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sexta-feira, 20 de outubro de 2017

AGRADECIMENTO!

Por José Mendes Pereira

Agradeço ao professor Pereira lá de Cajazeiras no Estado da Paraíba, pelos excelentes presentes que eu recebi. Dois livros escritos por bons autores: Luiz Cristovão dos Santos - livro: CAMINHOS DE PAJEÚ.


E Venício Feitosa Neves autor do livro: PEREIRAS DO PAJEÚ E FEITOSAS DOS INHAMUNS.


O primeiro "CAMINHOS DE PAJEÚ" eu já concluí a leitura, um excelente trabalho feito pelo escritor Luiz Cristovão dos Santos.

O segundo "PEREIRAS DO PAJEÚ E FEITOSAS DOS INHAMUNS" eu ainda não conclui a leitura, mas o leitor deve adquiri-lo o quanto antes para não ficar sem ele. Este [e o e-mail do professor Pereira para você adquirir o seu ou os seus livros sobre cangaço:

franpelima@bol.com.br

Muito obrigado, professor Pereira, fico sempre ao seu inteiro dispor, e veja que eu já tenho alguns livros na minha estante presenteados pelo mestre. 

Fico grato!

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17 OUTUBRO 2017 SEMANA EM DEFESA DA UERN.

Por Franci Dantas

Audiência Pública na Assembleia Legislativa no RN.

Hoje, terça-feira, dia 17, às 14h, segmentos da UERN participam de uma grande audiência pública na Assembleia Legislativa do RN (ALERN) em Natal, que vai discutir a autonomia financeira da universidade, situação dos aposentados e os atrasos salariais de docentes e técnicos. A iniciativa é de proposição da ADUERN e vem como parte de uma série de atividades promovidas pelo sindicato na defesa da instituição de ensino.
TANIAMÁ VIEIRA BARRETO - 2ª Presidente da AMARP - Academia Mossoroense de Artistas Plásticos - participou da Audiência na Assembleia legislativa do RN.







Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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FOTO EMBLEMÁTICA DO CANGAÇO

 Raul Meneleu Mascarenhas

O menino da foto é PEDRO FERREIRA. Seu pai era primo carnal de Lampião. A mulher era Chica Jacosa sua tia, (não confundir com a avó de Lampião), a mocinha chamava-se Ana Clemente e o homem era Elói Clemente, vaqueiro da casa. 


Pedro Ferreira Lima, primo em segundo grau de Virgulino Ferreira, O Lampião. — com Quinha Flor em  Nazare Do Pico Pernambuco.

A casa da foto é a casa original feita pelos Ferreiras na propriedade Poço do Negro em Nazaré do Pico-PE.

https://www.facebook.com/zeckangaco/photos/pcb.556551381395662/556550234729110/?type=3&theater&ifg=1

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SEM OS CORONÉIS NÃO EXISTIRIA O CANGAÇO!

Por José João Souza

“Sem os coronéis não existiria o cangaço. O movimento para se concretizar precisava de logística, sem ela não seria possível a um grupo como o de Lampião - que chegou a mobilizar 400 homens - sobreviver durante 16 anos. 


A logística envolvia armas, alimentação, pousadas, esconderijos”, diz Almir Gome de Castro, autor do Romance, "Eu, Lampião".

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?multi_permalinks=718564415019172%2C718562571686023%2C718534415022172%2C718469715028642&notif_id=1508509254958940&notif_t=group_activity

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LAMPIÃO, O CANGACEIRO E O OUTRO, A ÚLTIMA REPORTAGEM DO CANGAÇO!

Por Kiko Monteiro
ARTE FÊNIX DESIGN BY CARLOS HENRIQUE

Aqui vai trecho do livro (em destaque) LAMPIÃO, O CANGACEIRO E O OUTRO, A ÚLTIMA REPORTAGEM DO CANGAÇO! de Fernando Portela e Cláudio Bojunga. Sobre o encontro que tiveram com o célebre Manoel de Souza Neto, um dos, senão o mais, destemido dos "Nazarenos".

Magro, alto, elegante, todo vestido de azul-celeste, lá está o coronel Mané Neto. Se não fosse aquele Taurus 38, cano médio, na cintura, ele poderia ser definido como um velhinho simpático e indefeso.

