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quinta-feira, 22 de agosto de 2024

CANGACEIRO JURITI " O PÁSSARO DA MORTE "

 Por Cangaço Eterno

https://www.youtube.com/watch?v=wJ6d6ELLXC4

Conheça mais sobre o cangaceiro Manoel Pereira de Azevedo vulgo Juriti lll. Um dos cangaceiros mais cruéis da era lampiônica.

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CHAPÉUS NO SERTÃO NORDESTINO

Clerisvaldo B. Chagas, 23 de agosto de 2024

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 3.092

Tivemos no Sertão nordestino basicamente quatro tipos de chapéus: de palha, de couro, de massa (baeta) de palhinha (Panamá) e boné

Chapéu de palha. O mais popular de todos, eram encontrados nas feiras, vendidos pelos artesãos locais, os mesmos que confeccionavam abanos, também de palha. Devido a abundancia da matéria-prima, era o mais barato de todos e podemos até afirmar em relação ao preço, era quase de graça. Não aguenta chuva, fica molenga. Tem muita facilidade para o desgaste e para os rasgões. Era usado preferencialmente pelo agricultor que trabalhava diretamente nas roças. Sua preferência, além do preço, era porque a palha não esquenta, permanece frio em temperaturas altíssima, 30 40 graus. O próprio homem de chapéu de palha não era valorizado.

Chapéu de couro. Era usado basicamente pelo vaqueiro e pelo carreiro. Com o tempo, porém, foram surgindo chapéu de couro de várias cores e muitos enfeites, permitindo a adesão por outras pessoas que não eram vaqueiros e nem carreiros. O seu auge foi após sua adoção pelo cantor Luiz Gonzaga. Os cangaceiros usavam o chapéu de couro em outro estilo.

Chapéu de massa ou de baeta: Tipos de chapéus utilizados por alguns comerciantes e algumas outras pessoas de boas condições financeiras. Os da cidade preferiam abas curtas, os da roça, abas grandes. As marcas básicas desses chapéus vendidos em lojas de tecidos eram: Prada, Cury e Ramenzoni.

O chapéu de palhinha ou Panamá: Era mais usado por políticos ou os fazendeiros chamados “coronéis”.

O Boné: O boné só foi aparecer e com raridade, com os primeiros motoristas de táxi ou carro de praça ou com os motoristas de caminhão. Somente a partir das últimas décadas do Século XX, começou a se proliferar.

Na próxima crônica vamos falar sobre o folclore a respeito desses tipos de chapéus, as piadas, as brincadeiras, o que pensavam cada um sobre eles.

http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2024/08/chapeus-no-sertao-nordestino.html

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LAMPIÃO IMBATÍVEL NO COMBATE DO SERROTE PRETO.

 Por No Rastro do Cangaço

https://www.youtube.com/watch?v=N21fjI-Gp-o

Lampião, o rei do cangaço, implacável neste combate ocorrido no dia 22 de fevereiro de 1925 nas proximidades do Serrote Preto, na região de Mata Grande em Alagoas, o "Combate do Serrote Preto", como assim ficou conhecido, foi sem dúvida um dos combates mais sangrentos e desastrosos ocorridos entre cangaceiros e policiais em toda a história. A valentia exagerada e a indisciplina militar, colocaram duas Forças Volantes paraibanas entre uma fuzilaria infernal, causada por fogo amigo através de uma Força pernambucana e tiros disparados pelos cangaceiros do bando de Lampião, que resultou na morte de dois oficiais e de vários soldados paraibanos.

Um desfecho triste e lamentável para os bravos combatentes paraibanos, que perderam a vida por conta da imprudência e negligência, principalmente, de seus comandantes.
Vejam mais essa importante história do cangaço nordestino.

