Você leitor, e eu, vamos participar do casamento de José Ferreira da Silva (Santos) com a dona Maria Sulena da Purificação (Maria Lopes) pais dos irmãos Virgolino Ferreira da Silva, Antonio Ferreira da Silva, Levino Ferreira da Silva e Ezequiel Ferreira Silva.
Vamos chegar devagarinho! Pés às alturas, como se nós estivéssemos flutuando em um picadeiro de circo, silêncio total, sem pigarrearmos em momento algum, para vermos o que irá acontecer durante esta união familiar. Não se preocupe, os irmãos Ferreiras não estão aqui entre nós, eles ainda irão nascer, primeiro Antonio Ferreira, depois Levino Ferreira, depois Virgolino Ferreira e por último (dos homens) Ezequiel Ferreira da Silva.
O casamento destes famosos e futuros pais de 4 cangaceiros você irá adquirir toda história no livro: "Lampião a Raposa das Caatingas", do escritor e pesquisador do cangaço José Bezerra Lima Irmão - a partir da página 70.
Esta maravilhosa obra você irá encontrá-la através deste e-mail: franpelima@bol.com.br, com Francisco Pereira Lima, o professor Pereira, lá de Cajazeiras no Estado da Paraíba.
A maior obra já escrita até hoje sobre cangaço, e sobre a família Ferreira, do afamado Lampião.
Fotos inéditas também
estão apostas neste volume, que acredito será bem aceito pelos pesquisadores do
cangaço. A excelente obra pode ser adquirida diretamente com o autor, através
do email: archimedes-marques@bol.com.br
O casal Napoleão
Franco da Cruz Neves, da fazenda Carnaúba em São José do Belmonte,PE (em cujas
terras Lampião assume em 1922 a chefia do bando) e Donana Neves do Jardim (Ana
Pereira Neves, irmã do coronel Manoel Pereira Lins, o "Né da Carnaúba). Ao
lado dela se terno escuro um dos vários Pereiras que se homiziaram em suas
terras (segundo Dr. Napoleão estava se recuperando de ferimentos sofridos nas
pelejas do Pajeú).
Atrás dele, Joaquim Pereira Neves, pai do Dr. e escritor Napoleão Tavares
Neves.
Nesta mesma propriedade, em 1926, Lampião recebera a carta do padre Cícero
Romão para ir até o Juazeiro.
A foto é de 1920.- Acervo: Leandro Cardoso Fernandes.
Minha comadre,
vimos a bola rolar muito longe do Brasil, também numa apreciação curiosa do
futebol alheio. Foram duas demonstrações de superação mostradas ao mundo de uma
região conflituosa e colocada ainda como longínqua e insignificante por muitos
outros países. Uma delas é: “quem quer fazer, faz”. E o Catar quis sair do
anonimato geopolítico do mundo, gastando uma fortuna para dizer que também
“fazemos parte do planeta”. Fez brilhar sua arquitetura criativa e futurista,
assim como fizemos no passado com Brasília. Por outro lado, investiu no futebol
para também participar das constantes farras mundiais, mas não só nas
arquibancadas. Portanto, o importante não seria ganhar ou perder uma partida
futebolística que tanto faz, as pela primeira vez na copa.
DONHA (IMAGEM: PINTEREST)
O objetivo
desse país do oriente Médio foi alcançado ao mostrar-se ao Planeta Terra com
roupa de gala. E o espetáculo de abertura da copa, em nossa opinião, não quis
ser o mais feio e nem o mais bonito, quis apenas mostrar a cultura dos povos do
deserto. É claro que para entender a tradição regional do Oriente alguém teria
que mergulhar na história, na religião e na geografia do lugar ou então, passar
vários meses morando na região e atento as diferenças. E como vimos,
gente preocupada com a cerveja, gente preocupada com os direitos trabalhistas,
gente preocupada com a ditadura... É a pluralidade do mundo que nem todas as
copas da terra poderão resolver. Vai viajar, estude antes o seu destino e vá
sabendo respeitar as diferenças.
Quanto a
partida inicial da copa, foi uma bela partida. E se não foi de alto nível, mas
foi corrida, movimentada e alegre que bem divertiu à sua plateia. E assim o
nosso vizinho da América do Sul logrou êxito na empreitada e fez esquecer por
duas horas as habilidades do Brasil e as dos países rio da Prata. A vitória por
2 x 0 poderá garantir ao Equador pelo menos a etapa da primeira fase, o que
ajudará a sair da rebarba futebolística da América do Sul. No “frigir dos
ovos”, ficamos satisfeitos com a vitória do país irmão e com a própria abertura
da festa global que deu alegria aos povos diante das atrocidades da guerra
estúpida que aterroriza a todos.
DAVID JURUBEBA
: David Gomes Jurubeba, nasceu no dia 01 de janeiro de 1903, foi sem dúvidas um
dos maiores perseguidores de Lampião e seu bando, esse Nazareno tinha uma
coragem fora do normal, tanto que chegou a desafiar o rei do cangaço para um
combate mano a mano.
Seu ódio por
Lampião aumentou ainda mais após seu irmão Olímpio Jurubeba ser morto no famoso
" Combate das Baixas " em 1924.
