Seguidores

segunda-feira, 20 de junho de 2022

LIVRO

 

Saiu a 2ª tiragem da Biografia de Maria Bonita....para adquirir: 75-988074138

https://www.facebook.com/groups/1893861520873829

http://blogdomendesemendes.blogspot,com

LIVRO

     Por Sálvio Siqueira


No dia 3 de setembro de 2016 será lançado, em Serra Talhada - Pe, mais uma obra prima da literatura sertaneja, intitulado 'O PATRIARCA', o livro nos traz a notória história do cidadão "Crispim Pereira de Araújo", que na história ficou conhecido como "Ioiô Maroto", contada pela 'pena' do ilustre amigo venicio feitosa neves

Crispim Pereira de Araújo (Ioiô Maroto) 

Sendo parente de Sinhô Pereira, chefe de grupo cangaceiro e comandante dos irmãos Ferreira, conta-nos o livro, a história que "Ioiô Maroto" foi vítima de invejas e fuxico. Após sua casa ter sido invadida por uma volante comandada pelo tenente Peregrino Montenegro, da força cearense.

Sinhô Pereira

Sinhô Pereira deixa o cangaço, não sem antes fazer um pedido para o novo chefe do bando, Virgolino Ferreira da Silva o Lampião e o mesmo cumpre o prometido.


Além da excelente narração escrita pelo autor, teremos o prazer e satisfação de vislumbrar rica e inédita iconografia.

Não deixem de ter em sua coleção particular, mais essa obra prima literária.

https://www.facebook.com/groups/545584095605711/675945445902908/?notif_t=group_activity&notif_id=1471274094349578

http://blogdomendesemendes.blogspot.com 

LIVRO

    

Recebi hoje do Francisco Pereira Lima (Professor Pereira) lá da cidade de Cajazeiras no Estado da Paraíba uma excelente obra com o título "PAJEÚ EM CHAMAS O CANGAÇO E OS PEREIRAS - Conversando com o Sinhô Pereira" de autoria do escritor Helvécio Neves Feitosa. Obrigado grande professor Pereira, estarei sempre a sua disposição.


O livro de sua autoria “Pajeú em Chamas: o Cangaço e os Pereiras”. A solenidade de lançamento aconteceu no Auditório da Escola Estadual de Educação profissional Joaquim Filomeno Noronha e contou com a participação de centenas de pessoas que ao final do evento adquiriram a publicação autografada. Na mesma ocasião, também foi lançado o livro “Sertões do Nordeste I”, obra de autoria do cratense Heitor Feitosa Macêdo, que é familiar de Helvécio Neves e tem profundas raízes com a família Feitosa de Parambu.

PAJEÚ EM CHAMAS 

Com 608 páginas, o trabalho literário conta a saga da família Pereira, cita importantes episódios da história do cangaço nordestino, desde as suas origens mais remotas, desvendando a vida de um mito deste mesmo cangaço, Sinhô Pereira e faz a genealogia de sua família a partir do seu avô, Crispim Pereira de Araújo ou Ioiô Maroto, primo e amigo do temível Sinhô Pereira.

A partir de uma encrenca surgida entre os Pereiras com uma outra família, os Carvalhos, foi então que o Pajeú entrou em chamas. Gerações sucessivas das duas famílias foram crescendo e pegando em armas.

Pajeú em Chamas: O Cangaço e os Pereiras põe a roda da história social do Nordeste brasileiro em movimento sobre homens rudes e valentes em meio às asperezas da caatinga, impondo uma justiça a seus modos, nos séculos XIX e XX.

Helvécio Neves Feitosa, autor dessa grande obra, nascido nos Inhamuns no Ceará, é médico, professor universitário e Doutor em Bioética pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (Portugal), além de poeta, escritor e folclorista. É bisneto de Antônio Cassiano Pereira da Silva, prefeito de São José do Belmonte em 1893 e dono da fazenda Baixio.

Sertões do Nordeste I

É o primeiro volume de uma série que trata dos Sertões do Nordeste. Procura analisar fatos relacionados à sociedade alocada no espaço em que se desenvolveu o ciclo econômico do gado, a partir de novas fontes, na maioria, inéditas.