Fonte: Lampião - a Raposa das Caatingas - Jose Bezerra Lima Irmão. Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações.
#NoRastroDoCangaço Vejam também:    • LAMPIÃO LIVRA UM MÉDICO DA MORTE      • A MORTE DO CANGACEIRO CIRILO DE ENGRÁ...      • A MORTE DO CANGACEIRO MANÉ MORENO, LÍ...      • LAMPIÃO E A MISTERIOSA MORTE DE SEU I...      • VOLANTE DE ZÉ RUFINO MATA O CANGACEIR...      • A MORTE DE ANTÔNIO FERREIRA, IRMÃO DE...      • LAMPIÃO E O TRISTE FIM DO CABO MILITÃO      • LAMPIÃO FUZILA O VAQUEIRO JOVENTINO      • LAMPIÃO SENTENCIOU: QUEM É VALENTE TE...      • NOVO TEMPO CANGACEIRO DE LAMPIÃO E A ...  
UM FORTE ABRAÇO!

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MORRE A CANTORA DIANA, DO SUCESSO "PORQUE BRIGAMOS"

 Por ESTADÃO CONTEÚDO - Redação, O Estado de S. Paulo

Notícia foi confirmada pelo filho da artista, André Iorio, nas redes sociais. Ela era considerada um ícone das músicas românticas. A causa da morte não foi informada.

Adendo:

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https://www.youtube.com/watch?v=v0qA3aHt1Ig

Ana Maria Siqueira Iório (Rio de Janeiro2 de junho de 1948 — Araruama21 de agosto de 2024[1]), conhecida pelo nome artístico de Diana, ou ainda Dianah, foi uma cantora e compositora brasileira.

Começou a carreira durante a fase final da Jovem Guarda, em 1969. Gravou quatro compactos simples até 1972, quando obteve seu primeiro grande sucesso comercial com o lançamento do compacto de "Ainda Queima a Esperança", que figurou em sétimo lugar entre as 50 mais daquele ano, segundo o Nopem, órgão de pesquisa do mercado de discos.[2] A partir dali, foi emplacando mais sucessos, entre os quais, "Uma Vez Mais", "Fatalidade", "Um Mundo Só pra Nós", "Estou Completamente Apaixonada", "Hoje Sonhei com Você" e "Porque Brigamos", este último o maior sucesso de sua carreira.[3][4]

Ganhou de seu público e da mídia os apelidos de "A Voz que Emociona" e "A Cantora Apaixonada do Brasil", devido ao conteúdo apaixonado e melancólico de suas canções.[4] Depois da grande popularidade vivenciada na década de 1970, a carreira musical da cantora entrou em declínio posteriormente, mas ainda assim seguiu na ativa, fazendo shows pelo interior do Brasil.

Em 2010, Diana adotou uma nova grafia para seu nome artístico: "Dianah".[5]

Carreira

Diana iniciou sua carreira no final da década de 1960, seguindo os passos da Jovem Guarda, que dominava o cenário musical jovem na época.

Em 1969, gravou seu primeiro disco, um compacto simples, pela Caravelle, trazendo as canções "Menti pra Você" (Lado A) e "Sítio do Pica-Pau Amarelo" (Lado B), ambas de sua autoria, sendo a segunda em parceria com Carlinhos, um dos membros do grupo Renato e Seus Blue Caps e primo do guitarrista e líder do grupo, Renato Barros. "Menti pra Você", carro-chefe deste disco, ficou em primeiro lugar na Rádio Globo por mais de 40 semanas.[carece de fontes] O sucesso de "Menti pra Você" lhe rendeu o convite de Evandro Ribeiro, então produtor da gravadora CBS, para fazer parte do catálogo de artistas da empresa, cobrindo a vaga deixada por Wanderléa.

Em 1970, gravou um compacto simples, pelo selo EPIC, com duas canções, intituladas "Não Chore Baby" e "Eu Gosto Dele". Diana passou, então, a ser produzida por Raul Seixas, que comporia em parceria com Mauro Motta algumas das baladas do repertório da cantora para seu LP de estreia, Diana.[6][7] O produtor e compositor capixaba Rossini Pinto ficou encarregado de complementar as composições do álbum com versões de sucessos internacionais da época. Lançado em 1972, o LP teve êxito comercial, com destaque para as faixas "Porque Brigamos" e "Ainda Queima a Esperança".

