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domingo, 21 de março de 2021

TV UNIGRANDE - Destaque - Aderbal Nogueira

 Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=OjZVKBtoyLw&ab_channel=UNIGRANDE-CENTROUNIVERSIT%C3%81RIO

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LAMPIÃO EM 1936

 Por Wesley Ferreira da Silva

https://www.facebook.com/photo/?fbid=1856716491170323&set=gm.1606109006264704

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LIVROS SOBRE CANGAÇO É COM O PROFESSOR PEREIRA

 Por Manoel Severo

A  bibliografia do cangaço e temas afins é extensa e diversificada. São centenas de livros à disposição dos estudiosos, pesquisadores, colecionadores e admiradores da história e cultura nordestina.  Mas, infelizmente, dezenas destas obras não são mais encontradas nas livrarias e sebos especializados. São consideradas esgotadas e, em alguns casos, raras. Quando são colocadas à venda, estão com preços exorbitantes, totalmente fora da realidade financeira da maioria das pessoas que desejam adquiri-las.

Faço, por meio deste artigo, uma indagação pertinente e natural: por que esses livros não são reeditados? Não é o meu propósito procurar identificar  e analisar os fatores que dificultam ou impedem essas reedições, mas contribuir, positivamente, com este processo, para que o resultado seja promissor. Aproveito a oportunidade para conclamar,  solicitar aos autores, herdeiros de autores já falecidos ou quem esteja na posse do direito destes trabalhos, que procurem reeditá-los, pois são obras extraordinárias, que demandaram milhares de horas de leituras, pesquisas, viagens e entrevistas, com muito sacrifício, principalmente, em épocas mais remotas, quando os autores não dispunham de meios de transporte, comunicação, e a internet, que podemos utilizar atualmente.

Professor Pereira entre, Kydelmir Dantas e Honório de Medeiros em dia de Cariri Cangaço

Então, não se justifica a ausência destas relíquias, na bibliografia disponível  do cangaço. Faço este apelo,  em nome de milhares de pessoas que necessitam dessas obras para a efetivação das suas pesquisas, descobertas e fundamentações teóricas de monografias, dissertações e teses, no Brasil e mundo afora.Os sites, blogs e comunidades virtuais ligados ao fenômeno do Cangaço, como: SBEC- Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço, O Cariri Cangaço,  Lampião Aceso, Cangaço em Foco, Tokdehistória, Lampião, Rei do Cangaço  entre outros, que estão sempre focados e à disposição da expansão do estudo da história e cultura nordestina,  divulgando  os  lançamentos de edições e reedições de livros, revista e  artigos referentes ao assunto, o que facilita  o acesso deste material pelos pesquisadores, colecionadores e interessados no tema.

Como consequência natural da utilização destas ferramentas,  observo um crescimento considerável de pessoas  interessadas no estudo do Cangaço. Além do uso da Internet na distribuição eficiente  desses livros,  o que contribui e incentiva  os autores a editarem e reeditarem suas obras.  Tomo a liberdade e a iniciativa de citar algumas obras, por ordem cronológica,  que gostaria de vê-las reeditadas e espero que os leitores acrescentem, por meio de seus comentários, outros trabalhos esgotados e raros aqui não relacionados:   

