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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

VOLANTE DELUZ

Por Pedro R. Melo

Amâncio Ferreira da Silva, é do estado de Pernambuco. Nasceu em 11 de agosto de 1905, sua prestação de serviços militar foi no estado de Sergipe onde veio se destacar no combate ao cangaceirismo. 

Ganhou notoriedade por sua inteligência, violência e perversidade. Sanguinário seu hobby era caçar até mesmo ex cangaceiros e torturá-los da maneira mais vil, sem perdão e piedade. Deixava seus capturados com marcas e requintes de crueldade. 

Vejamos alguns dos seus feitos, foi responsável pelo combate em Itabaiana/SE na fazenda mocambo onde a sua volante alvejou Nenê do ouro, e em seguida seu corpo foi abusado por sua volante além de incitar um cão a fazer sexo com a cadáver, foi o assassino de Juriti quando o lançou dentro de uma fogueira vindo matar o cangaceiro queimado vivo e foi acusado de ter espancando o pai da cangaceira Adília o deixando paralítico. 

Deluz não tinha uma relação amigável nem com o sogro e foi morto a tiros numa tocaia armada pelo sogro. Se de um lado tinha cangaceiro frio, sanguinário e perverso do lado da volante Deluz emcabeça a chamada.

Fonte: facebook
Página: Pedro R. Melo

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FALECEU HOJE O VEREADOR OTONIEL MAIA DE FELIPE GUERRA/RN


Faleceu agora a pouco Otoniel Maia, vereador na cidade de Felipe Guerra. A notícia foi confirmada por sua esposa Fátima Mota. 

Segundo informações apuradas o mesmo veio a óbito no Hospital Wilson Rosado em Mossoró. O velório acontecerá em uma Igreja na cidade de Mossoró, mas o corpo do vereador passará na Câmara Municipal de Felipe Guerra para últimas homenagens do povo felipense. 

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DOIS LIVROS DO ESCRITOR LUIZ RUBEN BONFIM

Autor Luiz Ruben Bonfim

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Lembre-se que se você demorar solicitá-la, poderá ficar sem ela em sua estante. Livros que falam sobre "Cangaço" a demanda é grande, e principalmente, os colecionadores que compram até de dezenas ou mais para suas estantes. 

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Luiz Ruben F. de A. Bonfim
Economista e Turismólogo
Pesquisador do Cangaço e Ferrovia

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LIVROS DO ESCRITOR GILMAR TEIXEIRA


Dia 27 de julho de 2015, na cidade de Piranhas, no Estado de Alagoas, no "CARIRI CANGAÇO PIRANHAS 2015", aconteceu o lançamento do mais novo livro do escritor e pesquisador do cangaço Gilmar Teixeira, com o título: "PIRANHAS NO TEMPO DO CANGAÇO". 

Para adquiri-lo entre em contato com o autor através deste e-mail: 
gilmar.ts@hotmail.com


SERVIÇO – Livro: Quem Matou Delmiro Gouveia?
Autor: Gilmar Teixeira
Edição do autor
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OS MISTÉRIOS DO CANGAÇO PERDURAM ATÉ OS DIAS DE HOJE

Por Raul Meneleu Mascarenhas (compartilhado)

Os mistérios do cangaço perduram até os dias de hoje. Sabemos por entrevistas feitas por autores de livros sobre o assunto, com cangaceiros vivos que escaparam do cerco na Grota do Angico, as grandes superstições a que devotavam fé e crendices.

Mas mesmo depois de mais de 50 anos de alguns acontecimentos, o autor do livro LAMPIÃO EM SERGIPE, Alcino Alves Costa (1940-2012) ao efetuar pesquisas a locais de combates, entrevistar coiteiros e cangaceiros, casinhas de oração, igrejas, casas velhas de fazendas onde aconteceram histórias do cangaço e mais, fotografar tudo que servia como provas dos fatos narrados em seus livros, deparou-se com mistério.

Foi no ano de 1996 quando acompanhado de um fotógrafo, foi até à fazenda Capoeira de propriedade de Julião do Nascimento, pai de Zé Julião, cujo nome no cangaço era Cajazeira.

Ao chegarem nos escombros da casa antiga, visualizaram uma caatinga vigorosa que protegia o local de um dos coitos prediletos dos cangaceiros.

Tiradas as fotos, os dois retornaram para Poço Redondo e em alguns dias depois Alcino as recebe. Seriam usadas em seu livro LAMPIÃO ALÉM DA VERSÃO. Os anos foram passando depois de editada a obra e em 2002 um vereador de Poço Redondo, Jorge Feitosa, ao olhar as fotos que ilustravam o vídeo, o procurou para saber quem eram as pessoas da fotografia abaixo.

