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quinta-feira, 27 de abril de 2017

IGREJA DO ROSÁRIO SERRA TALHADA - PE

Por Voltaseca
FOTO: Fonte Google.

A Família Ferreira (José Ferreira e os filhos, Virgulino (futuro Lampião) e a venda de peças de couro em Vila Bela (atual Serra Talhada-PE), em frente ao pátio da IGREJA DO ROSÁRIO... (vide, acima, foto atual do local).

A aludida Família era exímia na confecção de peças de couro (selas; bornais, cintos, cilha... etc.) e, o velho José Ferreira junto com os filhos (Antônio, Virgulino, Livino...) as vendia nas feiras livres da região do Pajeú, sobretudo em Vila Bela, Triunfo e demais cidades da região.

A antiga igreja do Rosário, ainda, continua lá no local, como se fosse uma testemunha ocular dessa história. 

Atualmente, o local denomina-se PRAÇA AGAMENON MAGALHÃES, em homenagem ao famoso filho ilustre que brilhou na política pernambucana. 

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UERN DECRETA LUTO PELO FALECIMENTO DO PROFESSOR JUAREZ ANTUNES DE LIMA


A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) comunica, com pesar, o falecimento do professor Juarez Antunes de Lima, nesta quinta-feira, 27 de abril.

Professor Juarez Antunes de Lima

Lotado no Departamento de Ciências Sociais e Políticas (DCSP/FAFIC), o professor Juarez Antunes de Lima tinha 60 anos e era professor da UERN desde outubro de 1994, tendo quase 23 anos de trajetória na UERN.

Por meio da portaria Nº 0189/2017 –GR/UERN, o Reitor Pedro Fernandes Ribeiro Neto decretou luto oficial de três dias, com hasteamento da bandeira da UERN a meio mastro.

O Departamento de Ciências Sociais e Políticas, em sinal de luto, suspendeu as atividades nesta quinta-feira.


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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ASCRIM/PRESIDÊNCIA – AMOL RETRANSMISSÃO DE CONVITE ESPECIAL - OFÍCIO Nº 060/2017.


MOSSORÓ(RN), 27.04.2017,

CONFORME ANUNCIADO AMPLAMENTE, RETRANSMITIMOS O CONVITE DA AMOL PARA O MAGNO EVENTO:

-POSSE DO NOVO ACADEMICO DA AMOL(CADEIRA N. 43), SILVÉRIO SOARES DE SOUSA NETO, OPORTUNIDADE EM LANÇARÁ, DE SUA AUTORIA, O LIVRO”PODE ENTRAR QUE A CASA É SUA”.

O EVENTO CULTURAL ACONTECERÁ NO DIA 27.04.2017(QUINTA FEIRA), AS 19:30HS, NO AUDITÓRIO DA OAB, LOCALIZADO NA AV. DUODÉCIMO ROSADO, Nº 1125, NESTA.
    
REITERANDO O CONVITE A TODO ACADÊMICO DA ASCRIM E POTENCIAIS CANDIDATOS A ASSOCIADOS DA ASCRIM, PRESTIGIAREM O MAGNO EVENTO DA AMOL,  USANDO VESTES TALARES, COM PELERINE E MEDALHÃO, ATO QUE PROPICIA RECEBER PONTUAÇÃO, MISTER QUE IDENTIFICA O INTELECTUAL DA ASCRIM E ESTABELECE O RIGOR DE ALTO GABARITO DOS LITERATAS.
      
NA OPORTUNIDADE, CONCITAMOS DIGNEM-SE OS INSIGNES PRESIDENTES DE ACADEMIAS E DE ENTIDADES CULTURAIS CONGÊNERES, RETRANSMITIREM AOS RESPECTIVOS CORPOS SOCIAIS DE SUAS INSTITUIÇÕES COMPARECEREM AO EVENTO SUPRAMENCIONADO.

IDÊNTICO CONVITE CONTEMPLA AS DIGNÍSSIMAS FAMÍLIAS DE TODOS QUE CONFIRMAREM PRESENÇA.
      
SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,

FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO – PRESIDENTE DA ASCRIM

CONFIRMAR PRESENÇA C/ O VICE-PRESIDENTE DA AMOL:FILEMON PIMENTA=84-9-87491392

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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A MORTE DE PEDRO DE CÂNDIDO

Por José Mendes Pereira

Os escritores Clerisvaldo B. Chagas e Marcello Faustino contam no Livro “Lampião em Alagoas” páginas 450 e 451, publicado no ano de 2012, que o amigo estudado por nós, o famoso coiteiro do rei Lampião Pedro de Cândido, após a hecatombe de Angico, quando houve festas e promoções policiais no Estado de Alagoas, felizmente o tenente Zé Lucena (responsável pela morte do patriarca da família Ferreira, apesar de ter sido feita pelo seu comandado Benedito Caiçara) lembrou desta figura, e, o indicou ao comando da polícia para incluí-lo no efetivo da Força Policial, como recompensa, dando-lhe a patente de cabo, ficando destacado lá mesmo na cidade de Piranhas no Estado de Alagoas.

Três anos após a morte do rei Lampião e sua rainha Maria Bonita uma notícia tomou conta da cidade de Piranhas que um lobisomem estava tirando a tranquilidade da população daquela região, no local chamado Piranha de Baixo.

Adquira-o através destes e-mails: - clerisvaldobchagas@hotmail.com - franpelima@bol.com.br -

Nessa noite do dia 23 de agosto de 1941, um jovem de nome Sabino José Vieira passa no Bar de um senhor de nome Pedro Chico, sendo que este ambiente era muito frequentado pela população, e ali, a conversa sobre o lobisomem está sendo espalhada no recinto. Naquele tempo, as luzes da cidade tinham um controle, e eram apagadas às 23 horas (talvez, não sei, para economia de óleo diesel, já que naquele tempo a maior parte das cidades dos Estados Brasileiros era movido por motores explosões, assim eram chamados).

Como morava um pouco distante de onde se encontrava, e inevitavelmente tinha que passar por Piranhas de Baixo, Sabino põe a sua peixeira na mão, e seguiu viagem para sua residência. Em uma das curvas na estrada, ouviu um tropel, seguido de um ronco. Assustado, mas preparado, enfiou a sua peixeira no peito do suposto Lobisomem, ouvindo um gemido e a queda do corpo no chão. Às carreiras, Sabino José Vieira saiu em gritos, afirmando ter assassinado o lobisomem, que até então, para ele, era o suposto lobisomem.

“ - Eu matei o lobisomem”! “ - Eu matei o lobisomem! ”

O Sabino José caiu desmaiado em uma calçada. De repente, apareceu uma porção de gente do lugar, e cuidou dele, que mesmo no chão, continuava gritando, afirmando ter assassinado o lobisomem. Assim que se acalmou, Sabino contou como foi que assassinou o lobisomem.

Mas o Sabino José Vieira não havia assassinado um lobisomem, e sim o famoso ex-coiteiro do rei do cangaço Lampião, o Pedro filho da dona Guilhermina e seu Cândido lá de Piranhas, conhecido por Pedro de Cândido, que ali se encontrava envolvido num lençol de sangue.

Um dos participantes do reconhecimento do corpo de Pedro de Cândido com uma candeia, pôs a mão no peito da vítima para saber se ainda existia vida, mas findou dizendo: “- Acabou-se o homem”.

Fonte de pesquisa:
Livro: “Lampião em Alagoas”.
Páginas: 450 e 451.
Ano de publicação: 2012
Autores: Clerisvaldo B. Chagas e Marcello Faustino.

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ADUERN INSTALA EXPOSIÇÃO “FAZER ARTE NÃO TEM IDADE” NA BIBLIOTECA DO CAMPUS CENTRAL


A ADUERN – Associação Dos Docentes da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – instala amanhã (27) às 19h30 a exposição “Fazer Arte não tem idade” nos corredores da Biblioteca Reitor Padre Sátiro Cavalcante Dantas, no Campus Central.

A exposição, que permanece na universidade até o dia 7 de Maio, reúne quadros de professores e professoras aposentadas, produzidos no Ateliê de pintura da ADUERN, programa do sindicato que há nove anos incentiva a produção e divulgação do trabalho artístico de docentes que não estão mais em atividade acadêmica.

