A Natureza e
suas peculiaridades. Esta é a Pedra da Maravilha, que fica no município de
Belém do Brejo do Cruz no Sertão da Paraíba. Há milhares de anos, este enorme
Rochedo, se equilibra nesta pequena Rocha, dando a impressão que foi esculpido
por mãos humanas.
"...Logo após ter almoçado, Corisco pendura um espelhinho em uma rama de catingueira e começa a tirar a barba que havia deixado crescer em sinal de luto. Na metade do asseio, o cangaceiro Juriti se aproxima para comunicar que estava chegando da Fazenda Pilões, onde fora negociar a rendição com o Tenente Alípio Fernandes da Silva e outras autoridades baianas. Corisco joga o espelho longe e rosna: "- Isso é covardia"! Ele então abandona o coito com um lado do rosto barbeado e o outro cheio..."
Referências:
“APAGANDO O LAMPIÃO - VIDA E MORTE DO REI DO CANGAÇO", de Frederico Pernambucano de Mello
Imagens:
.Aventuras na História
.Tok de História
.Benjamin Abrahão
.Cariri Cangaço
.Blog do Mendes e Mendes
.Sérgio Roberto
.Internet
Motivado por este lançamento, andei cascavilhando meus alfarrábios e encontrei em antigas páginas do jornal “O Mossoroense”, de 1917, pouco antes do assassinato de Delmiro Augusto da Cruz Gouveia, a propaganda do seu empreendimento mais famoso, a “Fábrica da Pedra”.
Localizada na Vila da Pedra, atual município de Delmiro Gouveia, as margens do Rio São Francisco, foi aqui que este industrial, nascido em Ipu, Ceará, em 5 de junho de 1863, com sua inigualável visão empresarial, criou o que os estudiosos definem como o primeiro polo industrial do Nordeste brasileiro, através da criação da primeira fábrica voltada para a indústria têxtil em pleno sertão alagoano.
Denominada Companhia Agro Fabril Mercantil, iniciou sua produção em junho de 1914. O lugarejo logo prosperou, tendo sido criados o telégrafo, realizada a abertura de 520 quilômetros de estradas para escoar a sua produção, isenção de impostos para a futura fábrica, permissão para captar energia da cachoeira de Paulo Afonso, construção de 200 casas de alvenaria na Vila Operária da Pedra e outros benefícios para seus trabalhadores. Segundo dados existentes, nesta fábrica chegaram a serem produzidos, em 1916, mais de 500.000 carretéis de linhas para costura.
O negócio chegou ao ponto de exportar sua produção para a outras nações, como Argentina, Chile, Peru e Bolívia.
O Rio Grande do Norte teve uma larga participação neste negócio. Se no início Delmiro mportou algodão do Egito como matéria prima, logo estava utilizando o algodão de fibra longa, vindos do nosso Seridó. Já tive oportunidade de ler notícias do embarque de fardos desta malvácea, via navio, em direção a Vila da Pedra.
Nesta relação com nosso estado, chama atenção a divulgação de seus produtos em jornais potiguares, tanto de Natal como de Mossoró.
Nesta última cidade o representante era a firma S. Gurgel, onde a propaganda nos jornais locais da Companhia Agro Fabril Mercantil enaltecia a marca “Estrella”, vendida em território nacional e a marca e “Barrilejo” para o resto da América Latina.
A divulgação era realizada de forma agressiva, onde escancaradamente o produto da Fábrica da Pedra era anunciado como “Melhor que a afamada marca estrangeira Corrente, esta vendida a preços elevadíssimos e a nossa a preços baratíssimos”.
Outro ponto enaltecido era que o carretel de linha estaria por “500 réis ou mais”, se não fosse a fabricação das linhas “Estrella”. Delmiro fazia questão de mostrar o benefício para a população da quebra do monopólio de fabricação de linhas de costura, então um negócio dominado pela fábrica inglesa Machine Cotton, produtora dos carretéis da marca Corrente.
Segundo o site Wikipédia (http://pt.wikipedia.org), a empresa Machine Coats ou Coats Corrente, Coats PLC, ou simplesmente Coats, foi fundada em 1755, na cidade de Paisley, na Escócia, com a fusão das empresas pertencentes aos industriais James Coats e James Clark. Esta é considerada até hoje a maior empresa multinacional de materiais têxteis e de costura para uso doméstico e industrial. Possui mais de 25.000 empregados, com linhas de produção em 65 nações nos cinco continentes e seus produtos são vendidos em mais de 150 países.
