Por Cangaçologia
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terça-feira, 1 de novembro de 2022
LAMPIÃO E SEUS PERSEGUIDORES.
DUELO MORTAL ENTRE DOIS GIGANTES. SABINO E LAMPIÃO. #cangaçologia
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FÁBIO PORCHAT E ROBÉRIO SANTOS (A ORIGEM DO CANGAÇO) | CNL | 1168
Por O Cangaço na Literatura
ASTEROIDE “ASSASSINO DE PLANETAS” É VISTO ESCONDIDO NO BRILHO DO SOL
Nenhum
asteroide está atualmente em curso de impacto direto com a Terra, mas há mais
de 27 mil asteroides próximos em todas as formas e tamanhos, dizem astrônomos
Ilustração
retrata um asteroide que orbita mais perto do sol do que a órbita da TerraNSF's
NOIRLab/DOE/FNAL/DECam/CTIO/NOIRLab
Ashley Stricklandda
CNN
Astrônomos
detectaram três asteroides próximos
da Terra que
estavam à espreita sem serem detectados no brilho do sol. Um dos asteroides é o
maior objeto, potencialmente perigoso, que representa um risco para a Terra a
ser descoberto nos últimos oito anos, aponta o estudo.
Os asteroides
pertencem a um grupo encontrado nas órbitas da Terra e Vênus, mas são
bastante difíceis de observar porque o brilho do sol os protege das observações
do telescópio.
Para evitar o brilho do sol, os
astrônomos aproveitaram a chance de realizar suas observações durante a breve
janela do crepúsculo. Uma equipe internacional espiou as rochas espaciais
usando a Dark Energy Camera localizada no Telescópio Víctor M. Blanco de 4
metros, parte do Observatório Interamericano Cerro Tololo, no Chile.
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As descobertas
foram publicadas nesta segunda-feira (31) no “The
Astronomical Journal”.
Um dos
asteroides, chamado 2022 AP7, tem 1,5 quilômetro de largura e uma órbita que
pode levá-lo ao caminho da Terra no futuro, mas é difícil para os cientistas
saber quando.
“Nossa
pesquisa crepuscular está vasculhando a área dentro das órbitas da Terra e
Vênus em busca de asteroides”, disse o principal autor do estudo, Scott S.
Sheppard, astrônomo do Earth & Planets Laboratory da Carnegie Institution
for Science em Washington, DC, por meio de um comunicado.
“Até agora,
encontramos dois grandes asteroides próximos da Terra com cerca de 1 quilômetro
de diâmetro, um tamanho que chamamos de assassinos de planetas”.
Os cientistas
determinaram que o asteroide cruza a órbita da Terra, mas ocorre quando a Terra
está do lado oposto do sol – esse padrão continuará por séculos, pois o
asteroide leva cinco anos para completar uma órbita ao redor do sol.
Mas, com o
tempo, o movimento orbital do asteroide estará mais sincronizado com o da
Terra. Os cientistas não conhecem a órbita do asteroide com precisão suficiente
para dizer o quão perigoso ele pode se tornar no futuro, mas, por enquanto,
“ficará bem longe da Terra”, disse Sheppard.
Um asteroide
próximo à Terra medindo 1 quilômetro ou maior “teria um impacto devastador na
vida como a conhecemos”, disse ele. Poeira e poluentes encheriam a atmosfera
por anos, resfriando o planeta e impedindo que a luz solar chegasse à
superfície da Terra.
“Seria um
evento de extinção em massa como não é visto na Terra há milhões de anos”,
disse Sheppard.
A equipe
espera encontrar mais asteroides assassinos de planetas em sua pesquisa nos
próximos dois anos. Os cientistas acreditam que existem cerca de 1.000 objetos
próximos da Terra com mais de 1 quilômetro de tamanho, e pesquisas na última
década encontraram cerca de 95% deles.
Os outros dois
asteroides, 2021 LJ4 e 2021 PH27, estão em órbitas muito mais seguras que não
representam um risco para a Terra.
Os astrônomos
estão intrigados com 2021 PH27, no entanto, porque é o asteroide conhecido mais
próximo do sol. À medida que a rocha espacial se aproxima de nossa estrela, sua
superfície atinge temperaturas quentes o suficiente para fundir chumbo.
Os astrônomos
caçadores de asteroides enfrentam um grande desafio se quiserem encontrar
rochas espaciais dentro do sistema solar interno – que inclui Mercúrio, Vênus,
Terra, Marte e o principal cinturão de asteroides.
Missão DART da NASA se prepara para colisão de asteroides / Steve Gribben/Johns Hopkins APL/NASA
A fim de
evitar a forte luz do sol, eles têm apenas duas janelas de 10 minutos a cada
noite para varrer a área com telescópios terrestres.
Durante o
crepúsculo, os astrônomos ainda enfrentam as complicações de um céu brilhante
ao fundo devido ao sol. E, para pesquisar o interior do sistema solar, seus
telescópios devem focar perto do horizonte, o que significa que eles precisam
perscrutar a espessa atmosfera da Terra e seus efeitos de desfoque.
Se as coisas
parecem complicadas para telescópios terrestres, as observações do sistema
solar interno são impossíveis para telescópios espaciais como Hubble e James
Webb, porque o calor do sol e a luz intensa podem fritar seus instrumentos, e é
por isso que ambos os observatórios espaciais estão apontados para longe.
