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sábado, 13 de abril de 2024

VOLANTE DO CAPITÃO NUNES FARIAS

 Acervo: Giovane Gomes.

Uma fotografia da Volante do Capitão Nunes de Farias. Nesse registro fotográfico tem vários Florestanos, Manuel Flor, Altino , Zuza, Esnoque, Sebastião Sobreira e outros . 

Em pesquisa de Campo conseguirmos encontrar vários jovens combates da terra dos maiores inimigos de Lampião.

Fotografia tirada em Floresta-PE.

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NOTA DE PESAR!

 Por Relembrando Mossoró

O Relembrando Mossoró vem comunicar o falecimento da Professora Edna Maria Firmino de Medeiros, que ocorreu ontem no final da noite, vítima de complicações de diabetes. 

Seu corpo está sendo velado na SEMPRE, ao lado do Tiro de Guerra, Centro de Mossoró e logo mais às 16hs será sepultada no Cemitério São Sebastião, nessa cidade. 

Ela nasceu no dia 16 de maio de 1958, na cidade de Mossoró-RN; filha de José Firmino Sobrinho e Maria de Lourdes Firmino. 

Foi normalista nos anos de 1978 a 1979, na Escola Estadual Jerônimo Rosado, aqui casou e teve três filhos. Era moradora do bairro Alto da Conceição. Nossos sentimentos aos familiares e amigos.

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ENEAS DA SILVA NEGREIROS, FUNDADOR DA FITEMA

FONTE – O MOSSOROENSE

Faleceu no 12 de dezembro de 2005  (sábado), depois de 12 anos convivendo com um câncer na próstata, o empresário Enéas da Silva Negreiros, fundador da Fiação e Tecelagem de Mossoró S/A (Fitema). Autor de dois livros - "Memórias de um amazonense radicado em Mossoró (1997)" e "Cultura, Comercialização e Industrialização do Algodão na Zona Oeste do Rio Grande do Norte (2002)", ele deixou 10 filhos, 31 netos e nove bisnetos.

Nascido em 29 de abril de 1911, também participou da fundação da Fábrica de Redes Santo Antônio, do Rotary Club de Mossoró, do Centro das Indústrias do Rio Grande do Norte, da Rádio Difusora de Mossoró e do Clube Reviver, foi diretor-presidente da Companhia de Melhoramentos de Mossoró S/A (Comemsa) e da Empresa de Serviços Telefônicos (Sertel), além de ter participado de diversas outras entidades.

Em vida, Enéas costumava contabilizar a idade considerando até os meses. "Ele morreu com 94 anos e oito meses. Sempre dizia assim: 'depois dos noventa a gente conta os meses, é igual a criança'", contou a filha Regina Coeli Negreiros.

Segundo relatado por ela e suas irmãs Emília Verônica, Odinéia, Sílvia e Eneide, seu pai era um homem muito religioso, católico praticante, que declamava, a todo momento, o salmo 90. "Ele sabia decorado. E também citava outras passagens bíblicas, principalmente do São Mateus", disse Verônica. Ele acordava, todos os dias, às 4h para ler a Bíblia Sagrada, fazer suas orações e aguar suas plantas.

Completamente lúcido, Enéas tinha o espírito muito "jovem", de acordo com a avaliação das filhas. "Ele era um homem que acompanhava as gerações, não se deixava levar por uma forma de vida imposta pelo tempo", disse Regina.

Uma qualidade citada por todas as filhas entrevistadas foi a capacidade do empresário de ouvir. "Ele não impunha nada, gostava muito de ouvir e dialogar. Sempre tinha um posicionamento próprio sobre as coisas, mas gostava de ouvir a opinião dos filhos", contou Odinéia.

