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segunda-feira, 26 de março de 2018

ALGUNS DESEJOS DISFARÇADOS TEM SUAS REPRESENTAÇÕES


Por Verluce Ferraz

A flor de Liz representa ambos os sexos; de modo que o assunto exige certa cautela à interpretação da simbologia. Havia certo talento em Lampião à escolha de símbolos para seu uso pessoal e dos componentes de seus grupos. 


No chapéu usava a flor de Lis e moedas, nas roupas muitos bordados de figuras geométricas entre motivos florais. Vinha das lembranças particulares, a escolha. Os poderes mentais isolados, símbolos e objetos fetichistas, eram duplicados ou multiplicados, para atender aos próprios gostos e dos componentes dos bandos. 


Tendo assim descoberto um modo de representação adotado pelo seu estilo, poderemos tentar utilizar a mesma chave para identificar o significado de sua obra romanesca em seu amor secreto inconsciente, na letra da música endereçada às mulheres trazendo-as de volta à sua vida: a mulher rendeira. Essa música representa a sua atividade romanesca que nem ele próprio conseguiu interpretar. 


Lampião simpatizava com o ofício das rendeiras para colocar-se no lugar das mesmas. Nessa interpretação de amor secreto é ainda apoiada na letra da música que o coloca entre o compositor e pelo amor atribuído a uma outra mulher. Maria de Déia justifica o ingresso das mulheres no cangaço de modo que há de surpreender, no futuro, a permanência dela no grupo...

Verluce Ferraz

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AGRADECIMENTO!

Por José Mendes Pereira
Agradeço ao professor Pereira lá de Cajazeiras no Estado da Paraíba, pelos excelentes livros que eu recebi. 

VINGANÇA, NÃO DEPOIMENTO SOBRE CHICO PEREIRA E CANGACEIROS DO NORDESTE 


O FOGO DA JUREMA, CONCEIÇÃO E IBIRA

CAMINHOS DO PAJEÚ 

NAS REDES DAS MEMÓRIAS 
AS MÚLTIPLAS FACES DO CANGACEIRO CHICO PEREIRA


O primeiro "CAMINHOS DE PAJEÚ" eu já concluí a leitura, um excelente trabalho feito pelo escritor Luiz Cristovão dos Santos.

 O leitor deve adquiri-los o quanto antes para não ficar sem eles. Este é o e-mail do professor Pereira para você adquirir o seu ou os seus livros sobre cangaço:

franpelima@bol.com.br

Muito obrigado, professor Pereira, fico sempre ao seu inteiro dispor, e veja que eu já tenho vários livros na minha estante presenteados pelo mestre.

Fico grato!

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O OLHO CEGO DO CAPITÃO. LEUCOMA.


Por Geraldo Júnior

Doença que acometeu o cangaceiro Virgolino Ferreira da Silva "Lampião" durante grande parte de sua vida e que acabou se tornando uma de suas "marcas registradas".

Vamos conhecer alguns detalhes sobre essa doença.

Leucoma é uma opacidade corneana quando a córnea toma aspecto branco em toda sua extensão ou em parte.

O leucoma pode ser congênito ou se desenvolver após doenças infecciosas, principalmente herpes ocular ou traumas. Além disso, o leucoma é uma opacidade que pode se localizar centralmente e também provocar alterações na curvatura corneana, diminuindo a visão.

No ano de 1925 durante um confronto em solo pernambucano contra Forças Volantes um tiro disparado pelo Nazareno David Jurubeba atingiu um pé de uma cactácea conhecida como quipá e os estilhaços dessa planta atingiram o olho direito de Lampião já acometido pelo leucoma, causando a cegueira definitiva do seu olho direito.

As imagens anexadas a essa matéria apresentam alguns exemplos dessa doença que tanto incomodou e tirou o sossego do Rei do Cangaço e certamente auxiliará os estudantes do assunto a compreenderem a causa e conhecer o real aspecto do olho esbranquiçado do Capitão Virgolino Ferreira da Silva "Lampião".

Fonte das informações: Blog Óculos e Wikipédia.