A capacidade
de campo amplo da Dark Energy Camera ajudou os astrônomos a superar seus
desafios de observação e foram capazes de varrer vastas extensões do céu
noturno em detalhes.
“Grandes áreas
do céu são necessárias porque os asteroides internos são raros, e imagens
profundas são necessárias porque os asteroides são fracos e você está lutando
contra o céu crepuscular brilhante perto do Sol, bem como o efeito de distorção
da atmosfera da Terra”, disse Sheppard.
“O DECam pode
cobrir grandes áreas do céu a profundidades não alcançáveis em telescópios
menores, permitindo-nos ir mais fundo, cobrir mais céu e sondar o interior do
Sistema Solar de maneiras nunca antes feitas.”
Objetos
próximos da Terra são asteroides e cometas com uma órbita que os coloca a 48,3
milhões de quilômetros da Terra. Detectar a ameaça de objetos próximos da Terra
que podem causar danos graves é o foco principal da NASA e de outras
organizações espaciais em todo o mundo.
Nenhum
asteroide está atualmente em curso de impacto direto com a Terra, mas existem
mais de 27.000 asteroides próximos da Terra em todas as formas e tamanhos.
Embora a Nasa
tenha provado recentemente que pode alterar com sucesso o movimento de um
asteroide no espaço com o Teste de Redirecionamento de Asteroides Duplos de
setembro, ou missão DART, os astrônomos primeiro devem encontrar rochas
espaciais que representem uma ameaça ao nosso planeta.
Instrumentos
como a Dark Energy Camera, bem como futuros observatórios baseados no espaço,
como o Near Earth Object Surveyor, podem identificar asteroides anteriormente
desconhecidos.
Estudar e
entender as populações de asteroides também ajudará os cientistas a aprender a
distribuição e a dinâmica das rochas espaciais – como como o calor do sol pode
fraturar e fragmentá-las ao longo do tempo.
“Nossa
pesquisa DECam é uma das maiores e mais sensíveis pesquisas já realizadas para
objetos dentro da órbita da Terra e próximos à órbita de Vênus”, disse
Sheppard. “Esta é uma chance única de entender que tipos de objetos estão à
espreita no interior do Sistema Solar.”
https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/asteroide-assassino-de-planetas-e-visto-escondido-no-brilho-do-sol/
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VISITANDO O LAJEIRO GRANDE
Clerisvaldo B. Chagas, 1 de novembro de 2022
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2. 793
Aproveitando o
dia ensolarado da última sexta, fomos ao Bairro Lajeiro Grande em missão de
pesquisa para o nosso livro que estar se vestindo. Ausente daquela região há
muito tempo, encontramos a parte que circunda o lajeiro, já abarrotadas de
casas modernas, humildes, mas pintadas. Aqui, ali, um primeiro andar
residencial e muita limpeza nas ruas pavimentadas com paralelepípedos. O Bairro
Lajeiro Grande continua charmoso, encantador. A chamada Igrejinha do padre
Cícero, construída no topo do lajeado como motivo de promessa, estava fechada e
a pessoa encarregada da chave estava em Juazeiro do Norte. Deixamos, então, de
adentrar ali, mas fotografamos o exterior. Igreja pintada, limpa, plataforma da
imagem também e com novo material que substituiu a redoma parecendo um
guarda-chuva aberto sobre a imagem.
IGREJINHA DO PADRE CÍCERO, ATUALMENTE, NO TOPO DO LAJEIRO GRANDE. (FOTO: B. CHAGAS).
Fomos após, em
procura da família do senhor Guilherme, cidadão já falecido e que todos os anos
ia a Juazeiro a pé. A rua de casas construídas em cima do lajeiro e outras
atribuições devem-se a ele que morava no pé do lajeiro, era muito conhecido e
respeitado. Veja o incrível: Muitas e muitas pessoas nunca tinham ouvido falar
do homem, nem sequer os moradores de casas construídas por ele. Finalmente
encontramos um cidadão de boa memória que afirmou não existir mais família
daquele que foi lenda viva, por ali. “Venderam tudo e foram para Maceió”.
Frustrado pela falta da fonte de pesquisa e pelo esquecimento do trecho de quem
fizera tanto por ele, só nos restava um “até logo” à estátua do padre Cícero
Romão Batista.
O amigo gosta de pesquisar? A pesquisa é como uma pescaria. Tem o dia em que você volta com o cesto abarrotado de peixes. Outros dias, sequer uma piaba! Bem diz o povo: “um dia é da caça, outro é do caçador. E no dia da caça, compadre, a volta é apenas o conformismo para um novo lance, em águas mais profundas, no caso da pescaria. Costumamos fazer uma avaliação prévia de possibilidades. No caso do Lajeiro Grande três positivas e uma negativa; ganhou a negativa. O próximo lance será na fazenda Sementeira, sítio de experimentação agrícola do governo estadual, agora transformado em reserva ecológica. Está previsto um ponto a favor, podendo até evoluir para dois ou três, mas o espírito deve estar sempre preparado para o dia não favorável.
http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2022/10/visitando-o-lajeiro-grande-clerisvaldo-b.html
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