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quarta-feira, 24 de maio de 2017

FOTOGRAFIA DO CANGACEIRO JOSÉ SOARES DOS SANTOS O "CAMPINAS"

Do acervo do pesquisador e historiador do cangaço 
Guilherme Machado

Este revelou a Polícia que decidiu acompanhar Lampião, porque tinha medo de ser sangrado pelo rei do Cangaço!!! 

Em seu depoimento à polícia Campinas falou que no Cangaço, havia três Mulheres que eram o demônio em pessoa, Dadá, Inacinha e Maria Bonita!!! Atiravam muito bem, além de montarem como boas amazonas, nos assaltos se juntavam aos homens de iguais para iguais. Foto datada de 1937.

Foto fonte: Livro Lampião e os Interventores, Luiz Ruben.

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VI CONPOZAGÃO REGULAMENTO


I – Do Evento e seus Objetivos

Art. 1º - O VI CONPOZAGÃO - Concurso de Poesia em homenagem ao Gonzagão e seus seguidores será realizado na Fazenda São Francisco – Parque Cultural “O Rei do Baião” – município de São João do Rio do Peixe-PB, no dia 20 de agosto de 2017, na programação do X FESMUZA – Festival de Músicas Gonzagueanas.

Art. 2º - Poderão inscrever-se no VI CONPOZAGÃO os poetas de todas as regiões de qualquer país, independente de estilo, gênero ou nacionalidade, que concorrerão em absoluta igualdade de condições.

Art. 3º - As obras devem ser exclusivas no idioma português, inéditas e originais.

Art. 4º - O Concurso homenageia CHIQUINHA GONZAGA, famosa sanfoneira e irmã de Luiz Gonzaga.

Art. 5º - Patrono: João Bosco Nunes

Art. 6º - O VI CONPOZAGÃO tem como objetivos:

a) - A promoção dos poetas, favorecendo o intercâmbio de ideias na busca de espaços para divulgar suas obras;

b) - Homenagear um parente do “Rei do Baião”, cujo troféu receberá o nome de “JOQUINHA GONZAGA”;

c) - Descobrir novos talentos da poesia;

d) – As poesias terão, obrigatoriamente, que versar sobre o homenageado Joquinha Gonzaga.

II - Das Inscrições

Art. 6º - As inscrições deverão ser feitas na Fazenda São Francisco, zona rural de São João do Rio do Peixe (PB), ou ainda no endereço: Rua Dr. José Guimarães Braga, 70, Vila do Bispo, Cajazeiras (PB), CEP – 58.900-000, pelos telefones: (83) 99615-7942 / (83) 99379-1893, pelos e-mails: chicocardoso.caldeirao@gmail.com e chicocardosocz@yahoo.com.br
Maiores informações no site: www.caldeiraodochico.com.br e no programa “Caldeirão Político”, na Rádio Oeste da Paraíba.

§ 1º - Serão aceitas inscrições por e-mail, pessoalmente ou via correio.

§ 2º - O período de inscrições será de 11 de abril a 31 de julho de 2016.

Art. 7º - A formalização das inscrições se processará mediante a entrega das poesias digitadas em espaço simples (Office Word), acompanhadas da identificação do autor (nome, endereço residencial completo, endereço eletrônico e currículo).

§ 1º - Na cópia da poesia não deverá constar o nome do autor, apenas o nome da obra. A identificação deverá ser feita em folha à parte e anexada.

§ 2º - Cada poeta poderá inscrever apenas uma poesia, e a mesma não poderá conter mais do que uma lauda (página).

Art. 8º - A Comissão Organizadora do Concurso não se obriga a devolver o material utilizado para as inscrições, ficando o mesmo na guarda da Comissão do V CONPOZAGÃO.

Art. 9º - O ato da inscrição implica, automaticamente, na aceitação integral por parte dos concorrentes dos termos deste Regulamento.

III - Do Julgamento

Art. 10º - O Julgamento das obras será feito por uma comissão formada por três jurados de reconhecida experiência na cultura nacional, que atribuirão notas de 5 a 10 ao material inscrito, no prazo de 20 dias após o término das inscrições, sendo sua decisão soberana, não cabendo qualquer manifestação contrária.

Parágrafo Único – Em caso de empate entre os primeiros colocados o desempate se dará por decisão dos três jurados, convocados extraordinariamente para esse fim.

