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terça-feira, 9 de abril de 2019

LUIZ GONZAGA - ASA BRANCA FT. FAGNER, SIVUCA, GUADALUPE


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NOVO LIVRO NA PRAÇA "O PATRIARCA: CRISPIM PEREIRA DE ARAÚJO, IOIÔ MAROTO".


O livro "O Patriarca: Crispim Pereira de Araújo, Ioiô Maroto" de Venício Feitosa Neves será lançado em no próximo dia 4 de setembro as 20h durante o Encontro da Família Pereira em Serra Talhada.

A obra traz um conteúdo bem fundamentado de Genealogia da família Pereira do Pajeú e parte da família Feitosa dos Inhamuns.

Mas vem também, recheado de informações de Cangaço, Coronelismo, História local dos municípios de Serra Talhada, São José do Belmonte, São Francisco, Bom Nome, entre outros) e a tão badalada rixa entre Pereira e Carvalho, no vale do Pajeú.

O livro tem 710 páginas. 
Você já pode adquirir este lançamento com o Professor Pereira ao preço de R$ 85,00 (com frete incluso) Contato: franpelima@bol.com.br 
fplima1956@gmail.com

http://lampiaoaceso.blogspot.com.br/2016/08/novo-livro-na-praca_31.html

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LIVRO SOBRE CANGAÇO ADQUIRA LOGO O SEU


O cientista cearense de Lavras da Mangabeira Melquiades Pinto Paiva, publicou entre 2001 e 2008 uma coleção de 5 exemplares com o titulo "Bibliografia Comentada do Cangaço. 

Em 2011 resolveu reunir os 5 volumes, com mais outros apontamentos, num único Volume, com o titulo" CANGAÇO: uma ampla bibliografia comentada", com 390 páginas, capa dura, papel especial, edição de luxo, Editora IMEPH. 

Este trabalho contém o comentário sério e fundamentado de 200 livros, 55 Revistas, 200 artigos de jornais, 140 cordéis e 12 filmes e documentários. 

Livro da mais alta importância para quem deseja fazer um estudo sistemático do fenômeno do Cangaço e formar uma boa biblioteca sobre este tema. Quem desejar adquirir este e outros livros: 

franpelima@bol.com.br - 
Whatsapp: 83 9 9911 8286, 
além de mensagem no face.

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FOTOS QUE AINDA CHOCAM O QUE SOBROU DE MANUEL MORENO, SUA ESPOSA ÁUREA E O CABRA GORGULHO


Subgrupo de Lampião eliminado enquanto festejavam  na Fazenda Poço da Volta, em Porto da Folha/SE. Foram executados pela volante baiana do Sargento Odilon Flor, a 23 de junho de 1937, durante as festas de São João.

Fonte: Livro Guerreiros do Sol, Frederico Pernambucano de Mello.

"Blogdomendesemendes - Em vez de Gorgulho é o cangaceiro Gravo Roxo.

O escritor Alcino Alves diz em seu livro "Lampião Além da Versão - Mentiras e Mistério de Angico que Gorgulho estava no combate, mas escapou da chacina e morreu velhinho".

Créditos:
Ivanildo Alves  da  Silveira
Colecionador do cangaço
Membro da SBEC e do CARIRI-CANGAÇO
Natal / RN

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BUCHADA NO BUCHO

Clerisvaldo B. Chagas, 9 de abril de 2019
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.087

Já dizia o forrozeiro alagoano Jacinto Silva:

“Eu faço uma buchada
De bucho de bode
   Que o sujeito come tanto
   Que mela o bigode”.

BUCHADA. (Foto: Cyberccok.com.br.buchada-de-bode).

