Por Paulo Goethe
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quarta-feira, 6 de dezembro de 2023
CANGAÇO: OS MELHORES AMIGOS DOS CANGACEIROS
𝑳𝑼𝑰𝒁 𝑫𝑶 𝑻𝑹𝑰𝑨̂𝑵𝑮𝑼𝑳𝑶
Acervo Jaozin Jaaozinn
Registro dos
defensores da cidade de Princesa/PB, podendo-se ver os senhores Antônio
Pereira, Luiz do Triângulo e o lavrador Queiroga, na década de 1930.
Luiz Pereira
Nunes ou Luiz Pereira de Souza, era o seu nome. Nasceu na Fazenda Cacimba Nova,
pertencente ao Município de São José do Belmonte/PE. O tio do cangaceiro
Teotôneo, segundo informações, entrou no bando do famoso Sinhô Pereira, em
1919, acompanhando os Ferreiras, em 1920/1922, considerados os seus parentes.
Luiz do
Triângulo tinha um grupo próprio que agia nas regiões de Pernambuco, porém,
acabou tendo uma discussão com o bandoleiro Sabino Goré, fazendo com que
seguisse Lampião e seu bando.
• 𝑷𝑹𝑰𝑵𝑪𝑬𝑺𝑨/𝑷𝑩
Saiu do
cangaço, no início de 1924, para integrar-se na guarda pessoal do Coronel Zé
Pereira, levando consigo alguns bandoleiros, como o seu cunhado Chiquito.
Após o ataque
de Lampião à Souza/PB, Zé Pereira corta relações com o famoso Rei do Cangaço e
coloca Luiz do Triângulo como comandante de uma força volante para a caçada
destes nas regiões da Paraíba e divisa de Pernambuco, travando inúmeros
combates contra o seu antigo companheiro, bem como o combate no Sítio
Currutelas, em Triunfo/PE, 1927.
A partir
disso, ganha a total confiança de Zé Pereira, recebendo a Patente de Capitão,
durante a Revolução de Princesa, abatendo inúmeros soldados da força militar da
Paraíba. Depois da rendição do exército rebelde em 1930, Luiz do Triângulo
desaparece do mapa, não sabendo nem mesmo o seu paradeiro.
𝑭𝑶𝑵𝑻𝑬𝑺:
𝑳𝒊𝒗𝒓𝒐
𝑭𝒐𝒓𝒄̧𝒂𝒔
𝑽𝒐𝒍𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔
𝒅𝒆
𝑨
𝒂
𝒁,
𝒅𝒆
𝑩𝒊𝒔𝒎𝒂𝒓𝒄𝒌
𝑴𝒂𝒓𝒕𝒊𝒏𝒔;
𝑱𝒐𝒓𝒏𝒂𝒍
𝑫𝒊𝒂́𝒓𝒊𝒐
𝒅𝒂
𝑵𝒐𝒊𝒕𝒆,
1930.
.𝑪𝑨𝑵𝑮𝑨𝑪̧𝑶
𝑩𝑹𝑨𝑺𝑰𝑳𝑬𝑰𝑹𝑶.
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LAMPIÃO INCENDEIA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA
Por Helton Araújo
Querem saber como se
deu essa história?
Clica no link que
está logo aí abaixo e assista lá no YouTube.
https://youtu.be/SBahxxMIQzI?si=i1vOtFMftlv_cafl
https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/permalink/2328738427335088/
http://blogodmendesemendes.blogspot.com
O INTERESSE PELA LEITURA É ESSENCIAL.
Ajudam a
estimular a imaginação, a curiosidade, o desenvolvimento da linguagem e da
escrita, minimizam solidão, proporcionam relaxamento e ampliam as conexões
cerebrais.
No rol da
literatura, Luís Bento vem aos poucos se destacando, com participações de textos
em vários livros:
- Forças
Volantes! Os homens que combateram Lampião de A à Z. Autor Bismark Martins de
Oliveira.
