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sábado, 17 de fevereiro de 2024

A VINGANÇA DE CORISCO

Por Beto Rueda

Cristino Gomes da Silva Cleto, nasceu na Serra da Jurema, município de Matinha de Água Branca, atual Água Branca - Alagoas, em 10 de agosto de 1902.

Seus pais, Manoel Gomes da Silva e Firmina Cleto.

Era alto, feições finas, alvo, faces vermelhas, altivo e impetuoso.

Existem versões para a sua entrada no crime: Segundo Dadá, ele matou um rapaz em uma festa próximo a fazenda onde morava e fugiu para não morrer.

Teve vida difícil, questões familiares e situação financeira fizeram que ele brigasse com a família. Fugiu para Aracaju - Sergipe.

Engajou-se no exército brasileiro, no Batalhão dos Caçadores de Sergipe, durante a revolta militar de 1924.

Com a derrota dos revoltosos, Cristino abandonou o quartel, foi considerado desertor e perseguido.

Entrou para o cangaço em 24 de agosto de 1926, quatro dias antes do ataque a Fazenda Tapera, na Vila de Santa Maria, às margens do Rio Pajeú. Foi recebido por Lampião, na casa do senhor José Bezerra.

Tempos depois, resolve deixar o cangaço e retorna para a sua Matinha de Água Branca. Trabalhou como ambulante de feira, negociador de carne de bode, entregador de leite e padeiro.

Foi preso quando um fiscal da prefeitura cobrou imposto indevido de 500 réis do chão da feira onde trabalhava, por duas vezes. Ele pagou a primeira vez e se negou a pagar novamente.

Maltratado e exposto ao constrangimento pelo delegado Herculano Borges, Corisco jurou que um dia acertaria as contas.

Anos depois, em 1931, em uma emboscada, na Fazenda Bom Despacho, município de Jaguarari, povoado de Santa Rosa de Lima - Bahia, cumpriu o prometido. Prendeu e esquartejou o corpo do delegado que o havia humilhado.

Por sua valentia e liderança, formou o seu próprio grupo, sempre ligado a Lampião.

No início dos anos 30, a polícia não dava folga, Lampião divide o seu bando em vários subgrupos liderados por Mariano, Labareda, Zé Baiano, Zé Sereno e outros.

No coito de Angico, município de Porto da Folha, hoje Poço Redondo, Sergipe, Lampião esperava a chegada dos grupos dos dois últimos chefes, Labareda e Corisco, para uma reunião. O grupo de Corisco estava do outro lado do rio São Francisco, na Fazenda Emendada, no Estado de Alagoas. Escutou de lá os tiros e imaginou o pior: não confiava naquele coito.

Notícias espalharam-se rapidamente, Lampião, Maria Bonita e mais nove cangaceiros estavam mortos. Era quinta feira, 28 de julho de 1938.

Dadá sentencia ao grupo : Se vocês são homens, tem que vingar a morte de Lampião!

No domingo, dia 31 de julho de 1938, Corisco foi a casa de Joca Bernardo, seu coiteiro, para saber de alguma pista. Joca, que foi o delator, temendo a sua própria vida, contou a Corisco que a culpa era Domingos Ventura, da Fazenda Patos, distante duas léguas de Piranhas e pertencente a Antônio José de Britto, avô e pai adotivo de Cyra Britto, esposa do tenente João Bezerra.

No dia 2 de agosto de 1938, Corisco, Dadá e mais nove cangaceiros chegaram a Fazenda Patos.

Comeram com os Ventura amistosamente, falaram sobre o acontecido em Angico, todos lamentaram.

Corisco pediu papel e lápis e começou a escrever um bilhete. Enquanto Corisco escrevia, um cangaceiro pediu para Domingos e seu filho Odom irem ao curral, pois queria conversar com eles. Foram assassinados friamente, sem piedade.

Vieram buscar mais dois rapazes, José e Manoel. Daí em instantes, também as mulheres, dona Guilhermina Nascimento Ventura, a filha, Valdomira Ventura e a nora Maria da Glória, mulher de Odom Ventura. Esta levando nos braços o filho Elias, recém nascido. E mais três crianças - Antônio, Silvino e Carmelita, de 12, 10 e 11 anos, filhos do vaqueiro. As mulheres foram levadas para o outro lado do curral das pedras.