No Brasil a Coats se estabeleceu inicialmente em São Paulo, no dia 18 de junho de 1907, no bairro do Ipiranga, com o nome comercial de Linhas Corrente. Atualmente a empresa tem quatro filiais em nosso país.
Não sei se de forma exagerada, ou não, mas a propaganda afirmava que a fábrica da Vila da Pedra empregava “2.000 pessoas”.
A destacada propaganda da Companhia Agro Fabril Mercantil, publicada no jornal “O Mossoroense” de 1917, mostra como a empresa estava atuante no mercado nacional e sua propaganda enaltecia fortemente o seu progresso e um caráter tipicamente nacionalista, muito comum naquela época.
Mas naquele mesmo ano, como mostra o livro “Quem Matou Delmiro Gouveia”, do amigo Gilmar Teixeira Santos, o preogressista industrial foi brutalmente assassinado. Consta que por pressão da Machine Coats, os herdeiros de Delmiro venderam a fábrica à esta empresa inglesa. Em uma atitude típica de capitalistas detentores de monopólios e com espirito tipicamente de colonizadores, os ingleses mandaram destruir as máquinas de Delmiro, demolir os prédios, e lançar tudo no Rio São Francisco, buscando apagar uma incômoda concorrência e retirar da memória local qualquer ideia de empreendedorismo.
Em minha opinião, apesar de tudo que aconteceu, Delmiro Gouveia não possui o merecido reconhecimento quando o assunto é a história do Nordeste brasileiro.
Informação ao leitor:
Este texto foi publicado em 2011, no blog Tok de História que pertence ao autor que é pesquisador do cangaço e historiador Rostand Medeiros. Este texto ele dedicou-o a minha pessoa. Fiquei muito feliz por ele lembrar do meu esforço para garantir aos nossos leitores, histórias fantásticas escritas por ele e por outros que organizam a literatura cangaceira.
Eu o conheci pessoalmente em 2011, em Natal-RN, na sede do Exército Brasileiro, e posteriormente, me encontrei com ele no Hotel Thermas de Mossoró, quando ele me ligou, comunicando que estava hospedado hospedado do hotel Thermas de Mossoró. Fui ao seu encontro acompanhado do meu irmão Antônio Mendes Pereirae minha esposa. Muito obrigado, Rostand Medeiros!
No ano de 2008 iniciei um projeto para realizar um documentário sobre a Usina Hidroelétrica do Angiquinho, encomendado pela Fundação Delmiro Gouveia, que administra o sítio histórico. Durante a organização do acervo histórico enviado de várias partes do Brasil e do mundo, como objetos, jornais, cartas, livros, vídeos e fotografias, tive acesso a algumas informações sobre o assassinato do empresário Delmiro Gouveia, que ocorreu em 1917.
Como historiador e pesquisador do cangaço deparei-me com algumas informações até então desconhecida de todos as literaturas que havia tido acesso. Não que os historiadores do cangaço e biógrafos de Delmiro Gouveia tenham se omitido aos fatos, mas diga-se que os mesmos não tiveram em seu tempo a reunião destas informações como foi a mim oportunizado. E foi destas revelações, obscurecidas pela pouca preocupação no nosso país em preservar a história, que resolvi escrever este livro, fruto da pesquisa e do amor pela cultura e memória do sertanejo.
Pois bem. Ao ler uma matéria do jornal carioca Última Hora que fez a cobertura da saída da prisão do principal acusado e sentenciado pelo assassinato de Delmiro, o pistoleiro Róseo, que concedeu entrevista ao impresso. Na entrevista destacou que quando foi a Água Branca-AL fazer o acerto para assassinar Delmiro, já estavam lá os cangaceiros Luiz Pedro e Sebastião Pereira na casa da baronesa Dona Joana Vieira Sandes de Siqueira Torres, prontos para matar o empresário da Pedra. Porém, antes do serviço os mesmos são mandados para Sergipe para fazer um serviço para o Coronel Neco de Propriá, mas chegando lá o serviço é suspenso e ficam por lá trabalhando na usina do coronel.