Adendo: Geraldo Antônio de Souza Júnior

https://cangacologia.blogspot.com.br/2018/03/leucoma.html?spref=fb

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GRUPO DE XAXADO



GRUPO DE XAXADO E, DOIS CANGACEIROS FAMOSOS DA SERRA DO TRIUNFO-PE... LUIZ PEDRO E FÉLIX DA MATA REDONDA.

Esse último cangaceiro, até hoje, ninguém sabe como foi o final de sua vida. É, mais uma grande lacuna no estudo do cangaço. Há várias versões, a respeito da morte do mesmo.

Fonte: Google

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MAIS ASFALTO PARA SANTANA

Clerisvaldo B. Chagas, 26 de março de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1.865

Corre o boato na cidade que algumas ruas de Santana do Ipanema serão asfaltadas. Falam em cerca de 20 km do “pretinho” sobre o calçamento doido, esculhambado, troncho e revoltante deixado por tal empresa de saneamento. O saneamento leva nada a lugar nenhum e até agora ninguém foi preso nem o dinheiro foi devolvido. Como ficará, então, este trabalho após a cobertura asfáltica? Mas, voltando ao novo benefício, 20 km são muito pouco para uma cidade do porte de Santana, todavia, sabemos que é melhor um metro colocado de que um metro retirado. E se a rua que leva ao hospital vai ser prioridade, é muito bom que seja, muito embora não tenha sido alargada. Junto ao Hospital Dr. Clodolfo Rodrigues de Melo, a UFAL também será beneficiada com o empreendimento.

Ilustração (Agência Alagoas).
Quais seriam as outras ruas, largos e avenidas por onde escorrerá o piche? Achamos que ainda não houve uma definição, mas com certeza a ação benfeitora será bem recebida em qualquer lugar da urbe. E se a cada 12 meses fossem implantados mais 20 km por certo, ao final de uma gestão, teríamos uma proporção altamente favorável em nossa malha viária. Não vamos citar outras ruas como especulação, mas o aspecto de cidade civilizada começa pelo asfalto, intensa sinalização e limpeza. Mas outros gargalos como um anel viário para o Entroncamento Maracanã e semáforos para lugares estratégicos clamam por soluções todos os dias. Coisas simples como a jardinagem e passagem de pedestres na posteação da BR-316, Maracanã – DENIT ajudará no embelezamento urbano e na própria segurança geral.
Quando Santana do Ipanema foi elevada à cidade, na década de 1920, já iniciou a nova fase com o calçamento. Era um calçamento de pedras brutas, moderno para a época, revelando progresso. Esse tipo de pavimentação, somente foi substituído na gestão Ulisses Silva, quando virou moda à pedra pequena e o rejunto de cimento, chamado paralelepípedo.
Atualmente a cidade se divide entre o último tipo de pedra e o asfalto há muito representado como o novo. E depois do que a empresa de saneamento fez, o nosso calçamento não presta nem para cavalo. Portanto, é com certa expectativa que o santanense aguarda mais asfalto nas ruas, largos e avenidas. Em breve veremos o “negrinho” cobrindo trechos.

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PARQUE DO GONZAGÃO COMEMORA 10 ANOS DE FUNDAÇÃO


O Parque Cultural o Rei do Baião, da comunidade São Francisco, do município de São João do Rio do Peixe – PB faz comemorações dos 10 anos de fundação, no próximo dia 28 de Abril.

Grandes homenagens serão feitas aos fundadores da Casa Cultural e aos sócios beneméritos da instituição.

http://www.caldeiraodochico.com.br/parque-do-gonzagao-comemora-10-anos-de-fundacao/

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ARMY MEN XII: INVASÃO À VILA DE TEIXEIRA-PB, INICIO DO LEVANTE DE PRINCESA-PB -1930