Indefeso, jamais: quando me aproximei dele, um tanto bruscamente, brecando o caro a poucos metro a mão (fina, delicada) do coronel ameaçou puxar o Taurus da cartucheira. Mas um grito...

– “É jornal, coronel! e do jornal!”

Guardou os reflexos do coronel para outra ocasião. Mas ele ainda desconfiou:

- Abra a porta do carro, meu filho. Vamos, desça, venha cá. Devagar.

A voz é pausada suavíssima e quase uma sonata. Vamos manter o simpático na definição do coronel. Ou melhor: vamos chamá-lo de encantador. Mesmo quando ele, escudando-se em desculpas gentilíssimas, diz que não vai falar de homens sangrados, cabeças cortadas, atrocidades de um modo em gera.l Não ele não vai falar de jeito nenhum sobre a fama dele: o mais feroz e destemido caçador de cangaceiros de que já se ouviu falar. A opinião - de ex-cangaceiros e policiais da época - é unânime. O próprio Lampião dizia dele: 

“Se os macacos vier sem Mané Neto é como se não fosse nada”

Ou:

“Se Mané Neto chegou procurem salvar metade da vida que a outra já foi”.

Os cangaceiros sobreviventes chegam a fazer caretas quando se toca no nome desta gentil criatura. Segundo eles, Mané Neto jamais poupou a população civil que, supostamente não lhe queria dar a direção de Lampião. Os colegas de Mané Neto elogiam a sua bravura, sem cair em detalhes. 

Kiko MonteiroMonteiro

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SEVERINA PEREIRA DE AGUIAR (A MATRIARCA DA FAMÍLIA PEREIRA AGUIAR),

Por Cicero Aguiar Ferreira

Severina Pereira de Aguiar ou (Severina Perpetua de Sá), foi a primeira esposa de Joaquim Pereira da Silva (Joaquim da Carnaúba 1804/1890), não se tem informações conclusivas sobre ela até o momento, veja que há até algumas divergências sobre o seu sobrenome. O pesquisador Valdir José Nogueira por exemplo, em seu livro São José do Belmonte (1999), coloca que o nome dela seria Severina perpetua de Sá. Entre alguns membros da família Pereira, circula uma história que Dona Severina teria origem indígena, talvez por isso não se tenha muitas informações sobre a filiação dela. Do casamento com Joaquim da Carnaúba nasceram 8 filhos: José Pereira de Aguiar; Manoel Pereira de Aguiar; Francisco Pereira de Aguiar; Sebastião Pereira de Aguiar; Alexandre Pereira; Saturnino Pereira; Maria Pereira da Silva e Ana Pereira da Silva.

Era recorrente se ouvir dos mais velhos da família, que a esposa de um dos filhos de José Pereira da Silva era índia. O sertão aquela época, existiam muitos nativos, que é sabido por todos da luta dos povoadores e os nativos pela posse da terra, e os índios foram praticamente dizimados das caatingas sertanejas, principalmente pelo potentado dos Garcia D`Ávila da Casa da Torre. Por isso, essa tese que Dona Severina era uma índia ganha força. O jovem Joaquim Pereira da Silva (Joaquim da Carnaúba) filho do desbravador Cap. José Pereira da Silva e de Jacintha Océlia do Santo Antônio teria ficado encantado com a beleza da índia, que a mesma teria sido capturada a “dente de cachorro” como costumava-se dizer. Assim sendo, desse casal descende a numerosa prole dos caboclosPEREIRA DE AGUIAR.

Fontes: Genealogia Pernambucana, Serra Talhada-250 anos de História-150 anos de Emancipação Política (Luís Lorena), Valdir José Nogueira.

https://www.facebook.com/search/top/?q=pereira%20aguiar

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FELIZ DIA DOS POETAS

Por Caio César Muniz

Ser poeta é enxergar
A vida do vagabundo.
É dizer: tá tudo bom!
Mesmo triste e moribundo.
É sonhar mesmo acordado,
E acordar tendo sonhado
Com as belezas deste mundo.

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CONVITE!