IV - Da Premiação

Art. 11º - A premiação do V CONPOZAGÃO acontecerá no dia 20 de agosto de 2016, dentro da programação do IX FESMUZA, na Fazenda São Francisco, São João do Rio do Peixe-PB – Parque Cultural “O Rei do Baião”.

Art. 12º - O Campeão do V CONPOZAGÃO receberá prêmio de R$ 500,00, o Troféu “JOQUINHA GONZAGA” e Certificado de participação.

Art. 13º - O segundo e terceiro lugar receberão o Troféu “JOQUINHA GONZAGA” e Certificado.

Art. 14º - Os casos omissos a este regulamento serão resolvidos pela Comissão Organizadora.

Fazenda São Francisco, maio de 2017.

Francisco Alves Cardoso
Presidente do Parque Cultural “O Rei do Baião”

Luiz Claudino de Oliveira Florêncio
Coordenador de Planejamento

Francisco Álisson de Oliveira
Produtor Cultural

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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A CULTURA RUÇA DO INTERIOR

Clerisvaldo B. Chagas, 23 de maio de 2017
Escritor Símbolo de Santana do Ipanema
Crônica 1.675

Já falei aqui sobre a esperteza de certo coronel do interior. Foi nos tempos em que as viagens eram feitas a pé, carro de boi ou em lombo de jumento, burro ou cavalo.
IMAGEM (DIVULGAÇÃO).
O latifundiário possuía um cavalo muito bom e admirado por todos. E um cavalo bom, na época, era coisa rara e cobiçada. Tanto no presente quanto no passado arraigou-se o sistema “do pedir emprestado”, coisa que caracterizava o chamado cara de pau. Mas o coronel era político, maneiroso, sabia lidar com essas coisas. Não gostava de dizer como outros coronéis diante da ousadia dos pequenos: “Se enxergue, homem!”. Foi pensando nos pedidos de empréstimo que o fazendeiro criou uma potranca ruça dentro do ambiente selvagem da sua manga. A bestinha ruça ou pardacenta, mesmo na manga ajudava bastante o coronel. Aqui, acolá chegava um desavisado para pedir o favor de empréstimo visando o cavalão macio e baixeiro do proprietário. E o homem respondia com a maior educação possível para não perder voto nem amizade com os caboclos da região: “Rapaz, que coisa! Sinto muito não poder emprestar o cavalo porque tenho uma viagem marcada; mas se o amigo estiver muito precisado, pode pegar a rucinha lá na manga”.
Não havia vaqueiro bom no mundo que conseguisse a façanha.

Nas cidades do interior do Nordeste, os prefeitos se enclausuram no seu mundo imperioso e, quando muito, o básico é feito sob forte torniquete. Com os constantes apertos, melhora e vigilância na Educação, foi transferido o saco de pancadas para a área da Cultura, completamente sem proteção alguma. A produção artística, sendo leve e popular, ainda passa no crivo de algumas prefeituras como forma de mostrar serviço. No grosso, porém, surgem as várias formas do NÃO: “Não tem verba”; “aguarde”; “vamos fazer” (e nunca é feito); “agora mesmo não podemos, mas quem sabe para o mês...”.
Enquanto isso pousam nesses campos férteis as naves das bandas caríssimas (???) que levam de um só vez todo o orçamento municipal.
Como não trazer o passado com a cara do moderno!
A cantilena em peregrinação pelos gabinetes municipais dos coronéis ressuscitam a história acanalhada da RUCINHA.


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A DELAÇÃO PREMIADA DE ZEZINHO AROEIRA