Não se trata da monumentalização da história de matutos e sertanejos, mas da utilização de uma ótica sustentada em elementos esclarecedores capaz de descontrair algumas das versões oficiais acerca de determinados episódios perpassados nos rincões nordestinos.
Tentando se afastar do maniqueísmo e do preconceito para com o regional, o autor inicia seus estudos a partir de dois desses sertões, os Inhmauns e os Cariris Novos, no estado do Ceará, sendo que, ao longo de nove artigos, reunidos à feição de uma miscelânea, desenvolve importantes temas, tentando esclarecer alguns pontos intrincados da história dessa gente interiorana.

É ressaltado a importância da visão do sertão pelo sertanejo, sem a superficialidade e generalidade com que esta parte do território vem sendo freqüentemente interpretada pelos olhares alheios, tanto de suas próprias capitais quanto dos grandes centros econômicos do País.

Após a apresentação das obras literárias, a palavra foi facultada aos presentes, em seguida, houve a sessão de autógrafos dos autores.

Quem interessar adquirir esta obra é só entrar em contato com o professor Pereira através deste e-mail: franpelima@bol.com.br
Tudo é muito rápido, e ele entregará em qualquer parte do Brasil.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LIVRO

    Por José Mendes Pereira

Você leitor, e eu, vamos participar do casamento de José Ferreira da Silva (Santos) com a dona Maria Sulena da Purificação (Maria Lopes) pais dos irmãos Virgolino Ferreira da Silva, Antonio Ferreira da Silva, Levino Ferreira da Silva e Ezequiel Ferreira Silva.

Vamos chegar devagarinho! Pés às alturas, como se nós estivéssemos flutuando em um picadeiro de circo, silêncio total, sem pigarrearmos em momento algum, para vermos o que irá acontecer durante esta união familiar. Não se preocupe, os irmãos Ferreiras não estão aqui entre nós, eles ainda irão nascer, primeiro Antonio Ferreira, depois Levino Ferreira, depois Virgolino Ferreira e por último (dos homens) Ezequiel Ferreira da Silva.

O casamento destes famosos e futuros pais de 4 cangaceiros você irá adquirir toda história no livro: "Lampião a Raposa das Caatingas", do escritor e pesquisador do cangaço José Bezerra Lima Irmão - a partir da página 70.

Esta maravilhosa obra você irá encontrá-la através deste e-mail: franpelima@bol.com.br, com Francisco Pereira Lima, o professor Pereira, lá de Cajazeiras no Estado da Paraíba.

A maior obra já escrita até hoje sobre cangaço, e sobre a família Ferreira, do afamado Lampião.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com.br/.../lampiao...

Fotos:

1 - Livro: "Lampião a Raposa das Caatingas";

2 - José Ferreira da Silva e Maria Sulena da Purificação os pais de Lampião;

3 - O autor do livro José Bezerra Lima Irmão.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LIVRO

   

Com texto e fotos do autor, o livro entrelaça as histórias de 43 personagens que vivenciaram o cangaço ao imaginário do movimento que dominou o interior do nordeste brasileiro entre os anos 1920 e 40, aspectos da vida sertaneja e a própria experiência em busca dessas histórias por mais de uma década. Também estão presentes algumas fotos históricas, apresentando cenas relatadas e reverenciando o trabalho dos fotógrafos que registraram o cangaço. O livro foi selecionado e contou com apoio do programa Rumos Itaú Cultural.

Foram nove longas viagens à região, entre 2007 e 2019, em uma investigação incessante para montar o quebra-cabeças dessa história. Com sua vasta experiência em grandes reportagens, Ricardo Beliel buscava os resquícios das memórias do cangaço. Enquanto era tempo – em uma história que está para completar um século –, queria ouvi-los direto da fonte de quem conviveu com o movimento. No texto, os depoimentos diversos e a experiência pessoal do autor em busca de seus personagens são apresentados através de uma narrativa em que se misturam elementos das linguagens da reportagem, da crônica histórica e, em parte, como um diário de viagem.