“Este ateliê proporcionou às nossas participantes resultados extremamente significativos e benefícios constatáveis. Logo de cara tivemos um grande desafio: nenhuma de nossas alunas tinha conhecimento de pintura. Não era incomum ouvirmos delas: “Jamais tinha pegado em um pincel, agora já me sinto uma artista” relembra a Diretora de aposentados da ADUERN, Otília Neta, que é uma das idealizadoras do Ateliê de pintura do sindicato.

A ADUERN realiza todos os anos em sua sede uma exposição com o resultado do trabalho anual no ateliê, porém esta é a primeira vez que as obras produzidas no sindicato serão expostas nos corredores da universidade. A mostra é aberta ao público das 7h às 22h, horário de funcionamento da Biblioteca Central.

Jornalista
Cláudio Palheta Jr.
Telefones Pessoais :
(84) 88703982 (preferencial) 
Telefones da ADUERN: 
ADUERN
Av. Prof. Antonio Campos, 06 - Costa e Silva
Cep: 59.625-620
Mossoró / RN
Seção Sindical do Andes-SN
Presidente da ADUERN
Lemuel Rodrigues

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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(TODOS DANÇAM NU! A MANDO DE LAMPIÃO, NO FORRÓ NO SALITRE POVOADO DE JUAZEIRO BAHIA)


No ano de 1929, quando Lampião por um catingueiro, que nesse dia iria haver um baita de um forró na Fazenda Jurema Preta, de Propriedade do Sr, Manuel de Anja, Celebração do Casamento de sua filha

A notícia agradou Lampião que estava pela região e queria se divertir um pouco, coisa que não fazia a muito tempo, por falta de oportunidade e opressão da força Policial do Nordeste.

Mandou avisar o dono da casa que iria ao casamento com paz e muita alegria, e que pusesse água no feijão para ele” Lampião e seus meninos, que queriam brincar a noite inteira.

O fazendeiro Mané de Anja fingindo-se satisfeito com a notícia, agradou de sob modo a Lampião, e respondeu ao Capitão que era uma honra recebê-lo com seu bando em sua casa e que o esperava. 

Mas sem perder tempo, guardando reserva da notícia, enviou imediatamente uma carta ao Delegado de Juazeiro, avisando da presença de Lampião e seu bando na festa, e pedindo urgente providência, e que a Polícia evitasse, que ele e família passassem por momentos vexaminosos.

Mas o destino conspirava contra o velho fazendeiro, e para a sua desgraça, Lampião interceptou o mensageiro e lhe tomou a carta! Meio desapontado com o comportamento do fazendeiro Mané de Anja, Lampião ficou calado e se dirigiu com o bando para o local da festa, chegando à Fazenda no finalzinho da tarde, quando a festa já ia bem animada. Dividiu o seu pessoal em dois grupos, ficando metade na malhada da Fazenda, e a outra parte com o Capitão. 

A presença de Lampião foi um terror para os convidados que não o esperavam, mas para o dono da casa era uma expectativa não menos perigosa, pois até aquele momento, não sabia se o mensageiro havia entregue ou não. E vez por outra, dava uma olhada na estrada, e nada. 

Lampião tranquilo animava a festa fingindo a inexistência da carta, ao Delegado de Juazeiro. Lampião certo estava de possuir a chave do enigma, nem por isso deixou de seguir os movimentos do velho. 

Ao anoitecer, quando o forro estava no maior do seu auge, Lampião subiu em uma cadeira e falou:

- Atenção, pessoal! 

Parou tudo! Instantaneamente o silêncio tomou conta do lugar, continua Lampião:

- Vocês vão conhecer agora quem é este véio safado! Traidor! Que é o dona da casa!

- Os convidados ficaram a se olharem entre si, atônitos e preocupados com aquela exclamação de Lampião.

Imobilizados, aguardavam as avalanches de violência por Lampião e seu grupo.

Continua Lampião:

- Ele mandou dizer que eu podia vim brincar com meus meninos...

E tirando a carta do bolso, disse:

- Este safado mandou para o delegado para que tivesse tiroteio entre vocês e meus meninos, sem se preocupar com vocês. Agora me digam isto é papel de homem? Me respondam, gente?