No meio de tantas histórias contadas pelas filhas, uma chama atenção. Segundo Verônica, todos os dias, quando ela e Odinéia ainda eram crianças, Enéas as acordava às 5h, chamando-as de "meus passarinhos". Os três ficavam no jardim da casa conversando e tomando banho de mangueira. "Quando a gente cresceu, ele passou a nos chamar de antúrios (uma espécie de planta muito presente na residência). Ele nos molhava com a mangueira e dizia que estava aguando seus antúrios", relatou Verônica, emocionada.

O empresário gostava muito de poesia e fazia pequenos poemas e canções todo o tempo, para todas as ocasiões. Os filhos e a esposa, Maria Odinéia de Negreiros, de quem esteve ao lado por 60 anos, são temas constantes em seus versos.

http://jotamaria-fitema.blogspot.com/2017/07/eneas-da-silva-negreiros-fundador-da.html

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COLECIONADOR DO PIAUÍ REÚNE MAIS DE 500 ITENS SOBRE LUIZ GONZAGA

Por G1 - Publicado por Manoel Severo em 2012 Wilson Seraine estuda há 15 anos a história e obra do 'Rei do Baião'.

Ele também é presidente da 1ª Colônia Gonzaguena do Brasil, em Teresina.

O professor de física Wilson Seraine é um dos especialistas mais respeitados do Piauí e do Nordeste quando se trata da vida e obra de Luiz Gonzaga. Segundo ele, a paixão pelo sanfoneiro já era antiga, mas ficou realmente séria há 15 anos, quando passou a intensificar a compra de livros, revistas, chapéus, CDs, DVDs, LPs, partituras e fotos do Velho Lua. Atualmente já são mais de 500 itens em sua coleção particular.
Além de apaixonado pela história do ícone nordestino, Seraine é um grande divulgador de sua obra. O professor tem um programa de rádio há quase sete anos no qual fala de cultura popular, especialmente do autor de Asa Branca.
“Temos o programa de rádio e ainda realizamos, há quatro anos em Teresina, a Procissão da Sanfona no dia da morte de Luiz Gonzaga, 2 de agosto. Conseguimos juntar mais 50 sanfoneiros na procissão deste ano”, relata.
Wilson Seraine e Luiz Lua Gonzaga
A admiração pelo trabalho de Luiz Gonzaga fica evidente quando se entra na casa do pesquisador. Lá, existe o Espaço Cultural Luiz Gonzaga com dezenas de rádios, telefones, gravuras, cartazes, quadros, bebidas e outros utensílios que lembram a cultural popular nordestina e obra de Gonzaga. Em outro cômodo estão os LPs, livros, revistas, cordéis que remetem ao Velho Lua.
“Luiz apresentou o Nordeste inteiro para o brasileiro. Ele cantou nossas lendas, a culinária, a sabedoria popular, os vaqueiros e os estados nordestinos como ninguém fez. Luiz Gonzaga é o próprio nordeste”, afirma o pesquisador.
Segundo ele, o fato de ser um professor de física, com mestrado em Ciências Matemáticas, ainda ser um especialista em Luiz Gonzaga, causa estranheza. “Sou antes de tudo nordestino. Já era fã do Velho Lua antes de me tornar pesquisador de sua obra. José Leite Lopes, o maior físico brasileiro, aconselhou os físicos a lerem sobre cultura e história quando cansarem de estudar sua área. Eu não esperei isso acontecer”, disse.
“Passei a viajar muito quando terminei o meu mestrado quatro anos atrás. Fui à Exu(PE), Juazeiro do Norte(CE), Crato(CE) e Paulo Afonso (BA) para dar palestras, participar de congressos e garimpar material. Nessas viagens, a gente consegue vídeos caseiros da região, livros antigos e músicas diferentes. Toda viagem que faço é um intercâmbio cultural com a região e sempre há algo de novo sobre Luiz Gonzaga”, afirma.
O amor pela vida obra de Luiz Gonzaga lhe rendeu o cargo de presidente da I Colônia Gonzagueana do Brasil. “Um dia estávamos confraternizando em casa com o Reginaldo Silva, um especialista sobre Gonzagão, e amigos quando ele decretou que estava fundada a Colônia e eu era o presidente. No início levei na brincadeira, mas as comemorações pelo centenário do cantor fizeram com que levássemos a coisa mais a sério. Temos perfis nas redes sociais, estamos construindo nosso site e contamos com cada vez mais adeptos”, explica Seraine que sedia a organização em sua casa.
O sanfoneiro Geri Wilson é um dos Gonzaguenos. Ele conta que é músico profissional há mais de 20 anos, mas que se apaixonou pela obra de Luiz Gonzaga há apenas quatro anos. “Eu participava de bandas que tocavam ritmos populares de sucesso rápido, quando um belo dia caiu a ficha. “Agora eu quero tocar é Asa Branca”, pensei. Passei então a pesquisar, cantar e acabei fundando uma banda que tem como maior influência o Gonzagão”, conta.
Não há restrição de idade para participar da Colônia Gonzaguena. Isac Prado tem apenas 10 anos, mas já é um sanfoneiro de respeitado em todo o Piauí. “A primeira música que aprendi foi Asa Branca e a maioria das canções que toco são de Luiz Gonzaga”, afirma o pequeno músico que aprendeu sozinho, aos 6 anos, a tocar o instrumento.
Seraine, Severo e Reginaldo em dia de Cariri  Cangaço