Por Freitas Júnior Poeta
Cenário Army Men: 1º de Março de 1930 - Homens do “coronel” José Pereira libertam a Família Dantas e põem as tropas da Polícia Militar do Estado da Paraíba para fugirem da cidade de Teixeira-PB. 
Como visto nas matérias anteriores, no dia 24 de fevereiro de 1930, o presidente João Pessoa, visando desestabilizar o poder de mando do “coronel” José Pereira, retira os funcionários do Estado, lotados em Princesa; quase todos os parentes do “coronel”, e exonera o prefeito José Frazão de Medeiros Lima, o vice-prefeito Glicério Florentino Diniz e o adjunto de promotor Manoel Medeiros Lima, indicados pelo oligarca princesense. O juiz Clímaco Xavier abandonou a cidade por falta de garantias. O jornal “A União” de 28 de fevereiro de 1930, trazia decretos de exoneração do subdelegado de Tavares, Belém, Alagoa Nova (Manaíra) e São José, distritos de Princesa na época. Com o rompimento oficial do “coronel” José Pereira em 22 de fevereiro de 1930 no município de Princesa, a justiça deixou de funcionar, as aulas foram interrompidas e foi suspensa a arrecadação de impostos..


Como resposta José Pereira declarou a independência provisória de Princesa do Estado da Paraíba. Neste mesmo dia 28 era publicado o Decreto nº 01 foi aclamado pela população, que declarou oficialmente a independência da cidade (República de Princesa), com hino, bandeira e leis próprias. Trocas de telegramas cada vez mais acintosos não deixaram margem a nenhuma dúvida, pois João Pessoa escudando-se na defesa da ordem em razão do pleito eleitoral a ser realizado em 28 de fevereiro de 1930 decidiu de forma intransigente enviar tropas para o sertão, sendo declarada neste dia a guerra de Princesa.
A chamada guerra de Princesa principiou por Teixeira, no dia do pleito para Presidência e vice-presidência da República, senado e deputação federal, a 1º de março de 30. João Pessoa mandou a polícia estadual ocupar o município de Teixeira, sob o comando dos capitães João da Costa e Irineu Rangel reduto dos Dantas, aliados de José Pereira, prendendo pessoas da família e impedindo que ocorresse votação naquela cidade. Houve reação armada dos Dantas.
O número total do contingente a disposição do presidente João Pessoa era 890 combatentes. A primeira investida foi sobre a vila do Teixeira, reduto da família Dantas, invadida pela tropa comandada pelo Tenente Ascendino Feitosa que aprisionou vários membros deste clã sertanejo. A família Dantas fora pega de surpresa. Logo estavam encarceradas pessoas de destaque na região.  A cadeia de Teixeira nunca havia recebido gente tão importante e bem situadas na hierarquia da sociedade sertaneja agropastoril.
O Tenente Ascendino Feitosa, comandante do pelotão militar, tinha queixas particulares contra a família Dantas. Em uma briga, Silveira Dantas havia levado vantagem sobre Ascendino Feitosa. Irado e desmoralizado, o militar havia jurado vingança, a qual estava para se concretizar com a decisão do Presidente João Pessoa em fazer valer sua autoridade como chefe do executivo paraibano. O comandante militar se dirigia aos presos ameaçando-os initerruptamente de sangrá-los. “Hoje bebo o sangue dos Dantas!”, bradava Ascendino Feitosa, futuramente o responsável pelas execuções de João Dantas e Augusto Caldas na Penitenciária do Recife, em razão do assassinato do Presidente João Pessoa. Dona Cota respondia em tom de deboche: “Bebe, desgraçado, só assim terás sangue bom nessas suas veias sujas!”.
O “coronel” José Pereira Lima não era homem de se intimidar com pouca coisa, não tardou muito para que ele soubesse dos acontecimentos com os importantes aliados na Vila do Teixeira. À disposição do “Coronel” foi formado verdadeiro exército composto de mais de 2.800 homens, armados e municiados principalmente com rifles winchester calibre 44. José Pereira tinha armas em quantidade, recebidas do próprio governo estadual, em gestões anteriores, para enfrentar o bando de Lampião e mais tarde a Coluna Prestes. Seu exército era composto por combatentes, onde diversos desses lutadores eram egressos do cangaço ou desertores da própria polícia paraibana. Financiados pelos Pessoa de Queiroz e apoiados pelo governo paulista de Júlio Prestes, os partidários do coronel José Pereira mobilizaram aproximadamente dois mil homens, dos quais oitocentos e cinqüenta na primeira linha, em armas. A essa última cifra subia o contingente da Polícia Militar do Estado. Com esse poderio bélico e seu prestígio político, começou a planejar o que ficou conhecido como “A Revolta de Princesa”.  A decisão de libertar os Dantas logo foi posta em prática. Encouraçados, vestindo gibões, com chapéus de couro quebrados na testa, perfazendo a mais pura essência da estética sertaneja, 500 homens foram despachados por Zé Pereira, comandados por Lindu e Luiz do Triângulo, para a Vila do Teixeira.
O destacamento policial de Princesa retirou-se para Piancó, enquanto, pelo outro lado, formação de polícia precipitava-se sobre Teixeira. Ambos os lados pretextavam garantir as eleições. O choque foi inevitável.
A Polícia Militar paraibana lutava com armas obsoletas, com munição vencida, impossível de ser usada de forma adequada. Para tentar contornar a situação dramática, o governo gaúcho montou esquema de contrabando em barris de sebo, tendo em vista que a alfândega, enquanto órgão federal, era controlada pelo perrepistas. Enquanto o grupo de José Pereira vinha aboiando e empunhando rifles winchester calibre 44, mandaram o recado para Ascendino Feitosa e sua tropa. Se não soltassem os Dantas imediatamente iriam morrer no cipó-de-boi, sem escapar um só. Aflita e completamente desnorteada, a tropa e seu comandante fugiram em direção ao Estado de Pernambuco. A família Dantas foi solta e colocada em local seguro.
Dessa forma se consumava o primeiro episódio da guerra de Princesa, cuja declaração efetivava-se em 28 de fevereiro de 1930, quando, a partir daí, intensificavam-se os combates cruentos entre as tropas militares do governo do Estado da Paraíba e o verdadeiro exército arregimentado pelo “Coronel” José Pereira Lima.