Alcino nunca tinha notado aquelas duas pessoas, um casal de cangaceiros. Não sabia como estavam na foto. As pessoas que ele pesquisara já tinham morrido a mais de meio século. Será que o espírito de Zé Julião e sua esposa Enedina, morta em Angico, vieram visita-los na fazenda Capoeiras e sejam seus guardiões?


Alcino Costa em seu livro LAMPIÃO EM SERGIPE, assegurou que apenas ele e o fotógrafo que se chamava Deninho, se encontravam naquele local.

Para os céticos, isso chama-se Mensagem Subliminar. Segundo os estudiosos, o conceito de mensagem subliminar não tem base científica, por que subliminar não é subentendido.

Subliminar é o que não é visto conscientemente; se viu, deixou de ser subliminar. Uma imagem ou uma ideia sugerida, nas entrelinhas, sutil ou periférica não é subliminar.

Por isso deixo para os amigos leitores, a conclusão do assunto. Mas lembrem-se que segredos e mistérios existem entre o céu e a terra, muito mais que possamos imaginar em nossos conhecimentos científicos e empíricos.

Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta

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A ENTREVISTA DE LAMPIÃO ao Sr. Demóstenes Martins de Andrade.


Poeta, escritor e jornalista que estava na cidade de TUCANO-BA, quando da passagem do rei do cangaço e, do seu bando...

Fonte da matéria: compilação do livro - Tucano - 150 anos de emancipação política do renomado escritor Rubens Rocha...






Fonte: facebook

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O JORNALISTA MELCHÍADES DA ROCHA...!


Foi um jornalista renomado tendo atuado em vários jornais do Rio de Janeiro, sobretudo no periódico "A NOITE", onde fez grandes coberturas.

A morte de Lampião em Angicos, em 28-07-1938 foi uma delas. Em face das várias matérias realizadas e, dos depoimentos colhidos, o grande jornalista escreveu o famoso livro "BANDOLEIROS DAS CAATINGAS", que se encontra esgotado a muitos anos, obra essa indispensável para os estudiosos do tema..

Fotos: Google

Fonte: facebook

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AULA COM O PROFESSOR JOSÉ ROMERO O CARDOSO - UERN







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A GRANDE MARCHA DE LAMPIÃO PARA MOSSORÓ - PARADA 01 - A INVASÃO DO CANTO DO FEIJÃO (PB)

Por Geziel Moura

Em sua obra, "Lampião e o Rio Grande do Norte: A história da grande marcha", o escritor Sérgio Dantas, aponta que o planejamento e o local de partida para o ataque a Mossoró (RN), ocorreram na Fazenda Ipueiras, na Serra do Diamante, do Coronel Isaías Arruda de Figueiredo, oportunidade em que, Virgolino, fora apresentado ao cangaceiro Massilon, cujo nome de batismo seria Macilon Leite de Oliveira (MEDEIROS, 2010), estava formado, portanto, o triunvirato, para o assalto a Mossoró.

Antigos trilhos da linha Fortaleza - Recife, a esquerda a casa de Raimundo Luiz

Na madrugada de 9 de junho de 1927, cerca de setenta cangaceiros, incluídos os grupos de José Leite de Santana (Jararaca), Sabino Gomes de Góis e João Vinte e Dois, iniciaram a grande marcha para Mossoró, todos a cavalo.

Vista do alicerce da estação e dos antigos trilhos

O primeiro desatino, ocorreu na mesma tarde do dia da partida, ao invadirem o lugar Canto do Feijão, hoje, Santa Helena (PB), naquele tempo, lugar pobre que cresceu ao lado da ferrovia Fortaleza - Recife, com pouquíssimas casas.

Aspectos atuais da cidade, hoje Santa Helena (PB)

Além do aspecto da trajetória lógica, a visita ao Canto do Feijão, apresentava outra motivação, o acerto de contas de Massilon, contra o inspetor de quarteirão do lugar, espécie de subdelegado, chamado Raimundo Luiz do Nascimento, que se envolvera, no Ceará, no assassinato de parente de Massilon.

 Casa de Raimundo Luiz do Nascimento (pouca modernizada)

Indiferentes aos pedidos de D. Rosinha, a esposa de Raimundo Luiz, a cabroeira começa o festival de torturas neste, a base de punhais. Ao ouvir as badernas promovidas pelos cangaceiros embriagados, Elizário, o ajudante do inspetor de quarteirão, com revólver em riste, se dirige a casa de seu superior, para ajudá-lo, sem obter sucesso, pois recebeu tiro de fuzil, colocando-o fora de combate.

Alicerce da antiga estação do Canto do Feijão (PB)

Finalmente, após o festival de torturas, açoites e perfurações, Raimundo Luiz do Nascimento é executado com três tiros: no olho, nuca e peito, configurando assim, os primeiros homicídios, durante a jornada para Mossoró.