A I Colônia Gonzaguena do Piauí é organizadora da Missa dos Sanfoneiros, que será celebrada nesta quinta-feira (13), dia em que Luiz Gonzaga completaria 100 anos. A missa será realizada na Igreja São Benedito, em Teresina. Antes da celebração, vários sanfoneiros da região farão um encontro no Adro da igreja.
As comemorações pelo centenário de Luiz Gonzaga envolvem apresentações musicais do Coral Nova Visão, da Associação dos Cegos do Piauí; da Banda do 25 BC, com repertório especial de Luiz Gonzaga; de Solange Veras, piauiense compositora parceira do Rei do Baião; e da Big Band Luiz Gonzaga.
A programação, organizada pela Colônia Gonzagueana/Piauí, inclui ainda uma apresentação de dança, com Sidh Ribeiro; apresentação de sanfoneiros e a realização de um leilão cultural, com a arrecadação destinada às vítimas da seca no semiárido piauiense.
Para ler mais notícias do G1 Piauí, clique em g1.globo.com/piaui. Siga também o G1 Piauí noTwitter e por RSS.
FONTE: http://g1.globo.com/pi/piaui
https://cariricangaco.blogspot.com/2012/12/colecionador-do-piaui-reune-mais-de-500.html
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EZEQUIEL FERREIRA DA SILVA

 Por Paulo Queiroz


Esse é Ezequiel Ferreira da Silva (ponto fino) Ezequiel nasceu 1908 e era o irmã casula de lampião adentrou no grupo no ano de 1927 juntamente com seu cunhado Virgínio Fortunato da Silva e permaneceu até abril de 1931, quando foi abatido em um tiroteio na fazenda touro o povoado baiano baixa do boi ponto conhecido como Lagoa do Mel.

Nesse combate morreram também 18 soldados da volantes, esse combate e considerado juntamente com Serra grande como o combate q aconteceu o maior número de baixas de volantes da história do cangaço.

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MEU CACHOEIRO

Texto: Sidney Ribeiro

"...meu flamboyant na primavera que bonito que ele era dando sombra no quintal..." ou "...o meu bom jenipapeiro bem no centro do terreiro dando sombra no quintal..."?