*Rangel Alves da Costa

De repente Zezinho Aroeira caiu na boca do povo. A imprensa interiorana, aquela de boca em boca, na fofoca e no ouvi dizer, não comentava outra coisa: a prisão do homem. Envolvido em que? Numa tal de Operação Esperteza.
Tal operação, de nome bem sugestivo, fora deflagrada depois que começaram a espalhar notícias sobre venda batizada de cachaça, de balança viciada no peso, de venda de pirulito de mel sem ter mel algum e de venda de galinha de capoeira falsificada, dentre outras acusações.
E Zezinho Aroeira, que não passava de um pobre desempregado, com dificuldade até mesmo de comer alguma coisa durante o dia, foi surpreendido e preso enquanto batia à porta de um vizinho atrás de um pão dormido. Preso, algemado, encaminhado à delegacia.
Quando os autos foram enviados ao doutor juiz, este não teve dúvida que se tratava da maior ação criminosa do mundo. Quem já viu dizer vender galinha de granja como se fosse de capoeira? Misturar água na cachaça era o fim do mundo. Levado o caso ao doutor promotor, o homem ficou com tamanha cólera que enrubesceu de quase pegar fogo. Como a pessoa pode cobrar o preço de um quilo quando o peso não passa de 999 gramas? Um absurdo. E tome-lhe processo em cima do Aroeira.
Não tinha jeito. Ou Zezinho Aroeira delatava ou a culpa recairia toda nas suas costas. Honrado, não admitia ser acusado de tais práticas, ainda que lembrasse alguma coisa ou outra de algum erro cometido. Então foi forçado a fazer o que não sabia sequer o que era: delação. Tudo uma questão de demonstrar que a culpa não era só dele.
Ladeado por agentes, promotores e juízes, perante um gravador potente, um microfone, uma câmara filmadora, além de um digitador, então se pôs a falar. Antes da primeira palavra, então lhe veio um redemoinho. Num só instante e sua mente foi buscando o passado inteiro, contando acertos, somando erros, coisa de doer coração.


A pergunta já havia sido feita, bastando somente o Aroeira começar a falar, a esmiuçar aquela história toda, as acusações recaídas e o que de mais soubesse. Então soltou o verbo:
“Eu sabia que Jeromão Marchante roubava na balança. Todo mundo sabia disso. Cada quilo de carne não passava de novecentos gramas, e mal pesadas. Mas eu nunca mais tive dinheiro nem pra comprar um quilo e ser roubado no peso. Se cometi algum erro foi quando eu tinha dinheiro, comprar o quilo de carne, mesmo sabendo da safadeza daquela balança”.
“Sobre a cachaça batizada, do mesmo jeito todo mundo sabia que o vendeirim fazia assim. Mas sabe como é pinguço, né? O beberrão já chega no botequim doido pra tomar uma e não quer nem saber se a casca de pau é boa mesmo ou se a cachaça foi misturada com água. Só vai saber depois que o mocotó e a cara começam a inchar. Quando meu mocotó começou a ficar assim, então nunca mais botei os pés lá. E até hoje o safado do vendeirim faz assim. E ganha muito dinheiro com a esperteza. Só que já enterrou uns cinco”.
“Sobra a galinha de capoeira falsificada, tudo mundo sabe que quase todo mundo faz isso. A pessoa compra galinha de granja, bota no quintal e depois vende como se fosse galinha de capoeira. Mas tudo mentira. Agora não nego que já fiz isso também. Só deixei no dia que um comprador veio me reclamar que a carne estava branca e macia demais pra ser galinha de capoeira. E me ameaçou com uma faca peixeira. Corri três dias pensando que o cabra estava atrás de mim. Mas já faz muito tempo que não como nem uma asa de galinha de granja. Nunca tenho dinheiro nem pra comprar um caroço de milho, quanto mais uma galinha”.
“E sobre...”. Quando ia falar sobre as outras acusações, todos os juízes e promotores bateram à mesa esbravejando, raivosos, indignados. Aquilo era demais, foi o comentário geral. Mil anos de cadeia pra esse safado. Foi a sentença que começaram a dar ali mesmo. Acuado, o pobre do Zezinho Aroeira só teve cabeça pra perguntar: “E num disseram que se eu contasse tudo eu não ia ficar preso muito tempo?”.
“Mas você é pobre. Pobre e condenado. Condenado, condenado e condenado, com todos os rigores da lei”.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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DILEMA DE MARTHA CRISTINA ELEUTÉRIO MAIA: LITORÂNEA OU SERTANEJA?

Por José Romero Araújo Cardoso

O litoral e o sertão exercem fascínios imensos sobre o gênero humano nordestino, pois cada um possui características que atraem as pessoas para seus domínios, marcando de forma irresoluta a formação cultural dos habitantes dessas áreas.
          
A costa branca, região que se espraia pelos Estados do Rio Grande do Norte e Ceará, notabiliza-se pela interação do litoral com o sertão, tendo em vista que constitui parcela da única faixa litorânea semiárida brasileira, influenciando a cultura da população, a qual se notabiliza pela existência de traços identificadores de cada lugar elencado.

Pedro Manuel e Martha Cristina Maia no Teatro Dix-huit Rosado, esperando pelo início do show de Zeca Baleiro. Dia: 06/05/2017. Crédito da imagem: Selfie/Martha Cristina Maia Cristina 
          
Exemplo de dilema referente a pertencimento ao litoral ou ao sertão encontra-se nas preferências e vínculo cultural da poetisa, escritora e pedagoga Martha Cristina Eleutério Maia, pois, ao mesmo tempo em que cultiva suas origens ligadas ao mar, em Icapuí (CE), também não dispensa a culinária típica do sertão, cujos pratos regionais exercem atração incontida sobre ela.
          