Participou de
inúmeros combates contra os cangaceiros mas jamais conseguiu vingar seu irmão.
Faleceu já
Idoso no dia 07 de Outubro de 2001 aos 98 anos de idade, vítima de um AVC. Seu
corpo está sepultado no cemitério municipal de Serra Talhada.
Foto : Via
Blog Lampião Aceso
Edição Acervo
Digital Helton Araújo
Deixo claro
que as fotos não me pertencem apenas a edição para o acervo digital.
Conheça mais
sobre o tema cangaço se inscrevendo no canal. O link está logo abaixo
Wikimedia - Momento em que os nazistas chegaram a Viena, capital austríaca
Em 12 de março
de 1938, Adolf Hitler anuncia o "Anschluss", a "união"
entre a Alemanha e a Áustria - que, de fato, era a anexação da Áustria à
Alemanha nazista.
A união com a
Alemanha havia sido um sonho dos social-democratas austríacos desde 1919. A ascensão
de Hitler e seu governo ditatorial tornam esse propósito menos atraente, apesar
de ser uma guinada irônica, uma vez que a união entre as duas nações era também
um sonho de Hitler, austríaco de nascimento.
Apesar de o
chanceler alemão não ter o pleno apoio dos social-democratas austríacos, a
ascensão de um partido de direita pró-nazi na Áustria em meados dos anos 1930,
o Comitê dos Sete, pavimentou o caminho para Hitler concretizar sua jogada.
Em 12 de
fevereiro de 1938, o primeiro-ministro austríaco, Kurt Von Schuschnigg,
intimidado por Hitler durante um encontro no refúgio do líder nazista em
Berchtesgaden, nos Alpes bávaros, concordou com uma maior presença dos nazistas
dentro da Áustria.
Von
Schuschnigg, de 41 anos, era um homem de maneiras impecáveis, no velho estilo
austríaco, e não era artificial para ele começar as conversações com
referências à magnífica paisagem ou palavras agradáveis acerca da sala, palco
de conferências importantes.
Hitler, porém,
era objetivo. ”Não nos reunimos aqui para falar da bonita vista ou do tempo”,
disse.
Para ele, a
Áustria fazia de tudo para impedir uma política amigável. “A história inteira
da Áustria é justamente um ato ininterrupto de alta traição. Semelhante
paradoxo histórico deve agora ter fim. Neste momento. Posso lhe dizer
diretamente, Herr Schuschnigg, que estou inteiramente decidido a pôr um fim a
tudo isso. O Reich alemão é uma das grandes potências e ninguém levantará a voz
se ele resolver seus problemas fronteiriços”, afirmou.
Após uma hora
de conversação, pontilhada por ameaças de Hitler, o chanceler nazista,
dirigindo-se a ele rudemente e sempre por seu nome e não por seu título, como
exigia a cortesia diplomática, concluiu asperamente que nada, nem ninguém
poderia frustrar suas decisões.
“A Itália?
Estou de completo acordo com Mussolini. A Inglaterra? Esta não moverá um dedo
pela Áustria. A França? A França poderia ter detido a Alemanha na Renânia e
então teríamos de nos retirar. Mas agora é muito tarde para a França. Dou-lhe
novamente pela última vez a oportunidade de chegar a um acordo, Herr
Schuschnigg. Ou encontramos uma solução agora ou então os acontecimentos
seguirão seu curso. Pense a respeito, Herr Schuschnigg, pense bem. Posso apenas
esperar até esta tarde”, afirmou.
Começavam
neste momento as “quatro semanas de agonia”. No dia seguinte, Seiss-Inquart era
nomeado Ministro da Segurança austríaco. Esse ministro, o primeiro dos
traidores, dirigiu-se apressadamente a Berlim para reunir-se com Hitler e
receber suas instruções. Foi decretada também uma anistia aos prisioneiros
nazistas.
Schuschnigg
esperava que a concordância com as exigências de Hitler evitasse a invasão
alemã. Contudo, Hitler insistiu numa maior influência nos assuntos internos da
Áustria, propondo até o aquartelamento de tropas do exército alemão em seu
território. Schuschnigg denunciou o acordo assinado em Berchtesgaden, exigindo
um plebiscito sobre a questão. Maquinações de Hitler e seus aliados internos na
Áustria levaram ao cancelamento do plebiscito e à subsequente renúncia de
Schuschnigg.
O presidente
austríaco, Wilhelm Miklas, recusou-se a indicar um chanceler pró-nazi para
substituí-lo. Em 12 de março, tropas germânicas invadiram a Áustria. Hitler
anunciou o "Anschluss". O plebiscito anunciado teve lugar em 10 de
abril. Quer o plebiscito tenha sido manipulado ou o voto tenha sido resultado
do terror que se disseminou com a determinação de Hitler, o Führer colheu
esmagadores 99,7% de aprovação para a união entre Alemanha e Áustria.
A Austria
passou a ser então uma entidade sem nome absorvida pela Alemanha, ante a inação
e o silêncio de seus aliados ocidentais. Pouco tardou para que os nazistas
iniciassem, com sua típica prática policial, a perseguição aos inimigos e
dissidentes políticos e às pessoas de ‘raça inferior’.