Todos por uma só voz, 

- Não senhor, Capitão!

E continua Lampião:


- Então vocês vão escolher, morrerem todos ou vamos todos dançarem nu, que é para este velho descarado tomar vergonha na cara? Escolham!

E o povo escolheu a nudez sem depravação.

- Se algum gaiato ficar alterado, será capado na frente dos demais, que é para respeitarem as mulheres presentes! -  Assim falou Lampião. 

Lá pelas altas madrugadas, depois de muitos bêbados, homens e mulheres no bacanal, proporcionado por Lampião, dois rapazes libidinosos e alterados foram retirados da festa e capados por gente de Lampião. 

Amanheceu o dia e antes de finalizar a esbornia de pelados, Lampião deu ordem que capassem o velho traidor!

Fonte: Derrocada do Cangaço. Felipe de Castro, 19 de Setembro de 1977. Ilustração J. Borges.


https://www.facebook.com/groups/ocangaco/permalink/1548248358521610/

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A PRIMEIRA MINISSÉRIE DA GLOBO FOI LAMPIÃO E MARIA BONITA...!

Por Voltaseca Volta
https://www.youtube.com/watch?v=WBZmRkaE89U

Há 35 anos, a Globo lançou-se na produção de um novo formato de teledramaturgia, que já era sucesso na Europa e EUA: as "Minisséries".
A primeira foi LAMPIÃO E MARIA BONITA.


Minissérie de Aguinaldo Silva e Doc Comparato
Direção de Paulo Afonso Grisolli e Luís Antônio Piá

Os últimos dias de Lampião e Maria Bonita. A ação tem início com o sequestro por Lampião do geólogo inglês Steve Chandler. O cangaceiro usa Joana Bezerra como intermediária para negociar o resgate com o governo da Bahia: 40 contos de réis pela vida do refém. Em Salvador, o jornalista Lindolfo Macedo descobre que o governo pretende mandar prender Argemiro, o irmão honesto e trabalhador de Lampião, para forçar o cangaceiro a soltar o inglês. O jornalista parte então para o sertão na esperança de encontrar Argemiro primeiro. Mas o governador decide enviar tropas comandadas pelo Tenente Zé Rufino, tradicional perseguidor de Lampião, para capturar o bandido.

A partir daí tem início uma série de negociações, perseguições e fugas, durante as quais o grupo vive momentos de grande tensão, tanto pela presença de Chandler quanto pelo desaparecimento de Maria Bonita. O governo e a embaixada inglesa oferecem recompensas a quem fornecer pistas sobre o paradeiro do bando. O cerco se aperta. A volante de Zé Rufino descobre o bando na fazenda de Manoel Severo, onde Lampião e Maria Bonita haviam ido visitar Expedita, a filha do casal. Por fim, em 28 de julho de 1938, Lampião e Maria Bonita são metralhados na Serra de Angicos.

Para produzir a série, autores, diretores e produção visitaram as regiões em que o cangaço imperou, percorrendo de Jeremoabo, na Bahia – município onde nasceu Maria Bonita –, até Angicos, em Sergipe, onde os dois foram mortos.

As gravações foram feitas nos locais por onde Lampião e Maria Bonita passaram com seu bando. E, durante um mês, essas cidades nordestinas abrigaram cerca de 100 profissionais da emissora. Para que o equipamento suportasse o calor e as árduas condições de trabalho, foram montadas duas unidades portáteis: uma de supervisão e outra de manutenção. Muitas cenas também foram realizadas nos estúdios da TV Globo, no Rio de Janeiro.

Primeira experiência da Globo no formato minissérie.

Brilhante momento da televisão: dois grandes atores à frente do elenco e um roteiro perfeito garantiram esse sucesso.

A escolha do elenco buscou selecionar atores cujas características físicas tivessem relação com a população nordestina do sertão.

Foi tão marcante a caracterização de Nelson Xavier como Lampião que o ator conta que uma das figurantes, uma senhora bem idosa, conversou com ele o tratando como o próprio Lampião vivo!

Lampião e Maria Bonita foi premiada com a medalha de ouro do Festival de Filmes e Televisão de Nova York.