Como pesquisador do cangaço imediatamente liguei os nomes dos dois cangaceiros citados por Róseo, e através de uma foto tirada na cidade da Pedra, datada de 1917 (ano da morte de Delmiro)...
eram eles Sinhô Pereira e seu primo Luiz Padre; Sinhô foi o chefe de Lampião. A foto em questão foi a única foto destes dois cangaceiros que se tem registro.
Continuando a pesquisa, descubro que os dois cangaceiros são primos do Capitão Firmino, e estiveram hospedados em sua fazenda na Pedra-AL, que havia sido vendida a Delmiro. Não por coincidências os dois cangaceiros saem em fuga para o Estado de Goiás na companhia de Zé Gomes, cunhado de Firmino, logo após o assassinato. O compadre de Delmiro Cap. Firmino é então acusado de ser o mandante do assassinato do amigo, visto a relação com Gomes e sua fuga, e foi preso. A sua prisão e soltura rápida com a influência de Lionelo Iona, sócio de Delmiro, e membros da família Torres, revelou um grande complô, que esse livro, através de documentos, reportagens e fotos da época busca retratar quase um século depois, as motivações, encenações e tramas para o assassinato de Delmiro Gouveia.
Os fatos documentados apontam que membros da família Torres e Lionelo Iona orquestram uma trama espetacular, fazendo com que vários desafetos de Delmiro Gouveia se interessassem após uma reunião, por assassiná-lo, criando diversos álibis para os interesses escusos envolvidos neste crime. Partindo do princípio de que, realmente os assassinos foram os cangaceiros Luiz Pedro e Sebastião Pereira, a sequência dos fatos a seguir permitirão ao leitor identificar em meio aos fatos, o desenrolar deste mistério secular, tornando cada um dos leitores investigadores e, certamente, novos elementos serão revelados a cada leitura. Nesta investigação histórica deve ser observado pelos leitores as seguintes condições:
1.Lionelo Iona, sócio e administrador das empresas de Delmiro, que antes de sua morte deixa testamento, onde Iona seria o tutor da herança deixada para os filhos de Delmiro até completar a maioridade, além de um seguro onde eras beneficiários. Essa fortuna seria administrada por ele. Veja que os filhos de Delmiro eram crianças na época, então imagine quanto tempo o mesmo teria até passar o controle aos herdeiros. Quando finalmente os filhos assumem os bens, depois de anos, Iona volta rico para Itália.
2.A família Torres tem seu poder político na região ameaçado pela presença forte de Delmiro que detém grande poder econômico e influência política. Os Torres participam e influem no julgamento dos acusados, o Juiz era membro da família e facilita para os interessados a condenação dos réus.
3.O Capitão Firmino, amigo e compadre de Delmiro tem sua filha difamada na cidade por conta da sedução de sua filha por Delmiro, e fica responsável pela contratação dos cangaceiros já famosos no Pajéu, Sinhô Pereira que vem a ser chefe de Lampião depois dessa morte junto com seu primo Luiz Padre (pai do deputado federal Hagaus de Tocantins). Seu futuro genro falava para todo mundo que só voltava para casar com sua filha, se ele matasse Delmiro, após a morte ele retorna e se casa. O Cap. Firmino estava na hora do crime com Delmiro e usava uma camisa escura, pois Delmiro só usava branco isso facilitou o alvo, só Firmino viu os três assassinos. Por que três? Era a quantidade que interessava, mas foram cinco, pois dois davam cobertura aos executores.
4.Herculano Soares (fazendeiro) apanhou de Delmiro no meio da rua e prometeu vingança, foi ele juntamente com seu cunhado Luiz dos Anjos que deram cobertura aos criminosos a mando do Cap. Firmino, pois eram amigos e o capitão já havia morado por muitos anos em Água Branca, terra de Herculano.
5.Zé Gomes (cunhado do Cap. Firmino), além de adversário político de Delmiro, tinha uma grande rixa com o empresário que apoiava em Jatobá (hoje Petrolândia) seu inimigo político Lero, que veio a derrotá-lo em eleição para prefeito. Após o crime foge para Goiás na mesma data que os cangaceiros e, passa a morar na mesma cidade.
