qualquer gestor. Isso, porém, não garante a firmeza das ações que depende da boa vontade administrativa e não política. Mas dividir as áreas de administração seguindo determinados critérios torna mais fácil a eficácia a quem se propõe a gerir qualquer município, grande ou pequeno.
Assim uma cidade pode ser dividida pelos pontos cardeais e colaterais, por exemplo: zona Norte, Sul, Leste e Oeste, Nordeste, Sudeste, Sudoeste, Noroeste, com ouvidores distribuídos entre elas. Assim as comunicações e inspeções constantes, trazem resultados rápidos à central, fazendo com que também decisões rápidas solucionem os problemas dos bairros. Também dividimos os sítios – menores unidades políticas do País. Particularizando a terrinha, Santana do Ipanema, fomos em nosso projeto dividi-la em 10 regiões, cujas cabeças seguem a tradição, a importância estratégica e os trajetos com seus ramais. Sendo mais fácil para o planejamento, será fácil para a administração.
Classificamos para o nosso trabalho as denominações regionais: 1 - Camoxinga dos Teodósio; 2 – São Félix; 3 – Areias Brancas; 4 – Jaqueira; 5 – Sementeira; 6 – Queimadas do Rio; 7 – São Bartolomeu; 8 – Olho d’Água do Amaro; 9 – Remetedeira; 10 - Pedra d’Água dos Alexandre. A ordem das nossas ações, não segue a numeração acima. Iniciaremos pela Região da Pedra d’Água dos Alexandre, onde temos o nosso Ponto Extremo Oeste. Seguiremos pelas que oferecem menores obstáculos e terminaremos com a enorme região serrana de São Félix, grotas e planícies arenosas da Pedra Rica.
“Quer ir mais eu vamo/quer ir mais eu, vambora...”.


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