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quinta-feira, 9 de junho de 2016

O MANDACARU E O ESPINHO: QUEM FOI LAMPIÃO?

*Rangel Alves da Costa

Início com uma indagação instigante: Lampião foi covarde? De antemão não questiono se foi herói ou bandido, até mesmo porque a resposta está na compreensão dos fatos e não em conclusões pessoais.

Voltando à questão: Lampião foi covarde? Faço outro questionamento antes de adentrar neste mérito: Acaso Lampião, ao invés de persistir na luta durante cerca de vinte anos, simplesmente tivesse se entregado, traindo aqueles que lhe confiaram e decepcionando o povo sertanejo que tinha no seu enfrentamento o mesmo anseio de luta contra a opressão?

Mas ele, como se sabe, persistiu até o fim na sua luta. Neste sentido, não foi covarde, não se amedrontou, não temeu pelo que sabia que mais cedo ou mais tarde aconteceria. Então, o que fez este homem durante todo o tempo de luta, debaixo do sol e da lua, pisando em carrascais e espinhos, bebendo da lama e suor, adormecendo em eterna vigília, para mais tarde ser chamado de bandido?

O que fez este homem correndo de lado a outro, entrecortando caminhos de emboscadas, entregue à sorte de não ser surpreendido nos tufos de matos, cortando veredas pontudas de pedras e pontas de pau, fazendo da loca de pedra uma cama e amanhecendo ainda na escuridão da noite, para ser chamado de bandido? E que foi este homem tão respeitado pelos governantes - pois temido demais e reconhecido na sua valentia -, pelos coronéis e poderosos e que tão bem soube mapear o seu mundo numa rede de influências, para depois de sua morte ser apenas aviltado?

Agora pergunto: Por que Lampião foi bandido? Não respondo por que não o considero assim. Cometeu muitos erros sim, e isso parece inquestionável. Mas erros enquanto líder e comandante, principalmente por permitir que seus comandados tantas vezes extrapolassem nas ações perante aqueles que nem eram inimigos nem representavam perigo, apenas por maldade e perversidade. E sobre isso já escrevi em texto intitulado “A verdadeira cegueira de Lampião”:

“Prefiro acreditar no homem de pulso, severo diante de erros, no verdadeiro líder. Prefiro continuar acreditando no homem que jamais se desnorteou das linhas do destino traçadas em sua mão. Contudo, também não posso deixar de afirmar sobre o irreconhecível Lampião diante de tantas façanhas macabras recontadas pelos historiadores e pesquisadores. Somente na mais completa cegueira pessoal o líder maior aceitou que verdadeiros absurdos acontecessem.


As atrocidades de Zé Baiano, o Carrasco Ferrador, contra aquelas mocinhas de Canindé, ocasião em que as três faces sertanejas foram impiedosamente marcadas com ferro em brasa. A torpeza e a traição praticadas contra a cangaceira Rosinha, covardemente morta pelos próprios companheiros de bando - e dizem até que a mando do próprio líder. As mortes de inocentes durante os ataques empreendidos pelo bando nas povoações interioranas. E sem desprezar os relatos dando conta das sanhas bestiais da cangaceirama e de suas ações de violências ilimitadas contra o pobre homem da terra, tudo isso demonstra que talvez os dois olhos de Lampião estivessem fechados. Ou completamente cegos, mas pela outra cegueira.

E verdadeiramente cego porque inadmissível que o homem que pregava uma guerra justa permitisse que seus comandados fizessem qualquer um de inimigo, principalmente quando se tratava de desvalidos da terra. Absolutamente cego porque não se admite que um líder, ainda que não esteja presente em todas as ações dos seus, não os tenha alertado sobre as consequências das violências extremadas e dos atos impensados. Cegueira total em Lampião ao saber que seria responsabilizado por toda maldade praticada pelos seus cabras e ainda assim permitiu que tudo perdesse o controle em muitas situações”.

Não se pode negar a prática de violências descomunais por parte de integrantes do bando. E tais violências, na concepção de alguns historiadores, acabaram se transformando em culpa exclusiva do comandante, que foi Lampião. Daí o mito do homem sanguinário, cruel, impiedoso, matador de criancinhas e velhos. Mas somente o desconhecimento dos fatos para se acreditar em tais afirmações como verdadeiras. Seus erros, como afirmados, foram outros, enquanto líder, mas não pela contumácia na prática de barbarismos.

Mas então, ele pode ser visto como herói? Depende da concepção que se tenha sobre heroísmo. Segundo os livros, herói é aquele que é reconhecido pelas suas virtudes ou pelos seus feitos. É uma figura que reúne em si os atributos necessários para superar de forma excepcional um determinado problema de dimensão épica. É o homem que se distingue por coragem extraordinária na guerra ou diante de outro qualquer perigo, ou que suporta exemplarmente um destino incomum.