A partir dos fatos aqui relatados, onde muitas coincidências se tornam suspeitas, toda a relação entre estas famílias e a acusação recaindo sobre Rósea é possível perceber que caso esta história revelada hoje, houvesse sido na época do assassinato muitos interesses políticos econômicos, que perduram até hoje, teriam os rumos alterados. Outros nomes ainda podem ser incorporados a trama, mas ao fim se revela que Rósea não foi o único executor, nem tão pouco o Cap. Firmino o único interessado nessa morte.
Gilmar Teixeira
Pesquisador, escritor e documentarista
Feira de Santana - Bahia
NOTA CARIRI CANGAÇO: Essas e outras revelações polêmicas a cerca do assassinato do grande coronel do sertão, um dos maiores empreendedores do inicio do século XX, Delmiro Gouveia, na edição 2011 do Cariri Cangaço com o pesquisador e documentarista de Feira de Santana, Gilmar Teixeira.
No livro Choro e Frevo – Duas Viagens Épicas, na historia da ida do Vassourinhas ao Rio, em 1951, um dos personagens mais interessantes é José Bezerra de Melo, um dos passistas da comitiva. Naquele ano, seu Zé Bezerra, conhecido como o “Vovô do Frevo” estava com a longeva idade de 75 anos. Ressaltando-se que, em 1950, a expectativa de vida do homem brasileiro era de 48 anos, da mulher, 50.
Sua figura magra, meio quixotesca, de longas barbas brancas, chapéu, cajado a mão, era extremamente carismática tornou-se bastante popular entre os cariocas. Tanto que decidiu morar no Rio. Chegou a ser contratado pela TV Tupi. Porém em 1952, resolveu voltar para a capital pernambucana depois de quase morrer atropelado na Rua Sacadura Cabral, Zona Central do Rio.
O Vovô do Frevo foi lenda e celebridade na capital pernambucana e até 1966, aos 90 anos, continuava fazendo o passo nas ruas do Recife. Numa matéria do Jornal do Commercio (em 18 de fevereiro daquele ano), o veteraníssimo passista relembrava o Carnaval melhor de sua vida: “Foi no ano de 1922, vi Lenhadores e Vassourinhas se encontrando na rua. O pau comeu. Mesmo assim com aquela pancadaria toda, o que era normal quando os dois blocos se encontravam, o povo não dava moleza e pulava, dando uma animação enorme ao Carnaval de rua”.
“Para se saber quem foi Lampião, é preciso situá-lo no contexto social de seu tempo e no espaço geográfico em que ele viveu. Só assim é possível compreender e julgar esse personagem que terminou sendo o símbolo de uma época no sertão nordestino”.
Escritor José Bezerra Lima Irmão
De
Salvador-Bahia – Parece inevitável. Uma discussão sobre o Rei do Cangaço e
o cangaceirismo desemboca na interrogação recorrente: o “capitão” Virgulino
Ferreira, o Lampião, que aterrorizou o Nordeste brasileiro durante 17 anos, na
primeira metade do século passado, foi bandido ou herói?
Isso aconteceu
mais uma vez no último dia 26, na Faculdade de Arquitetura da UFBa, em
Salvador, onde intelectuais baianos debateram o tema a partir da avaliação do
livro ‘Lampião – a Raposa das Caatingas’.
O autor, José
Bezerra Lima Irmão, foi taxativo: “Nem bandido nem herói, foi um cangaceiro”.
Advertiu que a pergunta é a mais tola que se possa fazer e é simplória qualquer
resposta dada às pressas.
“Para se saber
quem foi Lampião, é preciso situá-lo no contexto social de seu tempo e no
espaço geográfico em que ele viveu. Só assim, situando-o nas dimensões dos
espaços físico e temporal, é possível compreender e julgar esse personagem que
terminou sendo o símbolo de uma época no sertão nordestino”.
Este trechinho
copiei da parte inicial do livro, um camalhaço (no bom sentido) de 736 páginas
de letras miúdas. E dá o tom do conteúdo da exposição de José Bezerra para as
pouco mais de 20 pessoas que foram ao encontro (uma pena tão pouca gente!).