- Lampião,
Cangaço e Coronelismo. Org. Adriano de Carvalho Duarte.
- Cangaço em
Perspectiva - O Sertão em Lutas. Org. Adriano de Carvalho Duarte.
Em Julho de
2017, lançou seu primeiro trabalho como escritor. Lampião, Figura Controvérsa.
Em breve lançará sua segunda edição. Jati em memóriam, Cangaço em Foco. Seu
novo trabalho encontra-se em correção de português.
Luís Bento
Diretor de
Cultura.
https://www.facebook.com/groups/179428208932798
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TRÊS FERAS DO CANGAÇO
Neném do Ouro, Luiz Pedro e Moreno.
Ano : 1936
Foto : Benjamin Abrahão Calil Botto / Aba Film
Deixarei o link de 3 vídeos sobre esses cangaceiros. Clique
no link e assista o vídeo você vai aprender muito sobre eles.
Vídeo sobre o cangaceiro Luiz Pedro
https://youtu.be/RGbr_1cuHSE?si=sdNl2DQH-5nYHeme
Vídeo sobre a cangaceira Neném do Ouro
https://youtu.be/XV3CmyJ1i-s?si=0IAYTKvf23Q4StMa
Vídeo sobre o cangaceiro Moreno
https://youtu.be/7flrIY5FuVI?si=4b7qFaqbF5NXZmu0
https://www.facebook.com/photo/?fbid=358288960014812&set=gm.872484101205746&idorvanity=414354543685373
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ACHADO...
Por Fagner Oliveira
Em outubro de
2021, uma espada de cruzado com cerca de 900 anos foi descoberta ao largo da
costa norte de Israel. Feita de ferro e medindo pouco menos de 1,2 metros,
acredita-se que tenha pertencido a um cruzado que navegava em direção à Terra
Santa por volta de 1100 d.C. Essa descoberta fascinante proporciona uma janela
intrigante para o passado, evocando a era das Cruzadas e oferecendo insights
sobre a presença histórica na região.
A espada, além
de sua antiguidade notável, revela detalhes impressionantes sobre a perícia
artesanal da época das Cruzadas. Os arqueólogos que conduziram a descoberta
observaram cuidadosamente os detalhes da lâmina e da empunhadura, destacando a
habilidade técnica envolvida em sua criação.
Além disso, a
localização da espada nas águas próximas a Israel levanta questões sobre os
eventos históricos que ocorreram na região durante o período das Cruzadas,
proporcionando aos pesquisadores uma oportunidade única de conectar artefatos
tangíveis a narrativas históricas. Essa relíquia resgatada do passado continua
a cativar a imaginação, oferecendo uma perspectiva tangível de um capítulo
fascinante na história medieval.
#EspadaCruzada900Anos
#ArqueologiaMarinha
#DescobertasHistóricas
#CruzadosNaTerraSanta
#PatrimônioMedieval
#ArtefatoAntigo
#HistóriaIsrael
#CruzadasArqueologia
#TesourosSubmersos
#EraMedieval
Para receber diariamente
curiosidades e histórias incríveis do mundo é só me seguir.
Texto e pesquisa por Fagner
Oliveira
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produtor de conteúdo independente.
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“NA LOCA DE PEDRA, NAS ENTRANHAS DA MACAMBIRA, NOS TUFOS DE MATO...”.
Por Rangel Alves da Costa
Seu João de Laura,
aura sertaneja, aura... Irmão de cangaceiro (Bom de Vera), trilheiro das
caatingas, mateiro, o maior dos caçadores. Facão descido da cintura, chapéu de
couro, camisa de manga comprida, apragata de cortar chão, do sertão a feição.