Composta em 1962, por Raul Sampaio Cocco, autor de mais de duzentas canções, capixaba de Cachoeiro de Itapemirim, integrante do famoso conjunto Trio de Ouro da década de 1950 (Raul Sampaio, Lourdinha Bittencourt e Herivelto Martins); a canção "Meu Cachoeiro", passou a ser hino oficial da cidade de Cachoeiro de Itapemirim, em 1966. Mesmo tendo sido composta por este grande compositor e integrante de um conjunto famoso e, quatro anos depois ter sido declarada hino oficial da cidade, ela não teve muita repercussão. Não, não teve, até que cachoeirenses influentes e alguns artistas tivessem a brilhante idéia de sugerir que um outro cachoeirense viesse a grava-la. Esse cachoeirense, conterrâneo de Raul, que assim como ele, também tinha começado a cantar na mesma rádio, ZYL-9, e estudado na mesma escola, com uma diferença de quatorze anos, era nada mais nada menos que Roberto Carlos. Sim, ele começou, aos nove anos de idade, em 1950, a cantar na mesma rádio que Raul tinha iniciado, mas Raul, quando Roberto começou ainda menino, já estava no Rio de Janeiro, com alguma fama e, já sentia saudades da pequena Cachoeiro, que alguns anos depois lhe serviu de inspiração para a canção.

Desta vez a canção tinha tudo para ser sucesso. Ela era bonita, o cantor era famoso, o mais famoso do país, e a letra tinha tudo a ver com ele, pois assim como Raul, também tinha saido de sua terra natal para ir ao Rio de Janeiro tentar vencer como cantor profissional. O primeiro venceu, mas a canção não. Seria muito pouco provável alguém se interessar por uma canção que falava de uma cidadezinha quase desconhecida para a maioria dos brasileiros (estamos falando de um Brasil da década de 1960 quando não havia internet e outras mídias interativas). Mas desta vez, tinha tudo para ser diferente, o cantor em questão, era conhecido no Brasil, em toda a América Latina e ainda em alguns outros países europeus. Roberto conheceu a canção em 1967, quando já era hino oficial da cidade de Cachoeiro e ele estava no auge da Jovem Guarda. Durante alguns anos, Raul lhe entregou fitas gravadas com a canção, no intuito dele grava-la, mas Roberto não se mostrava interessado. Dizia que queria ele mesmo compor uma canção falando de Cachoeiro. Depois de muita insistência, passados três anos, em 1970, ele decidiu colocá-la no seu disco anual, justificando que tudo que ele queria dizer de Cachoeiro, Raul já tinha dito naquela letra. No entanto, pediu para que fossem feitas algumas alterações: O rítmo, porque originalmente ela era uma toada à moda de viola e ele queria algo mais moderno. O título "Meu Cachoeiro" para" Meu Pequeno Cachoeiro" e uma parte da letra.

Quanto às duas primeiras alterações não houve problema e o autor, Raul, concordou. Foi difícil para Roberto aceitar na letra, a parte que dizia: ...o meu bom jenipapeiro bem no centro do terreiro...

Para Roberto, aquela coisa de terreiro soava estranho e ele também não conhecia o pé de jenipapo, o jenipapeiro. Conta-se que Raul comprou alguns jenipapos e levou até a gravadora, para o Roberto conhecer e, mesmo assim ele não queria gravar. Roberto pediu para o Raul alterar a letra, ao que ele desconversou dizendo que ela tinha sido feita com muita emoção e, retratava o que realmente tinha acontecido. Na casa dele tinha um jenipapeiro e tudo que estava na letra era o que ele externou num momento de saudade, longe de sua terra natal e, por esse motivo achava que não deveria alterar nada. Somente depois da insistência de muitos colaboradores, inclusive da direção da gravadora CBS, alegando que todos iriam ganhar se Roberto colocasse aquela canção no seu disco, que a música seria conhecida nacionalmente, é que Raul resolveu introduzir na letra, o flamboyant. De nome francês, flamboyant, traduzido significa flamejante, devido a coloração de suas flores. Por ser uma árvore muito comum na cidade de Cachoeiro, talvez não tenha sido muito difícil para o Raul alterar a letra, mesmo a contragosto. De fato, flamboyant soa muito mais poético que jenipapeiro, mesmo que o coração de quem sente o que fez, num momento de tristeza e saudade de sua terra, não concorde.