Que se aceite ou não, mas os conceitos se ajustam perfeitamente ao que foi Lampião: homem de feitos extraordinários, de inigualável coragem e que teve de suportar as agruras de um destino incomum. Ademais, quem conhece as hostilidades do mundo catingueiro, quem sabe o quanto é difícil caminhar um dia inteiro sobre uma trilha no meio do mato, há de reconhecer quanto incomum foi o destino desse homem que durante vinte anos teve a caatinga como lar e a ponta do fuzil como visitante. E sem falar nas cruéis motivações para que assim tudo tivesse acontecido.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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JOÃO DE SOUSA LIMA RECEBE O TÍTULO DE SÓCIO HONORÁRIO DO GFEC


O GFEC - Grupo Florestano de Estudos do Cangaço, conferiu a João de Sousa Lima o Título de Sócio Honorário.


A diretoria do GFEC fez as honrarias durante o Cariri Cangaço acontecido em Floresta, Pernambuco.

O Escritor Marcos de Carmelita foi o responsável pela entrega do título.

http://joaodesousalima.blogspot.com.br/2016/06/joao-de-sousa-lima-recebe-o-titulo-de.html

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CONVITE


Companheiras Acadêmicas

Faço um CONVITE a todas vocês para participarem do EVENTO: INTEGRAÇÃO CULTURAL INTERESTADUAL que acontecerá nos dias 17 e 18 de junho, no SALÃO DE EXPOSIÇÃO DE ARTES BOULIER, primeiro andar do CAFEZAL/MEMORIAL.

Dia 17 será a SOLENIDADE DE ABERTURA, AS 19h30, constando das seguintes atividades:

Performance teatral - Atriz TONY SILVA
Lançamento da ANTOLOGIA CULTURAL (de publicação Nacional),
Lançamento do CATÁLOGO DE ARTES PLÁSTICAS, onde estarão participando as Acadêmicas ARTISTAS PLÁSTICAS (de publicação Nacional): Albetiza, Conceição Maciel, Maria Freire e Margarida
Interpretação da música CANÇÃO PARA MOSSORÓ, pela Cantora Maria Goretti Alves de Araújo
Participação do Coral da ACJUS
Exposição das TELAS
Coquete

Dia 18 - as 14h30
CONFERÊNCIAS:

VALORES DA AMAZÔNIA - Dr. Neuzemar (Fortaleza)
SEGURANÇA E VIOLÊNCIA - Dr. Fernando Albano
RELIGIOSIDADE POPULAR DO NORDESTE - Prof. Benedito Vasconcelos

SARAU - Na Praça do Memorial.

Portanto caras companheiras, vale a pena participarmos desse Evento de tamanha expressão cultural. E, o mais importante, é a INTEGRAÇÃO entre as ACADEMIAS E ENTIDADES AFINS DE MOSSORÓ, recepcionando e se integrando a outras Instituições de Estados diferentes. Também considero a importância pelo fato de estarmos promovendo um EVENTO CULTURAL DE EXPRESSÃO ADVERSA, dentro de um outro EVENTO DA CULTURA ESSENCIALMENTE REGIONAL - que é o CIDADE JUNINA. Por outra, essas pessoas de outros Estados vivenciarão com todos (as) nós, a dinâmica do movimento da expressão cultural dos FESTEJOS JUNINOS, com a essencialidade de nossas características regionais.

COMO SERÁ IMPORTANTE A PARTICIPAÇÃO DE TODAS VOCÊS.

" PARA TUDO HÁ UM TEMPO, PARA CADA COISA UM MOMENTO" (COL.3-1)

Muita luz e paz. De Joaninha

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FATO QUE ACONTECEU EM MOSSORÓ

Por Aderbal Nogueira

Quando Ilda Ribeiro de Souza a ex-cangaceira Sila esposa do cangaceiro Zé Sereno, quando  estava em Mossoró, foi abordada por um homem que disse:

 "VOCÊ TEM CORAGEM EM TÁ AQUI, O BANDO DE LAMPIÃO MATOU UM TIO MEU E EU PODIA MUITO BEM ME VINGAR!"


Sila levantou-se e o peitou 

"VOCÊ É COVARDE EM DIZER ISSO COM UMA MULHER E DA MINHA IDADE..."

o tempo fechou e o entrevo foi acalmado por terceiros. Uma história dentro da história.

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RESQUÍCIOS DA PASSAGEM DE LAMPIÃO PELO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE.

Fonte: Acervo pessoal

Na imagem abaixo a direita Sila (ex-Cangaceira) e Dona Adélia Barbosa de Melo (Esquerda) filha de Francisco Canela de Oliveira, morto pelos cangaceiros do bando de Lampião durante a passagem do grupo pela zona rural de Lucrécia/RN, na véspera do ataque à cidade de Mossoró/RN. Ataque ocorrido no dia 13 de junho de 1927.