Em cada personagem, testemunha-se um fluxo da memória e do esquecimento, e se revela uma potente e épica narrativa das memórias pessoais que envolvem tradições e lugares. Os entrevistados, em sua grande maioria pessoas quase centenários, são descendentes da época do cangaço, personagens de um ciclo da história do Brasil, com suas falas resgatadas no livro para que não fiquem no esquecimento, como pedras silenciosas no meio do caminho.

Com a riqueza semântica da tradição oral que os caracteriza, os relatos reunidos no livro ajudam a recuperar para a historiografia de nosso país um caminho para redesenhar a memória e mística da gente sertaneja, suas histórias entrelaçadas à época do cangaço, seus espaços sociais, religiosos e costume.

Ricardo Beliel

ISBN: 9786588280225

Número de páginas: 320

Formato: 18x25cm

Ano: 2021

Capa: capa dura

Peso: 1,1 kg

https://editoraolhares.com.br/produto/memorias-sangradas-ricardo-beliel/

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

O CAMINHÃO E A CABEÇA DE LAMPIÃO | CNL | 1098

 Por O Cangaço na Literatura

https://www.youtube.com/watch?v=xO13FbOkVjs&ab_channel=OCanga%C3%A7onaLiteratura

PARTE 1 https://youtu.be/7lIgRc7YNsc PARTE 2 https://youtu.be/EFGR8ZCLtd4 PARTE 3 https://youtu.be/rse_d31rhrA

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

MOSSORÓ (RN) COMEMORA VITÓRIA HISTÓRICA SOBRE LAMPIÃO - JORNAL FUTURA - CANAL FUTURA

 Canal Futura

https://www.youtube.com/watch?v=JqVwJmbZOus&ab_channel=CanalFutura

A cidade de Mossoró comemora por mais um ano a vitória que teve sobre o bando de Lampião (Jornal Futura - 26/06/2015) 

A gente vai ver como a cidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte, comemora mais um aniversário da vitória que teve sobre o bando de Lampião, por sinal a única derrota que o cangaceiro teve em vida. 

A reportagem é da TV UERN.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

MARIA BONITA E CRISTINA

 Por Getúlio Moura

https://www.facebook.com/photo/?fbid=7822706877770691&set=gm.1932567253618876

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

ACREDITE SE QUISER

 Clerisvaldo B. Chagas, 20 de junho de 2022 - Escritor Símbolo do Sertão Alagoano - Crônica: 2.718

A surpresa do ano aconteceu em Santana do Ipanema. Poucos dias após a construção da barragem ou represa no riacho João Gomes – a maior obra hídrica do município que para muitos levariam vários anos para encher – encheu em poucos dias após o final das obras e encheu tanto que sangrou. E se na sexta falamos do mar da Ponta Verde, de Maceió, hoje falaremos do mar formado pelo riacho João Gomes. A represa feita com engenharia neste governo da prefeita Christiane Bulhões, fica localizada no curso médio/superior do riacho que escorre contornando a cidade numa distância de 3 Km vindo das bandas de Senador Rui Palmeira, cortando a Al-120 abaixo da Santana, na mesma distância e, despejando no rio Ipanema no sítio Barra do João Gomes muito abaixo da cidade.

A represa na localização acima, fica na antiga travessia do riacho no sítio do mesmo nome na região cabeça de chave Olho d’Água do Amaro.  Recebe no início da represa os riachos Da Onça e Remetedeira vindos da serra da Remetedeira. E riachos alimentados por córregos de serras, são rápidos e violentos nas suas enchentes. Sem dúvida nenhuma a represa será um local de visitas, formando um quarteto turístico com a serra Aguda (onde será construída a maior imagem sacra do mundo), a ermida das Tocaias   e a Reserva Tocaia, todos esses pontos de atrações com distâncias mínimas um dos outros, facilitando praticidade aos visitantes, turistas, romeiros, curiosos, pesquisadores e habitantes em geral. Além do turismo, virão os benefícios da pesca, da irrigação, da facilidade para caminhão-pipa, bebida para os rebanhos domésticos, para os animais selvagens e para os humanos.