Comida grosseira do Nordeste de miúdos de bode ou de carneiro, cozidos em pedaços de buchos cosidos do próprio animal. Antiga iguaria dos sertões que também faz sucesso nas capitais nordestinas e nas feiras do Sudeste. No sertão, anda-se léguas a pé para se comer uma buchada. Segue-se o ditado sertanejo: “buchada só presta com cachaça”. Em toda família do sertão sempre tem um especialista no assunto que pode ser homem ou mulher. Na minha terra, Santana do Ipanema, sempre se sucederam mestres e mestras que adquiriram fama na arte. Alguns anos passados o ponto de referência da buchada no município, era o restaurante da Dona Neguinha no sítio da região serrana de Camoxinga dos Teodósio.
Mas há quem não goste de buchada, como o saudoso Diógenes Medeiros: “Quem tiver suas buchadas que soque no c...”. Os traumatizados com um prato mal feito passam a odiá-la mesmo. Não foi à toa que fomos prestigiar um amigo que havia aberto um bar no centro da cidade. Pense na alegria do encontro! Mas quando a buchada foi posta à mesa, comadre, não ficou um só da nossa turma. São essas coisas que acontecem com quem se mete a fazer o que não sabe. Em nossas andanças por Garanhuns, descobrimos um ponto que fazia o que chamamos de “cheio”, da buchada. Embora amarelada, diferente das do nosso sertão, mandava bem no sabor e vendia bastante para viajantes.
E durante o nosso Curso de Especialista em Geo-História, estávamos receosos da dureza de certo professor. Descobrimos, porém, que ele gostava de beber. Conseguimos arrastá-lo para a buchada de Dona Neguinha, na Camoxinga dos Teodósio e “matamos o professor a cacete”. Salvos pela buchada!
Ultimamente um amigo de 80 anos dizia diante da famosa: “É um absurdo, se comer uma comida dessas!”. Se é absurdo nem sei... Mas pergunto aos santanenses: qual é o novo Point da buchada em Santana do Ipanema?


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A QUASE MORTE E O RENASCIMENTO DE UMA IGREJA

*Rangel Alves da Costa

Serei logo direto. O que não é reparado vai sendo destruído aos poucos. O que não é preservado possui muito menos tempo de existência. O que é simplesmente abandonado ainda mais, pois morre mais rapidamente nas suas entranhas.
Na vida, tudo que seja útil precisa ser preservado. Ora, o tempo enferruja o ferro, a maresia destrói as âncoras, a pedra dilacera e se transforma em pó. E mais ainda quando se trata de construção humana, de paredes e portas, onde tudo se fragiliza mais rapidamente. Mesmo que seja suntuoso e imponente, em escombros se tornará acaso não haja o devido cuidado.
Como dito, assim também com a vida humana, material, histórica e cultural. Em tudo. Os retratos antigos mostram bem isso. E assim vinha acontecendo com a Capela de Santo Antônio do Poço de Cima, em Poço Redondo, no alto sertão sergipano.
Mesmo sendo a primeira igreja construída nos primórdios da história do município, ainda assim não teve, por muito tempo, sua importância reconhecida. Chegou a sumir no meio do mato, quase é engolida pela voracidade do tempo, não faltou muito para se tornar em restos lançados ao chão. Hoje essa situação mudou, e sem outros riscos ou ameaças. Agora está preservada e ainda mais bela pela iniciativa popular.
Por quê? Simplesmente pelo fato de que pessoas da comunidade, jovens como Enoque Correia e João Vitor, dentre outros, abençoados e impulsionados pelo Padre Mário, chamaram para si a incumbência de não deixá-la morrer. Quando os jovens se lançaram no intuito de salvação daquele templo primeiro, então tudo se mostrou realmente possível.
Mas recontando um pouco de tudo. Não faz muito tempo que a igrejinha do Poço de Cima, como é mais conhecida, estava em situação verdadeiramente desalentadora. Jogada ao abandono, assim como uma tapera velha onde os seus moradores simplesmente fecham as portas e somem. Estava praticamente em ruínas, a todo tempo sob o risco de desabar de vez e tornar-se apenas escombros. O mato, o tempo e o abandono, iam tramando seu fim.
Ao longe, ao invés da fachada, avistava-se apenas a mataria tomando conta de tudo. Os bichos do mato e o gado, além de garranchos e folhagens levados pela ventania, eram os seus únicos visitantes, ainda que ao lado muitas sepulturas estivessem ladeadas. O povo tinha até medo de se aproximar. Até mesmo os familiares daqueles sepultados ali pouca ou nenhuma visita faziam. A igrejinha estava existindo apenas no nome e na memória de alguns. Porém tudo com dias contados.
Por que toda essa transformação? Por que hoje em dia se constitui em paisagem bonita e até prazerosa de visitação? Por que a comunidade retornou ao seu meio e aos ofícios de devoção e fé? Por que as celebrações na igrejinha se tornaram constantes e concorridas? Por que atualmente há missas, novenas, procissões e festejos religiosos, se o seu tempo de existência já estava com dias contados?
Simplesmente pelo já relatado. Acaso não existisse a sensibilidade, a preocupação e a ação humana, certamente que somente as cinzas da história restariam na igrejinha. Ela renasceu da quase morte e tão bela está por que naqueles jovens aflorou o idealismo tão corajoso: “Não podemos deixar morrer parte de nossa História!”.
E não deixaram mesmo. A semente lançada e que tão belamente frutificou, deveria, isto sim, servir de motivação para que o poder público municipal o mesmo fizesse com outras feições da história de Poço Redondo que estão morrendo. Por toda a municipalidade existem históricas construções na mesma situação e predestinadas ao mesmo fim, acaso apenas vá se deixando pra lá.
Será que a administração municipal nada pode fazer para evitar que outra parte da história do Poço de Cima desabe de vez com as últimas casinhas ainda existentes? Seria tão difícil assim firmar parceria com seus proprietários para que uma “mão de barro” lançada pudesse salvar o que resta naquelas antigas moradias? E as construções primorosas e seculares de Curralinho, Bonsucesso e outras povoações?
Já perdemos (acreditem!) a Gruta do Angico para Piranhas e os empresários, numa usurpação jamais contestada por quem de direito. Já perdemos Cajueiro para os forasteiros. Já perdemos Curralinho para o abandono. E quanto Poço Redondo ainda tem que perder para que nossas riquezas comecem, enfim, a serem preservadas?