Fotos: Geziel Moura
Fonte: facebook
Página: OFÍCIO DAS ESPINGARDAS

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O “TRANCELIM” DO BEATO JOSÉ LOURENÇO

Por Sálvio Siqueira

No ano de 1936, o capitão José Bezerra, comanda uma ‘tomada’ pacífica no Caldeirão do Beato Lourenço.

Apesar de ‘pacífica’, o capitão José Bezerra, tido por ser um “(...) policial arbitrário e cruel” (Otacílio Anselmo, escritor cearense, oficial da polícia e contemporâneo do mesmo), ainda vemos no livro “(...)“O Padre Cícero – Mito e Realidade” – diz ter presenciado uma surra aplicada por aquele policial em um cabo da polícia dentro do quartel da capital(...)”. Fora o escritor, Nartan Macedo, o definir como “(...) um dos maiores bandidos autoridades que se teve notícias no Ceará. ”(lampiaoaceso.com), comete duas banalidades crucial para fins futuros tenebrosos.

O capitão queima os seios de uma seguidora do Beato, afim que a mesma lhe diga sobre o paradeiro do mesmo. Depois, o militar monta em Trancelim, cavalo do Beato José Lourenço. Taca-lhe as esporas e desce-lhe o chicote, na presença dos seguidores por muitas horas seguidas. Ao término do suplício de Trancelim, ele é colocado em um local para descansar, porém, o sofrimento prolongado retira suas forças e ele morre.

Havia duas ‘linhas’ seguidoras do Beato Lourenço. Aquela “teocrática e pacifista” do próprio José Lourenço e, aquela que, “sob a liderança político-militar de Severino Tavares, clamava-se pela vingança e a reconquista do Caldeirão”. Já que, nesse ínterim, eles se encontravam ocupando a Mata dos Cavalos.

Em 1937, aparece no quartel da PM de Juazeiro do Norte - CE, um cidadão por nome de Sebastião Marinho. O mesmo vem à procura do capitão José Bezerra. Este, ao saber, vai de encontro ao civil e pergunta-lhe do que se trata. O sertanejo, de mãos calejadas e pele queimada pelo sol causticante do semiárido, informa ao comandante militar que “(...) informou que suas terras haviam sido invadidas pelos fanáticos do Beato José Lourenço e que é conhecedor de um plano de Severino Tavares de invadir e saquear a cidade do Crato(...)”.(blog Ct.).

Capitão José Bezerra

Às vezes, por mais experiente que seja uma pessoa, sua ânsia de ação, seu desejo de ferir, matar, ser ou praticar crueldades, o faz perder o senso de perigo. Foi o que aconteceu ao capitão José bezerra.

Então o comandante forma uma volante composta por: 

1 - Capitão José Bezerra
2 - 1º Sargento Anacleto Gonçalves Bezerra
3 - 2º Sargento José Marcolino Brasileiro
4- 2º Sargento Marcelino
5 - 3º Sargento Jaime Olímpio Rocha
6 - Cabo Benigno Gomes
7- Soldado Raimundo Pereira
8 - Josafá Torquato Gonçalves
9 - Soldado José Dantas (Corneteiro)
10 - Soldado Eugênio Cesário da Silva
11 - Soldado Álvaro Gomes Bezerra”(blog Ct.)

Isso aos dez dias de maio do ano de 1937. Partem na carroceria de um caminhão que a prefeitura cedeu ao comando. Ao passarem pela cidade do Crato – CE, o capitão é alertado pelo “tenente João Lima, comandante do destacamento daquela localidade, sobre o pequeno número de soldados”. Sendo a segunda pessoa a dizer-lhe que seu contingente era pequeno, mas, tendo a mesma resposta do capitão ‘- “São suficientes.”

Ao se aproximarem do local, o capitão manda parar o caminhão, dar ordem para dois de seus comandados que o guarneçam e, com o restante dos homens, segue, a pé para o propriedade informada...

De repente, uma mulher aparece, como que do nada, vinda de dentro da mata, passa gritando e correndo. O capitão e seus homens, com receio que ela desse o alarma, partem atrás dela que as pernas batiam na bunda...

De repente, quando a pequena tropa, comandada pelo capitão José Bezerra, se ver cercada por muitos ‘fanáticos’ do Beato, armados de foice e toras de pau...

Em pouco tempo, comandante e comandados estão com seus corpos no solo árido, quente e, naquele momento, regado por seus sangues...

Isso tudo por que, segundo os seguidores fanáticos do Beato José Lourenço, tinham a convicção de que ele, “ ao morrer(...) subiria aos céus montado no Trancelim(...)”.

Fonte Blog lampiaoaceso.com
Foto Blog Ct.
www.youtube.com
PS// imagem do animal meramente ilustrativa.

Fonte: facebook

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LIVROS DO ESCRITOR ANTONIO VILELA DE SOUZA


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