Saiu a 2ª tiragem da Biografia de Maria Bonita....para adquirir: 75-988074138
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Por Sálvio Siqueira
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Por José Mendes Pereira
Você leitor, e eu, vamos participar do casamento de José Ferreira da Silva (Santos) com a dona Maria Sulena da Purificação (Maria Lopes) pais dos irmãos Virgolino Ferreira da Silva, Antonio Ferreira da Silva, Levino Ferreira da Silva e Ezequiel Ferreira Silva.
Vamos chegar devagarinho! Pés às alturas, como se nós estivéssemos flutuando em um picadeiro de circo, silêncio total, sem pigarrearmos em momento algum, para vermos o que irá acontecer durante esta união familiar. Não se preocupe, os irmãos Ferreiras não estão aqui entre nós, eles ainda irão nascer, primeiro Antonio Ferreira, depois Levino Ferreira, depois Virgolino Ferreira e por último (dos homens) Ezequiel Ferreira da Silva.
O casamento destes famosos e futuros pais de 4 cangaceiros você irá adquirir toda história no livro: "Lampião a Raposa das Caatingas", do escritor e pesquisador do cangaço José Bezerra Lima Irmão - a partir da página 70.
Esta maravilhosa obra você irá encontrá-la através deste e-mail: franpelima@bol.com.br, com Francisco Pereira Lima, o professor Pereira, lá de Cajazeiras no Estado da Paraíba.
A maior obra já escrita até hoje sobre cangaço, e sobre a família Ferreira, do afamado Lampião.
http://blogdomendesemendes.blogspot.com.br/.../lampiao...
Fotos:
1 - Livro: "Lampião a Raposa das Caatingas";
2 - José Ferreira da Silva e Maria Sulena da Purificação os pais de Lampião;
3 - O autor do livro José Bezerra Lima Irmão.
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Com texto e fotos do autor, o livro entrelaça as histórias de 43 personagens que vivenciaram o cangaço ao imaginário do movimento que dominou o interior do nordeste brasileiro entre os anos 1920 e 40, aspectos da vida sertaneja e a própria experiência em busca dessas histórias por mais de uma década. Também estão presentes algumas fotos históricas, apresentando cenas relatadas e reverenciando o trabalho dos fotógrafos que registraram o cangaço. O livro foi selecionado e contou com apoio do programa Rumos Itaú Cultural.
Foram nove longas viagens à região, entre 2007 e 2019, em uma investigação incessante para montar o quebra-cabeças dessa história. Com sua vasta experiência em grandes reportagens, Ricardo Beliel buscava os resquícios das memórias do cangaço. Enquanto era tempo – em uma história que está para completar um século –, queria ouvi-los direto da fonte de quem conviveu com o movimento. No texto, os depoimentos diversos e a experiência pessoal do autor em busca de seus personagens são apresentados através de uma narrativa em que se misturam elementos das linguagens da reportagem, da crônica histórica e, em parte, como um diário de viagem.
Em cada personagem, testemunha-se um fluxo da memória e do esquecimento, e se revela uma potente e épica narrativa das memórias pessoais que envolvem tradições e lugares. Os entrevistados, em sua grande maioria pessoas quase centenários, são descendentes da época do cangaço, personagens de um ciclo da história do Brasil, com suas falas resgatadas no livro para que não fiquem no esquecimento, como pedras silenciosas no meio do caminho.
Com a riqueza semântica da tradição oral que os caracteriza, os relatos reunidos no livro ajudam a recuperar para a historiografia de nosso país um caminho para redesenhar a memória e mística da gente sertaneja, suas histórias entrelaçadas à época do cangaço, seus espaços sociais, religiosos e costume.
Ricardo Beliel
ISBN: 9786588280225
Número de páginas: 320
Formato: 18x25cm
Ano: 2021
Capa: capa dura
Peso: 1,1 kg
https://editoraolhares.com.br/produto/memorias-sangradas-ricardo-beliel/
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Por O Cangaço na Literatura
PARTE 1 https://youtu.be/7lIgRc7YNsc PARTE 2 https://youtu.be/EFGR8ZCLtd4 PARTE 3 https://youtu.be/rse_d31rhrA
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Canal Futura
A cidade de Mossoró comemora por mais um ano a vitória que teve sobre o bando de Lampião (Jornal Futura - 26/06/2015)
A gente vai ver como a cidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte, comemora mais um aniversário da vitória que teve sobre o bando de Lampião, por sinal a única derrota que o cangaceiro teve em vida.
A
reportagem é da TV UERN.
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Por Getúlio Moura
https://www.facebook.com/photo/?fbid=7822706877770691&set=gm.1932567253618876
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Clerisvaldo B. Chagas, 20 de junho de 2022 - Escritor Símbolo do Sertão Alagoano - Crônica: 2.718
A surpresa do
ano aconteceu em Santana do Ipanema. Poucos dias após a construção da barragem
ou represa no riacho João Gomes – a maior obra hídrica do município que para
muitos levariam vários anos para encher – encheu em poucos dias após o final
das obras e encheu tanto que sangrou. E se na sexta falamos do mar da Ponta
Verde, de Maceió, hoje falaremos do mar formado pelo riacho João Gomes. A
represa feita com engenharia neste governo da prefeita Christiane Bulhões, fica
localizada no curso médio/superior do riacho que escorre contornando a cidade
numa distância de 3 Km vindo das bandas de Senador Rui Palmeira, cortando a
Al-120 abaixo da Santana, na mesma distância e, despejando no rio Ipanema no
sítio Barra do João Gomes muito abaixo da cidade.
A represa na
localização acima, fica na antiga travessia do riacho no sítio do mesmo nome na
região cabeça de chave Olho d’Água do Amaro. Recebe no início da
represa os riachos Da Onça e Remetedeira vindos da serra da Remetedeira. E
riachos alimentados por córregos de serras, são rápidos e violentos nas suas
enchentes. Sem dúvida nenhuma a represa será um local de visitas, formando um
quarteto turístico com a serra Aguda (onde será construída a maior imagem sacra
do mundo), a ermida das Tocaias e a Reserva Tocaia, todos
esses pontos de atrações com distâncias mínimas um dos outros, facilitando
praticidade aos visitantes, turistas, romeiros, curiosos, pesquisadores e
habitantes em geral. Além do turismo, virão os benefícios da pesca, da
irrigação, da facilidade para caminhão-pipa, bebida para os rebanhos
domésticos, para os animais selvagens e para os humanos.
Como chegar à
represa? É simples, estando no centro de Santana, atravessa a ponte sobre o rio
Ipanema, no Comércio, vai em direção ao Bairro Floresta e segue direto pela Rua
Joel Marques; no final entra à direita por estrada de terra e segue beirando as
faldas da serra Aguda por apenas três quilômetros e se verá diante da Represa
do João Gomes. Do outro lado da represa está a grande região rural de Olho
d’Água do Amaro e seus inúmeros sítios no entorno.
http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2022/06/acreditese-quiser-clerisvaldo-b.html
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Por José de Paiva Rebouças
http://blogdomendesemendes.blogspot.com/2022/04/livro-do-geraldo-maia-do-nascimento.html
Continuarei
amanhã.
Fonte -
Revista Brava Gente do Jornal de fato.com
Página 10
Mês Junho de
2022.
Digitado e
Ilustrado por José Mendes Pereira - administrador deste blog.