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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ESCOTEIRO VENEZUELANO ANDRÉS ZAMBRANO:

Do acervo do pesquisador Marcelino Souza Silva 

Perambulando pelo sertão no Brasil, num raid em homenagem ao então presidente da nação do Norte, general Juan Vicente Gomez, Zambrano e seus companheiros jamais esqueceriam daquela noite do ano de 1936, passada nas caatingas de Águas Belas-PE. 

Todos presos e com ordem de execução que seria depois relaxada graças à intervenção de Maria Bonita. 

Ao se depararem com o capitão Lampião fizeram de tudo pra dialogar em espanhol, recebendo em troca coice de mosquetão. disse Zambrano ao jornal:


"Tem um sono levíssimo (Lampião), acordando ao menor barulho que se faça ao seu lado. Deita-se completamente vestido e armado, com o fuzil na mão. Desconfia dos próprios companheiros. Tanto assim, que não dorme na rede. Arma a rede, deita-se nela e depois pega uma lona e vai dormir no chão, num lugar mais escuro. Se alguém se mexe no grupo e se aproxima dele, pergunta logo, quem é e o que quer. A gente tem a impressão que ele nem dorme".

( FONTE, FREDERICO PERNAMBUCANO, E DIARIO DE PERNAMBUCO, 22 DE FEVEREIRO DE 1936):

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?multi_permalinks=1039558906253053&notif_id=1554819189040957&notif_t=group_activity

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CANGACEIROS

Por Francisco Davi Lima

Cangaceiros de Lampião que foram capturados entre os anos de 1927 e 1929, após o fracasso da tentativa de invasão à cidade de Mossoró - RN).

Nesses anos quase que o cangaço era extinto do nordeste foi uma das maiores debandadas do bando de Lampião, que só iria se erguer novamente nos anos 30 com muitas dificuldades.

O mais curioso que nessa época os cangaceiros eram capturados, mas frequentemente com vida, raramente eles eram mortos pela polícia quando eram presos ou capturados

Outro fato curioso são os apelidos que eram repetidamente passado para novos cangaceiros quando um morria ou era preso.




















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CONTINUANDO MINHA OUTRA POSTAGEM

Por Aderbal Nogueira

Muitos conheceram Candeeiro e para essas pessoas que só conheceram Candeeiro, só ele dizia a verdade, os outros remanescentes que não conheceram eram um bando de mentirosos, e isso vale para os volantes também. 


Tem coisas tão ridículas que leio que acabo pensando que eu devo ser o maior retardado nas pesquisas do tema. Saber discernir entre mentira e engano, lapso de memória e omissão não é coisa simples como devia ser. 

Vou colocar uma cangalha em mim e murchar as orelhas.


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SERRA BEGRA RN

Por Hipólito Poty Wanderley

Aqui, cada vez mais, de tudo acontece.

BAIRRO ARÉCIO BATISTA. 

O ASSASSINATO DAS ÁRVORES E A SUJEIRA REINANDO. 
VEJAMOS COMO ESTÃO AS RUAS DAQUELE BAIRRO.
É DE NÃO ACREDITAR.












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