Por Manoel Severo

Convidamos a todos para daqui a pouco, logo mais as 13h desta sexta-feira, acompanhar nos DEBATES DO POVO, na Rádio O Povo-CBN, debate sobre o Lançamento do Livro do grande Poeta e Escritor Dimas Macedo: Fideralina Augusto Lima - Mito e Realidade; quando estaremos ao lado do autor discutindo sobre essa personagem que marcou época no nordeste. 

Acompanhe pela sintonia da O Povo/CBN FM 95,5 de Fortaleza ou ainda pela Live do O Povo/CBN no Facebook ou no canal do You Tube, até lá ! 

Manoel Severo Barbosa

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DOCUMENTÁRIO RETRATOS DO CANGAÇO - PARTE I

Por Benjamin Abrahão Calil Botto (ABA Film)

O documentário "Retratos do Cangaço" por mim idealizado e produzido, apresenta fotografias e fotogramas extraídos das filmagens que foram produzidas pelo intrépido e astuto Benjamin Abrahão Calil Botto, antigo ajudante "Secretário" de ordens do padre Cícero Romão Batista do Juazeiro do Norte/CE, entre os anos de 1936 e 1937, sendo um dos lugares de realização das fotografias e filmagens os sertões de Alagoas.

Devido o contato que manteve com Lampião e seus comandados durante o mês de março de 1926, ocasião em que Lampião esteve na cidade de Juazeiro do Norte/CE a convite do então deputado Floro Bartholomeu, braço político e armado do padre Cícero, com o objetivo de ser incorporado juntamente com seus homens aos batalhões patrióticos que naquela ocasião dariam combate à Coluna Prestes, liderada pelos militares Luiz Carlos Prestes e Miguel Costa, que em marcha pelo país e na ocasião pela região Nordeste, buscavam alianças e a disseminação de suas ideias e ideais, que iam em desencontro com os planos do governo federal. Sendo o principal objetivo da Coluna a queda do Governo Arthur Bernardes e da consequente República Velha. Nessa ocasião Lampião recebe a polêmica "patente" de Capitão honorário dos Batalhões Patrióticos, patente essa que o cangaceiro utilizou até o fim de sua vida.


Após a morte do Padre Cícero ocorrida no dia 20 de julho de 1934, Benjamin Abrahão começa a planejar e decide se aventurar na mais ousada empreitada de sua vida, ou seja, filmar Lampião e sua gente.

Benjamin Abrahão com muito sacrifício alcança o seu intento e apesar da consecutiva apreensão (1937) do vasto material que produziu por parte do órgão de imprensa responsável pelo controle da censura (DIP) do governo Getúlio Vargas (Estado Novo), uma pequena, mas importante, parcela de seus registros foi resgatada e devolvida à história e ao conhecimento público no ano de 1957.

Parte desse material iconográfico (Fotografias e Fotogramas) vocês terão acesso no desenrolar do documentário intitulado "RETRATOS DO CANGAÇO".

Em breve estarei apresentado a continuação da série "Retratos do Cangaço" envolvendo outras imagens e outros assuntos referentes ao universo cangaceiro.

Espero que apreciem esse trabalho e que ele sirva como fonte de conhecimento e pesquisa a quem possa precisar.

Grato pela atenção.
Geraldo Antônio de Souza Júnior

https://www.facebook.com/HistoriasdoCangaco/posts/1482671961821671?aymt_tip=1&placement=aymt_hot_post_tip

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CAPA DA EDIÇÃO ORIGINAL DE 1949: MINHAS MEMÓRIAS DE SANTA LUZIA DO MOSSORÓ AUTOR: JOÃO JACINTO DA COSTA


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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SOMOS DESCENDENTES DE JOAQUIM PEREIRA DA SILVA


Somos descendentes do JOAQUIM PEREIRA DA SILVA (Joaquim da Carnaúba), do 1º casamento dele, com SEVERINA Pereira de Aguiar. Meu nome é ANA. 




Minha bisavó chamava-se Maria Pereira de Aguiar (Mãezinha). Era bisneta do Capitão José Pereira da Silva e Jacintha Océlia de Santo Antonio.

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