Talvez não
fosse necessário frisar que o autor deu uma mostra do seu conhecimento
enciclopédico sobre o assunto, adjacências e contexto – Guerra de Canudos e
outros levantes populares, coronelismo, violência, injustiças sociais,
religiosidade, falta de instrução, vinganças familiares, luta “braba” pela
terra e pela sobrevivência, ausência do Estado, mandos e desmandos dos
coronéis, dos jagunços, da polícia e, óbvio, dos cangaceiros.
Sobre tudo
isso, José Bezerra mostrou que sabe tudo, pode-se dizer sem medo do exagero.
Tanto que o reconhecido escritor baiano, Oleone Coelho Fontes (autor, dentre
outros livros, de ‘Lampião na Bahia’, já na décima edição), não hesitou em
declarar que Bezerra esgotou o tema.
A estrutura
social da época explica o fenômeno
Oleone, aliás,
tem uma opinião bastante diferente da de Bezerra. Proclama com toda eloquência
que Lampião foi um bandido, simplesmente assim, um bandido sanguinário. Invoca
a favor de sua posição as inúmeras testemunhas ou contemporâneos dos fatos que
entrevistou para escrever seu livro.
Presente ao
encontro, Antonio Olavo, cineasta/documentarista baiano, mostrou-se afinado com
grande parte da visão apresentada por Bezerra. Disse que respeita vozes
diversas, mas discorda de enfoques como o de Oleone, frisando o fenômeno da
reação dos cangaceiros frente a uma situação política, econômica e social
marcada pela injustiça e violência.
O cenário
natural de tal situação era a tirania capitaneada pelos coronéis e chefes
políticos, que tinham a seu serviço jagunços e policiais, além de autoridades
como delegados, juízes e padres.
Já os
organizadores do debate, o professor Edmilson Carvalho e Jorge Oliver, velhos
militantes do campo das esquerdas, defenderam a necessidade e a relevância do
aprofundamento de tal discussão, levando em conta principalmente que as
verdadeiras causas do cangaceirismo residem na estrutura social e política da
sociedade de então.
Bem, é preciso
dizer que José Bezerra, um sergipano que vive em Salvador, é auditor da Receita
estadual, com 70 anos, ainda não aposentado. Passou 11 anos atolado nas
pesquisas, usando finais de semana, feriados, férias, licenças (preciso lhe
perguntar como sua família aguentou, ou não aguentou?), com mais de 30 viagens
pelos sete estados nordestinos por onde andou Lampião obrando suas
controvertidas e famosas proezas.
PS: Edmilson
Carvalho comentou que se trata duma obra “monumental”, que começou a ler as
mais de 700 páginas, formato grande e letras miúdas, e só sossegou quando
acabou. Eu já cheguei à página 85 e está até me atrapalhando, pois tenho outros
afazeres e, infelizmente, não posso ficar o tempo todo na leitura. Um conselho:
compre o livro. Em Salvador, pode ser encontrado na Saraiva (Salvador
Shopping). Ou entre em contato com o autor por e-mail: josebezerra@terra.com.br
Sobre Jadson
Oliveira é jornalista baiano. Trabalhou nos jornais Tribuna da Bahia,
Jornal da Bahia, Diário de Notícias, O Estado de São Paulo e Movimento. Depois
de aposentado virou blogueiro e tem viajo pela América do Sul e Caribe.
Se você quiser
saber mais sobre a vida do capitão Lampião, da sua estimada família, e principalmente da respeitada "Empresa de Cangaceiros Lampiônica
& Cia., entre em contato com o
professor Pereira, lá em Cajazeiras, no Estado da Paraíba, através deste
endereço eletrônico: franpelima@bol.com.br , e adquira este
fabuloso livro "Lampião a Raposa das Caatingas". que ele o enviará com urgência até às suas mãos.
Se você quiser saber quantos homens e quantas mulheres, da cidade de Poço Redondo, do Estado de Sergipe, participaram do cangaço da "Empresa de Cangaceiros Lampiônica & Cia., do famoso e sanguinário capitão Lampião, entre em contato com o professor Pereira, lá em Cajazeiras, no Estado da Paraíba, através deste endereço eletrônico: franpelima@bol.com.br , e adquira este fabuloso livro "Lampião Além da Versão, Mentiras e Mistérios de Angico" (escrito pelo saudoso Alcino Alves Costa), que ele o enviará com urgência e chegará até às suas mãos.