REFERENCIAS HISTORIAGRAFICAS:

CENÁRIOS E FOTOGRAFIAS: Freitas Júnior - Historiador & Poeta: 
https://www.facebook.com/profile.php?id=100017290650832

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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CONVITE REUNIÃO DIA 29/03, ÀS 9H NO AUDITÓRIO DA FASSO/UERN


ATENÇÃO: AUDITÓRIO DA FASSO
CONVIDAMOS VOSSA SENHORIA PARA PARTICIPAR DE REUNIÃO NESTE 29 DE MARÇO, ÀS 9h NO AUDITÓRIO DA FACULDADE DE SERVIÇO SOCIAL – FASSO, CAMPUS CENTRAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN, CUJO TEMA PRINCIPAL É A RENOVAÇÃO DA COORDENAÇÃO E COMPOSIÇÃO DA FRENTE PARLAMENTAR E POPULAR EM DEFESA DA UERN.

Pedimos a gentileza de confirmar a leitura desta correspondência eletrônica, e se possível, a presença na referida reunião. 

Respeitosamente,
Assessoria Professor Francisco Carlos
Roberto Germano - (84) 99408-1196
Keilanny Sousa - (84) 98117-4334
Elis Regina - (84) 98815-9952
Paulo Linhares - (84) 98608-6446
Ananias Carvalho - (84) 99972-0008
Nicolas Pereira - (84) 99602-2031
Tomaz Pinheiro - (84) 98898-0302
Silvio Rebouças - (84) 98849-6513
Câmara Municipal de Mossoró - Gabinete 216
Rua Idalino de Oliveira, S/N / Centro - CEP: 59600-690 - Mossoró / Rio Grande do Norte

José Romero Araújo Cardoso
Chefe pro tempore do Departamento de Geografia
Portaria 0043/2018-GR/UERN
João Paulo Costa
Agente Técnico Administrativo
Departamento de Geografia
Mat. 08743-2

Magnus Kelly de Freitas Ribeiro
Agente Técnico Administrativo
Departamento de Geografia
Mat. 12644-6

Email: dge@uern.br
Telefone: (84) 3315.2193

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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DO CEARÁ PARA O MUNDO


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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O MAR DE CORISCO

https://www.youtube.com/watch?v=atXq0d8PSeY&feature=youtu.be

Publicado em 25 de mar de 2018

Filho do casal de cangaceiros Corisco e Dadá, o menino Sílvio assusta-se ao confrontar suas verdadeiras origens; o rapaz Sílvio parte em busca da mãe biológica; e o homem Sílvio inicia uma jornada para dar aos restos do pai um mínimo de dignidade.
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