Em 1974, Diana trocou de gravadora. Na Polydor, gravou três discos entre 1974 e 1976. Desta fase, resultam os sucessos "Foi Tudo Culpa do Amor", "Lero-Lero", "Sem Barulho" e "Uma Nova Vida", sendo esta última uma composição que Odair José fez para Rosemary. Curiosamente, na voz de Rosemary a canção não teve êxito porém, em 1975, gravada por Diana, foi sucesso no Brasil.

Em 1978, Diana gravou pela RCA seu último LP dos anos 1970, que contou com arranjos de AzymuthMaurício EinhornHélio DelmiroNivaldo OrnelasJosé Roberto Bertrami e Oberdan Magalhães.[8] Destaque nesse disco foi a faixa "Vida que Não Pára", composta por Odair José e gravada por ele em 1972.

Na década de 1980, Diana gravou alguns compactos e um LP, além de participar de um tributo ao cantor Evaldo Braga no disco Eu Ainda Amo Vocês, onde cantou em dueto com Evaldo a canção "Só Quero". Embora sua carreira artística tenha entrado em declínio durante essa década, Diana prosseguiu com shows, especialmente por cidades pequenas e médias do Brasil.

Em 1995, chegou a gravar um CD com músicas inéditas, mas como a carreira de Diana já não era mais a mesma, o CD foi pouco comercializado as únicas faixas que foram tocadas em Rádio/TV foram "Jogando Conversa Fora", "Eu Te Amo", "Ele" e "Por Te Querer Demais", sendo essa última a mais tocada do CD .

Vida pessoal

Diana nasceu no bairro do Botafogo, filha de Regina Siqueira e Osvaldo Iório. Foi no bairro do Leblon, também no Rio, que Diana cresceu.

Foi casada com o cantor e compositor Odair José,[9] o qual conheceu no final da década de 1960, quando os dois ainda iniciavam a carreira artística.[10] O casamento oficial foi em 1973, mas durou pouco e se encerrou de maneira conturbada - ocupando as páginas dos jornais entre 1974 e 1975 devido a violentas brigas.[11][12]

Em 1976, nasceu a filha do casal, Clarice.[13] A união de Odair e Diana terminou definitivamente em 1981; entrevistado por um blog, Odair José declarou que, segundo o advogado Paulo Lins e Silva, eles foram o quarto casal a obter o divórcio no Brasil.[9]

A cantora veio a falecer nas primeiras horas de 21 de agosto de 2024, ela foi encontrada inconsciente pelo filho e encaminhada de Araruama, aonde vivia, no interior do Rio de Janeiro, até a UPA do município vizinho de Iguaba Grande, mas já sem vida, a suspeita é que ela tenha sofrido um ataque cardíaco.[14]