Bicho de mato correndo de sua presença, cobra tinhosa se escondendo de sua
passagem, até cascavel e jararaca se tremiam com medo do caçador. Nunca saio
pelos matos pra não voltar com o aió abarrotado do que quisesse, noutros tempos
assim dizia. Mas não existe mais nada pra caçar, confessou-me. A gente caminha
pelas veredas nuas apenas para entristecer, revelou-me. Mataram o mato,
derrubaram tudo, acabaram com o sertão. O pó e a poeira do tempo. A nudez
desfolhada sobre o chão. Mas ele ainda vive, ainda está entre nós com sua voz,
seu encanto, sua aura, com a grandeza que existe em Seu João de Laura.
O PRIMEIRO LIVRO A GENTE NUNCA ESQUECE
Por José Tavares de Araújo Neto
"5
histórias sangrentas de Lampião", de Nertan Macedo, 1971, foi o primeiro
livro da temática cangaceira que li em minha vida.
Logo em
seguida, li "Vingança, Não", de F. Pereira Nóbrega, 1960, que conta a
história do cangaceiro Chico Pereira.
Com uma
iniciação dessa grandeza, não tinha como eu não me apaixonar pelas histórias
dos bandoleiros nordestinos.
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SARGENTO ODILON FLOR
Por Helton Araújo
O TEMIDO NAZARENO ODILON FLOR. QUAL SUA OPINIÃO SOBRE ESSE PERSONAGEM DA HISTÓRIA DO CANGAÇO ?
https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?multi_permalinks=2328221227386808%2C2327827614092836%2C2328006614074936%2C2327555817453349%2C2327221094153488%2C2326232434252354%2C2325372011005063¬if_id=1701428658873187¬if_t=group_highlights&ref=notif
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𝑭𝑨𝑴𝑰́𝑳𝑰𝑨 𝑷𝑰𝑴𝑬𝑵𝑻𝑨, 𝑫𝑨 𝑷𝑨𝑹𝑨𝑰́𝑩𝑨
Jaozin Jaaozinn
fotografia do
meu bisavô (à esquerda) Pedro Germano, junto com o seu colega na região da
Paraíba, possivelmente em Brejo do Cruz/PB, na década de 1940/1950.
Pedro Germano
se casou com Maria Ana Pimenta, minha bisavó, filha de Nezinho Fernandes
Pimenta, conhecido na região pelo apelido de Nezin Pimenta, meu trisavô.
Nezin, segundo
meus familiares, quando era jovem e solteiro, teve contato com alguns
cangaceiros, possivelmente Lampião. meu avô, Leo Mendes, falou para mim que ele
andou, por pouco tempo, no bando de Virgulino, como um "ajudante",
não participando de combates.
citou também
que, quando algum cangaceiro brigava com outro no grupo, Lampião logo discutia
e punia aqueles que faziam este ato. acabou não conhecendo a Maria do Capitão
(com essa informação, penso que meu trisavô acompanhou o bando na década de
1920, entre os anos de 1923/1925 quando Lampião atuava na região da Paraíba,
antes de 1928/1929, década que Virgulino esteve na Bahia e onde conheceu Maria
Gomes) pelo seu pouco tempo de permanência no bando.
pediu para
sair do bando para o próprio Virgulino, alegando que sairia para se casar com
minha Trisavó (que não me recordo o nome); o terceiro mais velho dos Ferreiras
concordou, porém, disse logo que ele já não poderia mais entrar ou ter algum contato
com qualquer cangaceiro.
depois de anos
de casado e já com uma família completa, Nezinho parte para Brasília, já um
pouco mais velho, ajudando de alguma forma para a construção da Capital. meu
avô falava que sempre ouvia o seu Nezinho contando suas histórias no sertão
paraibano e outras estórias de Lampião e seu bando.
𝐀𝐜𝐞𝐫𝐯𝐨
𝐏𝐚𝐫𝐭𝐢𝐜𝐮𝐥𝐚𝐫:
𝐉𝐨𝐚̃𝐨
𝐋𝐮𝐜𝐚𝐬/𝐂𝐚𝐧𝐠𝐚𝐜̧𝐨
𝐁𝐫𝐚𝐬𝐢𝐥𝐞𝐢𝐫𝐨.
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