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sexta-feira, 17 de julho de 2020

OS TRÊS PASTORINHOS DE FÁTIMA


Por José Mendes Pereira

Estes são os três Pastorinhos de Fátima que também são conhecidos como "Os Três Pastorinhos". Estas crianças portuguesas afirmaram que testemunharam as aparições do Anjo de Portugal (ou da Paz) e da Virgem Maria ocorridas na cidade de  Fátima entre 1916 e 1917. 


A primeira foto é a original possivelmente feita no período das aparições do Anjo, mas o professor e pesquisador do cangaço Rubens Antonio que é grande conhecedor da arte de colorir fotos nos apresenta a imagem dos três pastorinhos totalmente colorida. Um trabalho que não é para todos profissionais que têm esta habilidade. 


Agora prestando bem atenção, o trabalho nos deixa confuso e se perguntando: Como o professor soube que estas eram as verdadeiras cores das roupas das criança? Deixa pra lá. Só ele sabe como descobriu que as cores das roupas das crianças eram mesmas estas.

Biografia dos Três Pastorinhos

Pastorinhos de Fátima,[1] também conhecidos como Os Três Pastorinhos, é o nome dado às três crianças portuguesas que afirmaram ter testemunhado as aparições do Anjo de Portugal (ou da Paz) e da Virgem Maria ocorridas em Fátima entre 1916 e 1917.


Os três pastorinhos eram Lúcia dos Santos, com dez anos na época das aparições, e os seus primos maternos Francisco Marto, com oito anos, e Jacinta Marto, com sete anos e ambos irmãos. As crianças nasceram e residiram na aldeia de Aljustrel, pertencente à freguesia de Fátima.[2]

Durante o ano de 1916, os três pastorinhos teriam testemunhado três aparições de um anjo que se identificou como o "Anjo da Paz" ou "Anjo de Portugal". Afirmaram ainda ter assistido em 1917 a seis aparições de Nossa Senhora, entre 13 de maio e 13 de outubro. O relato completo dessas aparições só foi tornado público em 1937 por Lúcia, na designada obra Memórias da Irmã Lúcia I. O texto definitivo das Orações do Anjo foi, posteriormente, publicado na obra Memórias da Irmã Lúcia II, escrita em 1941.

Canonização[editar | editar código-fonte]
No dia 23 de março de 2017, ano das celebrações do centenário das aparições de Fátima, a Santa Sé anunciou que o Papa Francisco aprovou o milagre necessário para a canonização dos Beatos Francisco e Jacinta Marto, videntes de Fátima.[3][4]

O milagre aprovado aconteceu com uma criança brasileira de Juranda chamada Lucas de seis anos que ficou em coma depois de uma queda de uma altura aproximada de 6,5 metros. A criança estava em casa dos avós, a brincar com uma irmã, quando caiu por acidente de uma janela, de cerca 6,5 metros de altura, sofrendo um grave traumatismo crânio-encefálico, com perda de massa encefálica. Lucas ficou em coma e foi operado e, segundo os médicos, caso sobrevivesse, viveria em estado vegetativo ou, na melhor das hipóteses, com graves deficiências cognitivas. Três dias após a queda, a criança recebeu alta, não sendo constatado qualquer dano neurológico ou cognitivo. A 2 de fevereiro de 2007, uma equipa médica consultada pelo Vaticano deu parecer positivo unânime sobre o caso, como "cura inexplicável do ponto de vista científico". No momento do acidente, consta que o pai da criança invocou Nossa Senhora de Fátima e os dois pequenos beatos e os familiares e uma comunidade de religiosas de clausura rezaram com insistência, pedindo a intercessão dos Pastorinhos de Fátima.

Os dois irmãos tinham sido beatificados pelo Papa João Paulo II, em Fátima, em 13 de maio de 2000, mas a sua canonização estava dependente da aprovação, pelo papa, do “milagre” anunciado pela Santa Sé, a 23 de março. No dia 13 de maio de 2017, durante as celebrações do centenário das Aparições, Francisco e Jacinta Marto foram canonizados pelo Papa Francisco no Santuário de Nossa Senhora de Fátima, com a presença de Lucas e seus pais.

A cidade de Fátima, em seu tributo, dedicou-lhes um imponente monumento, uma avenida e uma rotunda.


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