Morreram seis. Dadá salvou a criança de colo, Elias, interrompendo a matança. Escaparam da morte Maria da Glória e as quatro crianças. Também escapou uma filha de Domingos que morava na cidade, com a família do coronel Antônio Britto.

Já era noite quando os cangaceiros foram embora.

Corisco escreveu a João Bezerra, dizendo que as cabeças deveriam ser divididas entre o tenente, o prefeito e o Interventor do Estado de Alagoas, para que eles as comessem. As mulheres mortas foram para vingar Maria Bonita e Enedina.

No dia seguinte o sol esquentava os corpos decapitados e as poças de sangue na Fazenda Patos.

Triste fim de Domingos Ventura e sua família, morreram sem dever.

REFERÊNCIAS:

OLIVEIRA, Aglae Lima de. Lampião cangaço e nordeste. 2.ed. Rio de Janeiro: O Cruzeiro, 1970.

DIAS, José Umberto. Dadá. Salvador: EGBA/Fundação Cultural do Estado da Bahia, 1988.

ARAÚJO, Antônio Amaury Corrêa de. Gente de Lampião: Dadá e Corisco. 3.ed. Salvador: Ed. Assembléia Legislativa da Bahia, 2011.

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ALEXANDRO TIMBÓ: PERGUNTA: QUEM FOI LUIZ GONZAGA???

Acervo do Guilherme Machado

Resposta: Luiz Gonzaga Foi um Rei Bantu, e no Seu Reinado, Não Existia Televisão, Computador, Internet Celuar e Etc... Só Existia o Rádio e Este se Imortalizou Igual ao Rei do Baião Luiz Bantu Gonzaga...Risos...

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ZÉ SERENO COM SUA FAMÍLIA...

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LADY BARBA AZUL: A SANGRENTA SAGA DA SERIAL KILLER BELLE GUNNESS.

Por  Alana Sousa publicado em 21/12/2020, atualizado em 16/02/2024.

Belle com as três filhas - Wikimedia Commons

Em pleno século 19, a assassina matou quase 50 pessoas e conseguiu escapar se envolvendo em um dos maiores mistérios dos EUA.

O começo da vida de Belle Gunness é rodeado de especulações, sabe-se que ela nasceu na Noruega, em 11 de novembro de 1859. Acredita-se que ela tenha se mudado para os Estados Unidos, em 1881, após ser atacada por um homem e perder seu bebê, após esse fato a personalidade de Belle mudou completamente.

Batizada como Brynhild Paulsdatter Størset, a norueguesa decidiu americanizar seu nome, daí nasceu Belle. Segundo sua irmã, Nellie Larson, sua maior fraqueza era o dinheiro, o que mais tarde provou ser a causa de seus crimes.

Primeiro homicídio.

Morando em Chicago, nos Estados Unidos, em 1884, casou-se com Mads Ditlev Anton Sorenson. Após seis anos de casamento, em julho de 1900, Mads morreu de Sorenson morreu de hemorragia cerebral, explica o New York Post.

No dia do enterro, ela foi retirar o dinheiro do seguro que tinha em nome do marido. Com o valor, Gunness comprou uma fazenda na cidade de La Porte, em Indiana, Estados Unidos — mudou-se para lá com as três filhas do casal.

Belle ainda jovem / Crédito: Wikimedia Commons

O senso americano de Chicago, que contabilizava famílias na região, registrou que Belle tinha quatro filhos: Caroline, Axel, Myrtle e Lucy. Sendo que dois deles, Caroline e Axel, morreram ainda na infância (os dois possuíam seguro, que foram pagos após a morte). Viviam com ela na fazenda, Lucy, Myrtle, e a filha adotada, Morgan.

La Porte.

Em La Porte, Belle conheceu o norueguês Peter Gunness, em abril de 1902 eles se casaram. Uma semana depois, a filha de Peter é encontrada morta dentro de casa. Oito meses mais tarde é o marido quem morre. Segundo a homicida, uma máquina de moer caiu em cima do homem e o matou instantaneamente. Mais uma vez, ela recebeu o seguro em dinheiro.

Ray Lamphere / Crédito: Wikimedia Commons

Depois, mais um caso intrigante. Jennie Olsen, filha adotiva, desapareceu. Belle afirmou que havia enviado a garota para um colégio interno — anos mais tarde, seu corpo seria encontrado enterrado em sua propriedade.

serial killer fez um anúncio no jornal local chamando homens ricos que desejavam juntar sua fortuna com a dela. Era o início de anos de assassinatos.