Francisco Canela de Oliveira, Sebastião Trajano e Bartolomeu Dias foram mortos ao tentar resgatar o Fazendeiro Egídio Dias da Cunha que havia sido sequestrado por Lampião. Armados apenas com rifles e foices, foram localizados e assassinados pelos cangaceiros. Morreram heroicamente.

São essas histórias que precisam ser resgatadas para que as futuras gerações de estudiosos pesquisadores tenham a possibilidade de conhecer. Histórias que o próprio sertanejo nordestino ainda desconhece.

Fonte: facebook
Página: Geraldo Júnior
Geupo: O Cangaço
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GANHEI DE PRESENTE

Por Archimedes Marques

Ganhei de presente essas armas antigas dos familiares de um amigo policial civil que faleceu no dia de ontem. ZÉ BRIGÃO era o seu apelido e essa foi sua vontade transmitida aos seus filhos dias antes do seu falecimento, pois ele as guardava com muito carinho e sabia também que as guardarei. 


Ao querido amigo ZÉ BRIGÃO agradeço de coração desejando que o TODO PODEROSO lhe dê um bom lugar na sua nova morada. ZÉ BRIGÃO, sem dúvida foi dos mais valorosos policiais que já trabalharam comigo, um homem honesto a toda prova, trabalhador, um valente policial que honrou a POLÍCIA CIVIL DE SERGIPE. Um homem que VERDADEIRAMENTE AMAVA A NOSSA POLICIA e que somente se aposentou na compulsória após 45 anos de carreira, fato que o deixou muito triste.


Dentre essas armas, acredito que a mais valiosa é esse "BACAMARTE DE AMURADA" era uma das armas mais usadas nos séculos XVIII e XIX. Tratava-se de uma arma de fogo de grande calibre, pois seu objetivo era espalhar uma carga de chumbo grosso (de 20 a 40 balas de ferro ou chumbo de cerca de 10 milímetros de diâmetro) contra massas de tropas (as vezes também usavam pregos e parafusos como munição). 


Devido a esta poderosa carga, era uma arma muito pesada, havendo exemplares com 15 quilogramas ou mais de peso. A presente arma agora apresentada possui aproximadamente 10 quilogramas e a sua boca parecendo um sino é toda trabalhada em bronze. 


Por causa desse peso, o bacamarte de cano largo chamava-se "de amurada", pois como pode se observar possui um espigão central, sobre o qual ela era colocada na amurada de navios, em furos existentes, vez que o seu disparo do ombro do atirador era praticamente impossível, pois o coice poderia até mata-lo ou pelo menos quebrar ou deslocar a sua clavícula ou ombro. Pensavam os seus fabricantes manuais que a boca alargada do bacamarte tinha a função de espalhar o tiro, entretanto isso é incorreto, pois a abertura maior ou menor da boca não faz a menor diferença na dispersão do fogo. Contudo, há de se observar que a boca mais larga facilitava o carregamento da arma nas gáveas de um navio, locais problemáticos levando-se em conta o balanço da embarcação e a tensão do combate.

A pistolinha de dois canos usada muito nos duelos também está em excelente estado de conservação e certamente ainda atira.

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SINHÔ PEREIRA CONCEDEU ENTREVISTA EM 1969, PARA O REPÓRTER OSWALDO AMORIM, DO JORNAL DO BRASIL

Por Geziel Moura

Afinal... quando Lampião se tornou de fato o chefe cangaceiro? Antes do assalto em Água Branca (AL) ou em São José de Belmonte (PE)? Vejam esta entrevista que Sinhô Pereira, concedeu em 1969 para o repórter Oswaldo Amorim, do Jornal do Brasil, aliás, tal entrevista, foi publicada em quatro dias diferentes, que começou em 25.02.1969, publicarei, estas, ao longo do resto da semana. Assim, compartilho a primeira parte, PDF no arquivo.


Segunda parte da entrevista de Sebastião Pereira da Silva o Sinhô Pereira, para o Jornal do Brasil, publicada em 26.02.1969. PDF no arquivo



Compartilho a parte 3 da entrevista de Sinhô Pereira, que foi publicada em 27.02.1969, no Jornal do Brasil. PDF no arquivo.



Com esta quarta e última postagem do Jornal do Brasil, publicado em 04.03.1969, chegamos ao fim, da interessante série de entrevista de Sinhô Pereira. PDF no arquivo.


Fonte: facebook
Página: Geziel Moura
Link: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=646588825498343&set=gm.644098422420944&type=3&theater

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AS TRÊS IMAGENS


Lampião, o “Rei dos Cangaceiros”, começa a perder ‘terreno’ devido o desmembramento da sua vasta malha de colaboradores.