Discografia

 Nota: "Uma Nova Vida" redireciona para este artigo. Para o filme dirigido por Drew Waters, conhecido em Portugal como Uma Nova Vida, veja New Life (filme).
  • 1969 - Compacto Simples (Caravelle)
  • 1970 - Compacto Simples (Epic)
  • 1971 - Compacto Simples (CBS)
  • 1971 - LP As 14 mais nº25 - faixas 3 e 12 (CBS)
  • 1972 - Compacto Simples (CBS)
  • 1972 - LP As 14 mais nº26 - faixas 4 e 6 (CBS)
  • 1972 - Compacto duplo (CBS)
  • 1972 - LP Diana (CBS)
  • 1973 - Compacto Simples (CBS)
  • 1973 - Compacto Simples (CBS)
  • 1973 - LP As 14 mais nº27 - faixa 2 (CBS)
  • 1973 - Compacto duplo - Porque brigamos (CBS)
  • 1973 - LP Uma Vez Mais (CBS)
  • 1973 - LP O melhor de Diana (CBS)
  • 1974 - LP Você Prometeu Voltar (Polydor)
  • 1974 - Compacto duplo - do LP Uma vez mais (CBS)
  • 1975 - Compacto duplo - do LP Você prometeu voltar (Polydor)
  • 1975 - Compacto duplo - Agora que sou livre (CBS)
  • 1975 - LP Uma Nova Vida (Polydor)
  • 1976 - LP Sem Barulho (Polydor)
  • 1976 - Compacto duplo - do LP Uma nova vida (Polydor)
  • 1977 - Compacto simples (RCA)
  • 1978 - LP Flor Selvagem (RCA)
  • 1979 - Compacto Simples (Kelo music)
  • 1981 - Compacto Duplo (Continental)
  • 1983 - Compacto Duplo (Copacabana)
  • 1986 - LP Reencontro - Diana & Odair (Polyfar)
  • 1987 - LP Eu Ainda Amo Vocês (Polydor) (cantou com Evaldo Braga a canção Só Quero)
  • 1989 - Pra Sempre (Somarj)
  • 1995 - Diana (Maurício Produções)
  • 1999 - A Discoteca do Chacrinha (Universal Music) (Regravou a canção Ainda Queima a Esperança)
  • 2000 - Diana Ao Vivo (GEMA)

Trilha sonora

Referências

  1.  Mauro Ferreira (21 de agosto de 2024). «Morre Diana, voz referencial da canção sentimental brasileira dos anos 1970». g1. Consultado em 21 de agosto de 2024
  2.  «Diana - Dados Artísticos». Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira. Consultado em 6 de junho de 2012
  3.  «Hits of The World - Brazil»Billboard Magazine. 11 de dezembro de 1971. Consultado em 7 de junho de 2012
  4. ↑ Ir para:a b de Araújo, Paulo César (2002). Eu Não Sou Cachorro Não. Música Popular Cafona E Ditadura Militar. São Paulo: Record. Consultado em 6 de junho de 2012
  5.  Leonardo Lichote (2 de junho de 2010). «Com um 'h' a mais e aura de 'cult', Dianah prepara CD, DVD e livro». O Globo Online. Consultado em 19 de junho de 2012
  6.  Marcelo Froés. «Raul Seixas: o Baú do Maluco Beleza». Portal Jovem Guarda. Consultado em 19 de junho de 2012
  7.  Danilo Ribeiro Gallucci. «Raulzito convocou a Sociedade da Grã-Ordem Kavernista». Almanaque Brasil. Consultado em 19 de junho de 2012
  8.  Josué Ribeiro (5 de novembro de 2007). «Enquete lançada no blog revela que com 44% dos Votos, a cantora Diana é quem mais tem a cara dos anos 1970». Blog Música Popular do Brasil. Consultado em 6 de junho de 2012
  9. ↑ Ir para:a b Torturra Nogueira, Bruno (junho de 2004). «Especial 2 ou 1: Amor por Odair»Revista Trip (123). 75 páginas. Consultado em 6 de junho de 2012
  10.  Marcos Sampaio (19 de novembro de 2012). «Odair José, O trovador da luz vermelha (parte 4)». O Povo Online. Consultado em 10 de fevereiro de 2014
  11.  «Diana - Biografia». Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira. Consultado em 6 de junho de 2012
  12.  Marcos Sampaio (19 de novembro de 2012). «Odair José, o trovador da luz vermelha». O Povo Online. Consultado em 10 de fevereiro de 2014
  13.  Cléber Eduardo. «Do brega às cabeças». Revista Época. Consultado em 10 de fevereiro de 2014
  14.  «Morre a cantora Diana aos 76 anos»G1. Consultado em 21 de agosto de 2024

Ligações externas

https://pt.wikipedia.org/wiki/Diana_%28%C3%A1lbum_de_1972%29

https://gauchazh.clicrbs.com.br/cultura-e-lazer/musica/noticia/2024/08/morre-a-cantora-diana-do-sucesso-porque-brigamos-cm04mmrxn00w3015i3hbnrvhv.html

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