Diversos homens viajavam para a fazenda de Belle — sempre levando sua fortuna em dinheiro — e jamais voltavam.

“Como muitos psicopatas, ela foi muito perspicaz na identificação de possíveis vítimas”, explicou Harold Schechter, autor de “Hell's Princess: The Mystery of Belle Gunness, Butcher of Men", conforme o New York Post. “Eram solteiros noruegueses solitários, muitos completamente isolados das suas famílias. Ela os enganou com promessas de culinária norueguesa caseira e pintou um retrato muito sedutor do tipo de vida que eles desfrutariam.”

Um desses homens foi o agricultor Andrew Helgelien, que viajou da Dakota do Sul para Indiana, a fim de conhecer a mulher, levando todas suas economias — o que Gunness o recebeu com fervor. Alguns dias depois, o homem desapareceu, e Belle foi ao banco descontar um cheque em seu nome. No entanto, não foi o único.

Ray Lamphere.

Ray Lamphere era apaixonado por Belle, e fazia tudo que ela lhe pedisse, entretanto, acabou chutado pela amada, que, na época, receberia Helgelien.

Gunness o demitiu em fevereiro de 1908, e alertou as autoridades da cidade sobre o perigo que Ray poderia ser para a comunidade, alegando que ele sofria de insanidade.

Um teste foi realizado e Lamphere foi liberado. Alguns dias depois, ela voltou para prestar uma queixa, dizendo que ele havia ameaçado sua família e tentado invadir sua residência.

A fazenda Gunness / Crédito: Wikimedia Commons

Diante da gravidade da situação, a mulher passou a ter medo de que Lamphere atentasse contra sua vida e de seus filhos.

Dias depois, o funcionário de Belle, Joe Maxon, contratado para substituir Ray Lamphere, acordou e percebeu que a casa estava ardendo em chamas, explica a obra de Harold Schechter. Correu em busca de ajuda, mas já era tarde. Os filhos de Gunness foram encontrados mortos juntos a um cadáver sem cabeça, que julgaram ser dela.

As autoridades, que já estavam cientes das supostas ameaças que Ray havia feito à família Gunness, acusaram-no de incêndio criminoso. O homem, no entanto, sempre negou a autoria do crime.

O esqueleto decapitado.

Apesar de identificarem o esqueleto sem cabeça como sendo de Belle, os vizinhos negaram que o cadáver pertencia à mulher, repercutiu o Norwegian Ridge. A autópsia comparou o esqueleto encontrado no incêndio com as roupas da serial killer, e registros em lojas de departamento, a conclusão foi a mesma: não era Belle.

A dúvida sobre a identidade atrás do cadáver decapitado gerou outra investigação, ainda mais terrível. Após Asle Helgelien chegar a La Porte em busca do paradeiro do irmão, que havia sido visto pela última vez em contato com Belle, uma busca na fazenda da assassina teve início.

Todos os dias corpos eram desenterrados do solo da propriedade, incluindo de Jennie Olsen, Andrew Helgelien.

O número total de vítimas varia de uma fonte para outra. Conforme repercutido pelo New York Post, um total de doze corpos foram encontrados na propriedade, no entanto, o Guinness, livro dos recordes, cita 28 corpos.

Ray Lamphere foi acusado de cometer todos os assassinatos, mas confessou posteriormente que nunca matou ninguém. Ele foi condenado à prisão pelo incêndio e morreu na cadeia um ano depois, de tuberculose.

Paradeiro desconhecido.

Conforme o livro 'Lady Killers Profile: Belle Gunness', também de Harold Schechter, em uma suposta última confissão, ele teria dito que o corpo decapitado pertencia a uma vítima, que Gunness havia assassinado poucos dias antes do incêndio. E que tudo fazia parte de seu plano de fuga. Ela havia envenenado as crianças até a morte e posicionado junto ao corpo da mulher. Depois ela teria fugido para outra cidade. A informação nunca foi confirmada.

Nas décadas seguintes diversas pessoas afirmaram ter avistado Belle em lugares como Chicago, São Francisco, Nova York, e Los Angeles. Existe uma teoria de que ela seria Esther Carlson, uma mulher acusada de matar o marido envenenado, repercutiu o Chicago Tribune em 2008, no entanto, não passa de um rumor. O destino da serial killer permanece desconhecido até hoje.