Por seu trabalho como Maria Bonita, Tânia Alves foi eleita pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) a Melhor Atriz de 1982 (juntamente com Irene Ravache, pela novela Sol de Verão, Cleyde Yáconis, pela novela Ninho da Serpente e Marília Pêra, pela minissérie Quem Ama Não Mata). E os roteiristas Aguinaldo Silva e Doc Comparato foram eleitos pela APCA as revelações masculinas na televisão em 1982.

ELENCO:

NELSON XAVIER – Lampião (Virgulino Ferreira da Silva)
TÂNIA ALVES – Maria Bonita
ROBERTO BONFIM – Sargento Libório
REGINA DOURADO – Joana Bezerra
CLÁUDIO CORRÊA E CASTRO – Secretário do Interior da Bahia
JOSÉ DUMONT – Tenente Zé Rufino
GILSON MOURA – Tenente Zé Batista
JOFRE SOARES – Coronel Pedrosa
HELBER RANGEL – Linfolfo Macedo
MICHAEL MENAUGH – Steve Chandler
JOHN PROCTER – Mr. Fry
ARNAULD RODRIGUES – Genésio
ANTÔNIO POMPEO – Sabonete
MARCUS VINÍCIUS – Gavião
B. DE PAIVA – Caçador
SILVIO CORREIA LIMA – Corisco
LU MENDONÇA – Dadá
JOSÉ FERNANDES – Argemiro
MARCO ANTÔNIO SOARES – telegrafista
JUREMA PENA – Mariinha
SÔNIA BORGES – Eufrásia
SÉRGIO SAMPAIO – Feliciano
JOMBA – Manoel Severo
ADRIANA BARBOSA – Expedita
HILEANA MENEZES – Alice
MARIA ALVES – Mabel
ILVA NIÑO – Odete
JOSÉ MARINHO – Seu Casé
TERESA CRISTINA – Cila
VANDA KATIUSCIA – Cipriana
HENRIQUE COSTA – Caixa de Fósforo
EVANDRO SILVA – Novo Tempo
NESTOR CAPOEIRA – Amarelo
FERNANDO PALITOT – soldado Sandes
RUBENS ARAÚJO – Dr. Eustáquio
JURANDIR OLIVEIRA – Antônio de Engracia
LEÔNIDAS AGUIAR – Rastejador
ANILDA LEÃO – agregada
BETO LEÃO – sertanejo
ARMANDO NASCIMENTO – Getúlio Vargas

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'LIVRO LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS"


Depois de onze anos de pesquisas e mais de trinta viagens por sete Estados do Nordeste, entrego afinal aos meus amigos e estudiosos do fenômeno do cangaço o resultado desta árdua porém prazerosa tarefa: Lampião – a Raposa das Caatingas.

Lamento que meu dileto amigo Alcino Costa não se encontre mais entre nós para ver e avaliar este livro, ele que foi meu maior incentivador, meu companheiro de inesquecíveis e aventurosas andanças pelas caatingas de Poço Redondo e Canindé.

O autor José Bezerra Lima Irmão

Este livro – 740 páginas – tem como fio condutor a vida do cangaceiro Lampião, o maior guerrilheiro das Américas.

Analisa as causas históricas, políticas, sociais e econômicas do cangaceirismo no Nordeste brasileiro, numa época em que cangaceiro era a profissão da moda.

Os fatos são narrados na sequência natural do tempo, muitas vezes dia a dia, semana a semana, mês a mês.

Destaca os principais precursores de Lampião.
Conta a infância e juventude de um típico garoto do sertão chamado Virgulino, filho de almocreve, que as circunstâncias do tempo e do meio empurraram para o cangaço.

Lampião iniciou sua vida de cangaceiro por motivos de vingança, mas com o tempo se tornou um cangaceiro profissional – raposa matreira que durante quase vinte anos, por méritos próprios ou por incompetência dos governos, percorreu as veredas poeirentas das caatingas do Nordeste, ludibriando caçadores de sete Estados.
O autor aceita e agradece suas críticas, correções, comentários e sugestões:

(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799 

Pedidos via internet:
Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:
Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345
E-mail:   

Clique no link abaixo para você acompanhar tantas outras informações sobre o livro.
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