O som inconfundível produzido por uma sanfona serve também para ativar o sertanejismo na poetisa que vem defendendo com notável louvor a ênfase à acessibilidade imediata para portadores de deficiência física, bem como outras defesas para melhor qualidade de vida nossos irmãos que tantos infortúnios padecem no dia-a-dia.

Martha Cristina Maia. Paixão pelo mar
          
A vantagem de viver próximo ao litoral semiárido está justamente na viabilidade da junção de culturas opostas que denotam distanciamento entre o litoral oriental e o sertão adusto, cujas formações sócio-econômico-espaciais perfazem existência de verdadeiras nações com tímidas aproximações, com destaque ao advento da pretérita e fragmentada atividade cotonicultora que outrora teve grande importância para a economia sertaneja. Tanto a cana-de-açúcar como o algodão primaram pela monocultura, embora o último tenha vislumbrado consórcios que não houve com a primeira.   
          
O litoral nos permite desfrutar de paisagens paradisíacas, bem como verificadas também no sertão, mas a constatação de que foi possível a junção de características das duas regiões nas práticas cotidianas torna a porção semiárida litorânea brasileira sui generis em termos de relevância em sua geografia humana, motivo pelo qual a poetisa Martha Cristina não pode e nem deve definir-se por qual lugar deve guinar sua identificação enquanto produtora de cultura.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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CONTENTÍSSIMO PELA PROCURA DE NOSSO O SERTÃO ANÁRQUICO EM BRASÍLIA

Por Luiz Serra

Após notícias de que esgotaram os exemplares, feitas as reposições necessárias às Livrarias UnB, Sebinho da Asa Norte, e Leitura Pier21, em Brasília, as prateleiras dessas lojas (a partir de hoje - 24/05) já possuem disponíveis à venda o O Sertão Anárquico de Lampião, 386 págs., da Outubro Edições.



Que seja uma leitura prazerosa, interativa, crítica, e que nos incentive a propagar essa parte recôndita da História cultural e política do Brasil.

Fonte: facebook
Página: Luiz Serra
Link: https://www.facebook.com/

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POMBAL E O TREM

Por Jerdivan Nóbrega de Araújo

"Ponte Vermelha", sobre o Rio Piancó, a cerca de 2 km a oeste da estação de Pombal. Tem 168 metros de comprimento e foi construída por volta de 1930/31 pela RVC, com estrutura toda metálica, apoiada em bases de pedra e concreto. Foto do início da década de 1950.


Jerdivan Nóbrega de Araújo

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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RELEMBRANDO MÁRIO JURUNA


Deputado devolvendo dinheiro oferecido em tentativa de suborno, em 1984.

Mário Juruna (Xavante) foi o único deputado federal índio na história do Brasil, eleito pelo PDT /RJ (1983-1987). Foi responsável pela criação da Comissão Permanente do Índio, que levou o problema indígena ao reconhecimento oficial.

Era destemido, enfrentava os generais em plena Ditadura Militar pelos direitos indígenas.

Sua marca registrada era um gravador, em tempos que não existiam smartphones. Ele gravava as conversas dos outros deputados que iam lhe oferecer vantagens ou dinheiro em troca de apoio, e os expunha, ou ainda, mais frequentemente, usava as gravações pra "esfregar" na cara quando um político não assumia o que havia dito ou prometido.

Foi também o único deputado na história do Brasil a denunciar o esquema de corrupção entre os políticos, devolvendo publicamente 30 milhões de cruzeiros recebido na tentativa de suborno por parte do empresário Calim Eid para votar em Paulo Maluf, candidato dos militares à presidência da República no colégio eleitoral. 

Não conseguiu se reeleger nas eleições de 1986, mas continuou ativo na política por vários anos.

Infelizmente, esquecido e pobre, veio a falecer em decorrência de diabetes e hipertensão em 17 de julho de 2002.