Alterações feitas, Roberto introduziu alguns versos declamados que estão só na gravação do disco, mas não fazem parte do hino, e finalmente, depois de quatro anos após ter sido declarada hino da cidade, o Rei, a maior personalidade de sua terra, empresta sua voz numa letra tão saudosa. O sucesso foi imediato e Cachoeiro de Itapemirim ficou conhecida no Brasil inteiro.

Hoje, alguns historiadores ainda se confundem e, de forma equivocada, atribuem ao Roberto a alteração da letra, com a inclusão do flamboyant no lugar do jenipapeiro. Através do filho do Raul Sampaio Cocco; José Cocco Neto, pude esclarecer a dúvida, que sempre permeou a minha e a cabeça de fãs dos dois grandes cantores/compositores, sobre a canção que num ineditismo até protocolar, faz de Cachoeiro, a única cidade brasileira a ter um hino com duas versões. Assim, cinquenta anos após ter sido declarada hino oficial da cidade de Cachoeiro de Itapemirim, através do decreto municipal 1072/66 de 1966; em 2016, pelo decreto municipal 7395/2016, a versão com os versos enaltecendo o flamboyant, passou a ser também o hino da cidade.

Registre-se também, que no ano de 2016, mais precisamente em Abril, Roberto foi fazer um show em Cachoeiro, dia 19, data de seu aniversário. José Cocco Neto, filho do Raul, quis fazer uma surpresa para seu pai e, junto com seu filho Rhodes, se dirigiram ao hotel San Karlo, no centro da Cidade, onde Roberto estava hospedado. Não é comum ele receber alguém em hotel, mas desta vez foi diferente.Tratava-se de Raul, seu conterrâneo ilustre compositor. Assim; pai, filho e neto puderam representar as gerações na companhia do mais ilustre filho da cidade.

Naquele 18 de Abril de 2016 foi a última vez que Roberto e Raul se encontraram. Raul partiu em 26/01/2022.

Um dia, ainda jovem, sentiu saudade de sua terra e fez uma canção, sem imaginar que ela se transformaria em hino e, o que dizer então de hino com duas versões. Será lembrado por gerações e gerações que cantarão sua música à sombra de um flamboyant ou de um jenipapeiro, muitos sem saber, que a fruta e a flor que continua nascendo em sua terra, dificilmente servirão novamente para dar tão bela inspiração e, não haverá nenhum outro cantor mais famoso que Roberto, para com a voz, trazer as reminiscências que farão com que os filhos de Cachoeiro ausentes e saudosos, em todo pranto dessas mágoas, junte nas águas do seu Itapemirim.

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CURIOSIDADES

Por Evandro Félix Marcondes

O primeiro disco brasileiro foi gravado em 1902, pelo cantor Manuel Pedro dos Santos, mais conhecido como Bahiano (1870-1944). A gravação era o Lundu “Isto é Bom”, de autoria do compositor Xisto Bahia (1841-1894), por decorrência, o primeiro compositor a ter uma música gravada no Brasil.

Os discos, na época, eram feitos de cera de carnaúba e reproduzidos em gramofones que funcionavam a corda. O disco foi lançado comercialmente pela Casa Edison do Rio de Janeiro, do empresário Fred Figner, que depois viria a criar a famosa gravadora Odeon.

Foto: Cantor Bahiano, na edição da Revista Musical, em 1924.

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NO SEBO VERMELHO - LANÇAMENTO...

 Por Honório de Medeiros

No Sebo Vermelho, lançamento do segundo volume da "Genealogia da Família Guerra", do mestre Luiz Fernando Pereira de Melo, cujas pesquisas e escritos acerca de suas famílias fundadoras contribuem, sobremaneira, para o conhecimento da história do Rio Grande do Norte.

Com @luizmariz , @janduhi.medeiros , Antônio Luiz de Medeiros , @honoriodemedeiros e o escritor. Natal, 6 de abril de 2024.

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