Como chegar à represa? É simples, estando no centro de Santana, atravessa a ponte sobre o rio Ipanema, no Comércio, vai em direção ao Bairro Floresta e segue direto pela Rua Joel Marques; no final entra à direita por estrada de terra e segue beirando as faldas da serra Aguda por apenas três quilômetros e se verá diante da Represa do João Gomes. Do outro lado da represa está a grande região rural de Olho d’Água do Amaro e seus inúmeros sítios no entorno.

http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2022/06/acreditese-quiser-clerisvaldo-b.html

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

TOMADA DE APODI TEVE PAPEL DECISIVO

 Por José de Paiva Rebouças


Massilon e seu bando entraram em Apodi por volta das quatro horas da manhã do dia 10 de maio de 1927. Com tiros e algazarras espalharam o terror. Atacaram prédios importantes e estratégicos como o telégrafo e a cadeia pública, onde prenderam os praças e roubaram as armas.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com/2022/04/livro-do-geraldo-maia-do-nascimento.html

Segundo o pesquisador Geraldo Maia, os cangaceiros levaram uma lista de tarefas indicando o castigo de cada uma das futuras vítimas: executar o presidente da Intendência Municipal, Francisco Ferreira Pinto (Chico Pinto) e o capitão Jacinto Tavares; espancar e cortar a orelha do comerciante Luiz Leite e saquear as fazendas de Luiz Sulpino e Benevides Laurindo.

https://fatosdeapodi.blogspot.com/2019/04/cel-chico-pinto.html

Ao lado de cada um dos nomes, a pena respectiva ia desde o espancamento até a execução. Na ocasião de Chico Pinto, Massilon anunciou sua morte, mas, não se sabe porque acabou desistindo depois de conversar com o intendente. Levaram do homem cinco contos de réis entre dinheiro e joias da família.

O segundo ataque foi na casa de Luiz Leite. Arrombaram a porta e pediram resgate. O homem implorou pela vida. Depois disse que não tinha em caixa o dinheiro pedido por seu resgate e então pediu permissão para tomar emprestado nas redondezas. Massilon vacilou, mas acabou cedendo. O homem saiu e não voltou mais.

Quase 10h da manhã, os cangaceiros ainda dominavam a cidade. O chefe do bando, enfurecido com a enganação do refém, mandou saquear seu comércio. Acabaram entrando na firma Jásimo & Pinto, pertencente a outro comerciante.

Apossaram-se dos bens mais valiosos e em seguida, incendiaram o lugar. O fogo se espalhou por outros prédios. Os cangaceiros ainda roubaram os comércios de Elpídio Câmara, João de Deus Ferreira Pinto e a agência da Mesa de Rendas Estaduais.               
Ali perto, o quadrilheiro José Pequeno, o Cajazeiras, encontrou, por acaso, com o bodegueiro Manoel Rodrigues de França, conhecido como Manoel Velho, antigo desafeto. Depois de humilhá-lo, atirou nele à queima-roupa. Agonizou até a morte.

Segundo Sérgio Dantas, não aconteceram outras mortes na cidade graças à intervenção do padre Benedito Basílio Alves, De crucifixo na mão, rogou por misericórdia. Devotos, os cangaceiros atenderam.

Sem o retorno de Luiz Leite, o bando foi embora por volta do meio-dia =, deixando a cidade arrasada. No caminho, invadiram e saquearam as propriedades de Antônio Manoel de Sousa, Joaquim Pereira e João Francisco de Oliveira.

De acordo com a edição de 15 de maio de 1927, além dos 5 contos levados de Chico Pinto, os bandidos levaram ainda 1 conto de Luiz Sulpino e 20 contos de Bevenuto Hollanda. João Pinto, Elpídio Câmara e João de Deus também foram assaltados em quantias inferiores a 1 conto de réis.

Um fato interessante, segundo Geraldo Maia, é que embora não fosse comum aos cangaceiros, parte dos bandidos que atacaram Apodi estava mascarado. Mas isso não impediu que alguns fossem identificados como antigos residente do lugar.

Continuarei amanhã.

Fonte - Revista Brava Gente  do Jornal de fato.com 

Página 10

Mês Junho de 2022.

Digitado e Ilustrado por José Mendes Pereira - administrador deste blog.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com