A coisa vai se afunilando de uma forma sucessiva e termina tendo seu clímax na manhã do dia 28 de julho de 1938, com a morte dele, da sua “Rainha’, Maria Gomes e mais 9 companheiros no leito do riacho Angico, na fazenda Forquilha, município de Poço Redondo, em terras sergipanas.

Após o ataque que resultou nas mortes dos cangaceiro, e de um soldado chamado Adrião, única baixa militar, as cabeças dos cangaceiros são decepadas e levadas para a cidade de Piranhas, nas Alagoas.


Ao chegarem à citada cidade, elas são ‘organizadas’, juntamente com os espólios encontrados no coito, e com acréscimo de vários objetos, como por exemplo, uma máquina de costura a mais, um silhão, espécie de sela para mulheres cavalgarem, chapéus a mais e etc...

O que nos chama atenção, é que as imagens mostradas como sendo, uma em Piranhas e as outras duas, na cidade alagoana de Santana do Ipanema, trazerem as cabeças com cabelos e tecidos como pele da face intactos, do mesmo jeito, sem ao menos terem rastros de que foram submersas em algum líquido e/ou mostras de decomporem-se. 


Essa observação é feita, primeiramente, não tenho informações de outra pessoa levantar essa tese, pelo renomado pesquisador/historiador Luiz Ruben. Depois de suas exclamações sobre os fatos, veio-me a curiosidade de fazer um estudo sobre essas capturas. Cheguei a mesma conclusão a que chegou o ilustre pesquisador.

Para o transporte dos troféus macabros, usavam-se latas de 18 litros de capacidade de volume, que tinham sido usadas como recipiente de querosene para lamparinas e candeeiros, e as mesmas sendo da famosa marca Jacaré, tendo sido colocado água misturada com sal. Essa água com sal já consome parte do volume em cada lata. Para que as cabeças ficassem submersas, talvez fora colocada em cada uma, no máximo, duas cabeças, e olhem lá se coubessem as duas...


Pois bem, muitas das cabeças, lá mesmo no solo do leito do riacho, além dos traumas consequentes dos projéteis, elas serviram até de ‘bola’ para que os Praças as chutassem de um para outro. Em particular, a cabeça da cangaceira Enedina, esposa do cangaceiro Cajazeira, Zé de Julião, foi alvejada por um projétil de fuzil. A parte posterior da sua cabeça esfacelou-se e murchou quando parte da massa cefálica foi levada pela bolata e o restante ‘derramou-se’ pelo caminho, ou lá mesmo na grota. A cabeça do “Rei dos Cangaceiros” foi muito maltratada pelos volantes de vido a ‘sede’ que tinham em dar cabo dele...

Segundo alguns historiadores, a fotografia das escadarias foi capturada em Piranhas, e as outras duas, com as cabeças em cima de um batente, ou de um banco de madeira, estando o batente ou o banco, forrado com um tecido, o batente ou banco, aparecem também na terceira captura, ainda tendo o fundo da imagem, nos dando a certeza de que foram ‘colhidas’, realizadas, no mesmo local, apenas com a diferença na distribuição na arrumação das mesmas, pois, nessa última, elas, as cabeças, encontram-se perfiladas, lateralmente, na cidade de Santana do Ipanema.


Saindo de Piranhas, o cortejo macabro fez a seguinte rota, até chegar a Santana do Ipanema: foram para Olho D’agua do Casado, Delmiro Gouveia, Água Branca, Mata Grande, Iapí, Canapi... e foram seguindo até chegarem em Santana do Ipanema.

Com certeza, não foram submetidas aos serviços de um cabeleireiro para estarem, depois de todo esse percurso, submersas em água com sal, dentro de uma lata, exatamente com o mesmo aspecto dos cabelos, idênticos ao que vemos na foto da escadaria da Prefeitura.
Mostramos o registro de uma das cabeças, a de Lampião, lá em Santana, e vejam o estado em que se encontrava. Notem que os cabelos da cabeça do “Rei dos Cangaceiros” demonstram estarem úmidos, lisos, escorridos, devido ao líquido em que vinha submersa.

Então, meus queridos amigos, há uma pergunta no ar, as outras capturas das cabeças, que veremos abaixo, foram realmente feitas em Santana do Ipanema ou as três principais, foram feitas ali mesmo, em Piranhas?

A meu ver, foram feitos os registros, das três primeiras, no mesmo lugar, apenas em diferentes locais.

Fotos tokdehistoria.com.br
orkut.google.com
Melchiades da Rocha
acervo de Luiz Ruben F. A. Bonfim

Fonte: facebook
Página: Sálvio Siqueira
Link: https://www.facebook.com/groups/545584095605711/permalink/643908442439942/

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