Fonte: facebook
Página: Sálvio Siqueira
Grupo: Ofício das Espingardas
Link: https://www.facebook.com/groups/545584095605711/

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ASCRIM/PRESIDENCIA – SBEC “COMEMORAÇÃO DOS 90 ANOS DA RESISTÊNCIA DE MOSSORÓ AO BANDO DE LAMPIÃO” - OFÍCIO Nº 071/2017


ASCRIM/PRESIDÊNCIA – SBEC “COMEMORAÇÃO DOS 90 ANOS DA RESISTÊNCIA DE MOSSORÓ AO BANDO DE LAMPIÃO” - OFÍCIO Nº 071/2017

MOSSORÓ(RN), 23 DE MAIO DE 2017,
        
ACUSO, AGRADEÇO E REGISTRO O COMUNICADO DA ACADÊMICA DA ASCRIM, FRANCI DANTAS, DE QUE ESTÁ INSCRITA NO CONCURSO DE ARTES PLÁSTICAS DO II SALÃO DORIAN GRAY DE ARTE-POTIGUAR CANGAÇO, COORDENADO PELA PROFESSORA ISAURA AMÉLIA. O SUPRAMENCIONADO CONCURSO FARÁ PARTE DAS FESTIVIDADES DA SBEC (SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DO CANGAÇO), EM COMEMORAÇÃO AOS 90 ANOS DA RESISTÊNCIA DE MOSSORÓ AO BANDO DE LAMPIÃO.
            
A ASCRIM SENTE-SE HONRADA DESTACAR QUE A NOSSA ASSOCIADA REGULAR ATIVA, FRANCI DANTAS, CONCORRE NO SOBREDITO CONCURSO, COMO EXÍMIA ARTISTA PLÁSTICA, CONDIÇÃO EVIDENTE QUE POSSIBILITARÁ CONDUZI-LA AO PÓDIO DO CERTAME PROMOVIDO PELA SBEC.

SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,
FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO,
-PRESIDENTE DA ASCRIM-

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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MOSSORÓ E OS 90 ANOS DA RESISTÊNCIA AO ATAQUE DO CANGAÇO DE LAMPIÃO.

Por Kydelmir Dantas

MOSSORÓ E OS 90 ANOS DA RESISTÊNCIA AO ATAQUE DO CANGAÇO DE LAMPIÃO. 


Não faltarão neste junho em nossa cidade: o espetáculo CHUVA DE BALA NO PAÍS DE MOSSORÓ. seminários, debates, reportagens em rádios, tvs, jornais, exposições e lançamentos de HQs e livros.


Dentre estes estarão sendo lançados a 3ª edição do NAS GARRAS DE LAMPIÃO: Diário do Coronel Gurgel (Raibrito &; Antonio Gurgel); 



JARARACA (Geraldo Maia Do Nascimento); 



LAMPIÃO NA TERRA DOS SANTOS VALENTES, 2ª edição do gibi de Marcos Guerra, Marcos Garcia e Carlos Alberto Oliveira; e uma novidade: LAMPIÃO E O VOVÔ DA VOVÓ NA CIDADE DE MOSSORÓ da Marcela Carvalho, esta bisneta do ex-prefeito Rodolpho Fernandes, o comandante da Resistência mossoroense ao cangaço lampiônico, trará um trabalho que irá surpreender muita gente boa. 

Aguardemos, pois!

Kydelmir Dantas

Fonte: facebook
Página: Kydelmir Dantas
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MINHA FAMÍLIA

Por José Romero de Araújo Cardoso

Jerdivan Nóbrega de Araújo, meu primo legítimo, minha saudosa mãezinha Maria de Lourdes Araújo Cardoso (Dona Lia) e o primo Verneck Abrantes de Sousa, observados pelo primo Pedoca Junqueira, na Festa do Rosário. Na verdade, Pombal congrega uma só família.


José Romero de Araújo Cardoso é paraibano de Pombal, professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano.

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VAMOS SABER COMO FOI A INFÂNCIA E A ADOLESCÊNCIA DE VIRGOLINO FERREIRA DA SILVA

Por José Mendes Pereira

Por mais calmo que seja uma criança ou um adolescente com certeza fez algumas travessuras, e geralmente, desastrosas. E o Virgolino Ferreira da Silva , da Serra Talhada, localizada nas terras do Estado de Pernambuco filho do sofrido casal sertanejo José Ferreira da Silva e dona Sulena da Purificação (Maria Lopes) não foi diferente. 

E para você saber tudo sobre a sua adolescência, adquira através deste e-mail: 
franpelima@bol.com.br, 
o livro "Lampião a Raposa das Caatingas", do escritor e pesquisador do cangaço José Bezerra Lima Irmão, a partir da página 72 até 76.

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