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Por Guilherme Velame Wenzinger
A cangaceira
Inacinha em raro registro publicado no dia 30 de Outubro de 1936. A mesma
encontrava-se em Maceió, onde foi apresentada ao chefe de polícia. A reportagem
dá conta que uma grande multidão se concentrou na "Rua do Commercio"
para ver a bandoleira amásia do famoso "Gato".
Legenda da
foto "A bandida Inacinha falando ao repórter dos "Diários
Associados"".
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Por José Mendes Pereira
SOU UM GRANDE FÃ ADMIRADOR DA JORNALISTA PATRÍCIA POETA, MAS NÃO SOU APAIXONADO COMO ALGUNS FÃS SÃO PELOS SEUS ÍDOLOS. ELA É MEU ÍDOLO.
Patrícia Poeta Pfingstag Soares (São Jerônimo, 19 de outubro de 1976), mais conhecida como Patrícia Poeta é uma jornalista e apresentadora brasileira da Rede Globo. Filha dos advogados Ivo Barcellos Pfingstag e Maria de Fátima Poeta Pfingstag, Patrícia formou-se na faculdade de Comunicação Social da PUC-RS em 1998.
Começou a
trabalhar na Band local cobrindo férias de repórteres e, posteriormente,
apresentando telejornal na hora do almoço. Um ano depois, enviou material com
amostras de seu trabalho para TVs de São Paulo.[1] Foi contratada pela Globo
São Paulo em 2000 para apresentar a previsão do tempo dos telejornais,
inclusive de rede, e acumulou as funções de repórter e apresentadora.
Em 2001, foi efetivada na apresentação do SPTV - 1º edição ao lado de Chico Pinheiro, e aos sábados, o Jornal Hoje. Em 28 de julho de 2001, Patrícia se casou com Amauri Soares, então diretor de Jornalismo da emissora em São Paulo.[2]
Em 2002, o marido assumira a direção Globo Internacional em Nova York. Patrícia também fora transferida pra cidade estadunidense, tornou-se correspondente e produziu reportagens especiais para diversos telejornais e programas do canal, principalmente para Fantástico e Jornal Nacional. Entrevistou personalidades como Julia Roberts, Tom Hanks, Leonardo di Caprio, Steven Spielberg e Tom Cruise, acumulando experiência como entrevistadora.[3]
Em 2005, Patrícia, ainda nos Estados Unidos, se desligou da TV Globo e interrompeu sua carreira para fazer um curso de pós-graduação em cinema na Universidade de Nova Iorque. Atuou em alguns curtas e dirigiu outros. Retornou ao Brasil e para a Globo dois anos depois e, em 6 de janeiro de 2008, estreou na apresentação do Fantástico, sucedendo Glória Maria e fazendo dupla com Zeca Camargo. Conduziu no programa entrevistas e quadros.[4]
Em 6 de dezembro de 2011, passou a integrar a equipe do Jornal Nacional, como apresentadora e editora-executiva, sucedendo Fátima Bernardes.[5] Ancorou o noticiário ao lado de William Bonner durante quase três anos, e cobriu acontecimentos marcantes, como os grandes protestos de junho de 2013, a Copa do Mundo de 2014 no Brasil e a eleição presidencial de 2014.
Nas manifestações, chegou a ficar sozinha por quase duas horas narrando os acontecimentos, além de flashes durante a programação que, totalizados, chegaram a quase uma hora.[6]
Na Copa, Patrícia acompanhou a Seleção Brasileira por todo o país, e cobriu para o JN o fatídico jogo contra a Alemanha, apresentando o jornal ao lado de Galvão Bueno direto do Estádio do Mineirão.[7]
Em 31 de outubro de 2014, Patrícia deixou a bancada do Jornal Nacional, mais de um mês depois que a emissora anunciara seu desligamento com a justificativa que ela ganhará um programa solo e que os quase três anos na bancada já estava programado desde a estreia.[8]
Desde então, circulam na imprensa diversas teses e teorias, tal como desentendimentos, segundo colunistas especializados em TV, mas que publicam histórias desencontradas. Ricardo Feltrin, da Folha de S. Paulo, noticiara uma rixa entre o diretor de jornalismo Ali Kamel com o marido de Patrícia, Amauri Soares, diretor da Central Globo de Programação.[9]
Daniel Castro, ex-colunista da Folha, publicara em seu site independente no UOL, desentendimento entre ela e William Bonner, que "nunca teria aceito" ela na bancada.
A partir de 8 de agosto de 2015, assume, ao lado de outros artistas, a apresentação do novo programa É de Casa, que conta com variedades e notícias cotidianas.[12][13] - Em 1 de maio de 2017 assumiu como apresentadora eventual do programa Mais Você [14]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Patr%C3%ADcia_Poeta
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Por Aderbal Nogueira
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Segunda parte do bate-papo com o pesquisador Israel Segundo sobre a eterna polêmica de quem matou Lampião. Link desse vídeo:
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Por Aderbal Nogueira
Dica de Leitura com Ângelo Osmiro Barreto
Esta capelinha
em ruínas, localizada nos arredores da Lagoa do Tingui, sertões de Poço
Redondo, faz parte do roteiro da Chacina do Couro, um dos episódios mais
dramáticos e sangrentos do Cangaço, quando a 13 de junho de 32 o cangaceiro
Gato (juntamente com Suspeita, Medalhão, Azulão e Cajueiro) assassinou, num só
dia, nada menos que sete inocentes sertanejos. Os dois primeiros mortos
(Antônio Monteiro e o menino Galdino) perderam suas vidas neste local, onde
hoje repousam os escombros de uma triste e terrível história sertaneja. Três
cruzes são avistadas, mas pelo fato de que a maior fazia parte do contexto da
capelinha. Em julho, as pegadas dos turistas e pesquisadores estarão por aí.
Quem quiser participar basta entrar em contato com o documentarista Aderbal
Nogueira. Assim, nos dias 29 e 30 de julho, Poço Redondo se tornará num livro
vivo para o conhecimento da história cangaceira nos sertões sergipanos do São
Francisco.
Rangel
Alves da Costa , Escritor, pesquisador, membro da Academia Sergipana
de Letras.