“Ambas as possibilidades parecem igualmente plausíveis para mim”, explicou Harold Schechter sobre o destino de Belle, segundo o New York Post. “Depois de passar anos nesse horror, pude vê-la finalmente querendo acabar com isso. Por outro lado, dada a personagem insidiosa que ela era, posso igualmente imaginá-la encenando tudo. Todos com quem conversei e que leram o livro sentiram fortemente que ela se safou. Não posso dizer que sim.”

*Matéria atualizada com mais informações sobre o caso. 

 https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/historia-lady-barba-azul-morbida-historia-de-belle-gunness.phtml

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O CURIOSO DIA EM QUE PADRE CÍCERO ENCONTROU LAMPIÃO — QUE FOI ENGANADO

 Por Lira Neto

Frente a frente pela primeira e única vez, o episódio rendeu uma peculiar narrativa.

Ali estavam, frente a frente, pela primeira e única vez, os dois maiores mitos de toda a história nordestina. Uma terceira figura era indiretamente responsável pelo singular encontro: Luis Carlos Prestes, o comandante da Coluna Prestes, movimento militar guerrilheiro que desde o ano anterior serpenteava pelo interior do país, enfrentando as tropas do presidente Artur Bernardes.

Quando a marcha da coluna rumou para o Nordeste, o governo federal não teve dúvidas: convocou os chefes políticos locais para formarem exércitos próprios e assim combater os rebeldes. No livro O General  Góes Depõe, da  década  de 1950, o próprio general Góes Monteiro, chefe de estado-maior das operações contra a Coluna Prestes, assume que partiu dele a ideia de convocar jagunços e cangaceiros para fazer frente ao avanço de Prestes.

Lampião (à esquerda) Padre Cícero (à direita) - Wikimedia Commons

No Ceará, coube ao deputado Floro Bartolomeu, médico e aliado político do Padre Cícero, fazer o convite oficial ao bando de Lampião para se engajar no “Batalhão Patriótico”. Em fevereiro de 1926, Cícero ainda tentou uma solução pacífica. Assim, enviou ao bando uma carta em que incitava a depor armas.

Em troca, prometeu abrigo em Juazeiro do Norte, onde seriam submetidos a um tratamento justo. De acordo com o relato de Lourenço Moreira Lima, secretário da Coluna Revolucionária, a mensagem foi recebida.

“Tivemos a oportunidade de ler essa carta escrita com uma grande ingenuidade, mas da qual ressaltava o desejo íntimo e sincero do padre no sentido de conseguir fazer a paz”, escreveu Moreira Lima em seu diário de campanha, publicado em 1934.

O pedido, como se sabe, foi ignorado. Quando Lampião chegou no dia 4 de março à cidade de Juazeiro do Norte, atendendo ao chamado de Floro, este não se encontrava mais por lá. Doente, o deputado federal viajara para o Rio de Janeiro, onde acabaria morrendo.

Padre Cícero /Crédito: Divulgação

Padre Cícero se viu então com um problema nas mãos: recepcionar o bandido e seus cabras na cidade e mais ainda, cumprir o que havia sido combinado entre Lampião e o deputado, com a devida aprovação do governo federal: o cangaceiro deveria receber dinheiro, armas e a patente de capitão do “Batalhão Patriótrico”.

Lampião e outros 49 cangaceiros ocuparam uma casa próxima à fazenda de Floro, nas imediações da cidade, e, em seguida, alojaram-se em Juazeiro do Norte, no sobrado onde residia João Mendes de Oliveira, conhecido poeta da região.

Foi lá que o Padre Cícero encontrou o bando. Os bandidos, ajoelhados, teriam escutado padre tentar convencer seu líder de largar o cangaço logo após voltasse da campanha contra Prestes. Mandou-se então chamar o único funcionário federal disponível na cidade, o agrônomo Pedro de Albuquerque Uchoa, para redigir um documento que, supostamente, garantiria salvo-conduto ao bando pelos sertões.

O papel, como Lampião viria a descobrir tão logo saiu da cidade, não tinha qualquer valor legal, o que não o impediu de assinar, daí por diante, “Capitão Vírgulino”, um título que não existia.  Ciente da desfeita, o cangaceiro não se preocupou mais em dar combate à Coluna Prestes.

Já obtivera dinheiro e armas em número suficiente para seguir seu caminho de bandoleiro. Mais tarde, Uchoa justificou seu papel no episódio: diante de Lampião, assinaria qualquer coisa. “Até a destituição de presidente da República”, disse.


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