Os Cangaceiros, Romances de Costumes Sertanejos 1914, Carlos Dias Fernandes;   Heróes e Bandidos 1917, Gustavo Barroso;  Beatos e Cangaceiros 1920, Xavier de Oliveira;  Ao Som da Viola 1921, Gustavo Barroso;  A Sedição de Joazeiro 1922, Rodolpho Theophilo;  Lampião, sua História 1926, Érico de Almeida;  Lampeão no Ceará, A Verdade em Torno dos Fatos 1927, Moysés Figueiredo;   Padre  Cícero e a População do Nordeste 1927, Simões da Silva;  Os Dramas Dolorosos do Nordeste 1930, Pedro Vergne de Abreu;    Almas de Lama e de Aço 1930, Gustavo Barroso;  O Flagello de Lampião 1931, Pedro Vergne de Abreu;  O Exército e o Sertão 1932, Xavier de Oliveira;  Sertanejos e Cangaceiros 1934, Abelardo Parreira;  Como Dei Cabo de Lampeão 1940, Ten. João Bezerra;  Lampeão, Memórias de um Oficial Ex-comandante de Forças Volantes 1952, Optato Gueiros;  Caminhos do Pajeú 1953, Luís Cristóvão dos Santos;  Solos de Avena s/d, Alício Barreto;  Cangaceiros 1959, Gustavo Augusto Lima;   Rosário, Rifle e Punhal 1960, Nertan Macedo;  Serrote Preto 1961, Rodrigues de Carvalho;  O Mundo Estranho dos Cangaceiros 1965, Estácio de Lima;  Lampião e Suas Façanhas 1966, Bezerra e Silva;  Lampião, O Último Cangaceiro 1966, Joaquim Góis;  Sertão Perverso 19 67, José Gregório;  Lampião, Cangaço e Nordeste 1970, Aglae Lima de Oliveira;  Cinco Histórias Sangrentas de Lampião, Mais Cinco Histórias Sangrentas de Lampião(dois livros)1970, Nertan Macedo;  Vila Bela, Os Pereira e Outras Histórias 1973, Luís Wilson;  Terra de Homens 1974, Ademar Vidal;  Bicho do Cão, Canga, Cangaço, Cangaceiro s/d, José Cavalcanti;  Cangaço: Manifestação de Uma Sociedade em Crise 1975, Célia M. L. Costa;  Figuras Legendárias 1976, José Romão de Castro;  A Derrocada do Cangaço 1976, Felipe de Castro;  Antônio Silvino, O Rifle de Ouro 1977, Severino Barbosa;  Capitão Januário, a Beata e os Cabras de Lampião 1979, José André Rodrigues(Zecandré);  Gota de Sangue Num Mar de Lama, Visão Histórica e Sociológica do Cangaço 1982, Gutemberg Costa;  Volta Seca, O Menino cangaceiro 1982, Nertan Macedo;  Prestes e Lampião s/d, Ten.  Adaucto Castelo Branco;  Sangue, Terra e Pó 1983, José de Abrantes Gadelha;  Lampião, as Mulheres e o Cangaço 1984, Antônio Amaury C. de Araújo;  Lampião e Padre Cícero 1985, Fátima Menezes;  Guerreiros do Sol:  Violência e Banditismo no Nordeste do Brasil 1985, Frederico Pernambucano de Mello(Será l ançado a 5º edição desse livro, agora em janeiro/2012); Lampião e a Sociologia do Cangaço s/d, Rodrigues de Carvalho;  A Vida do Coronel Arruda, Cangaceirismo e Coluna Prestes 1989, Severino Coelho Viana;  Lampião, Memórias de Um Soldado de Volante 1990, Ten. João Gomes de Lira;  Nas Entrelinhas do Cangaço 1994, Fátima Menezes;   Lampião e o Estado Maior do Cangaço 1995, Hilário Lucetti e Magérbio de Lucena;   Cangaço: Um Certo Modo de Ver 1997, Vera Figueiredo Rocha;  Amantes e Guerreiras: A Presença da Mulher no Cangaço 2001, Geraldo Maia;   Histórias do Cangaço 2001, Hilário Lucetti;   Lampião e o Rio Grande do Norte, a História da Grande Jornada 2005, Sérgio Augusto de Souza Dantas.

Obs. Algumas dessas obras já foram reeditadas, mas, mesmo assim, estão  esgotadas.Está lançado o debate. Vamos à discussão construtiva, formando um elo de entendimento, consultoria,  convergência na direção do resultado positivo, e espero que possamos  colher os frutos num futuro próximo, com novos livros no mercado. Votos de Saúde e paz a todos.

Peça através deste e-mail: 
franpelima@bol.com.br
Francisco Pereira Lima - Prof. Pereira
Advogado, Professor, Membro da UNEHS, SBEC e
Conselheiro do Cariri Cangaço
franpelima@bol.com.br
Cajazeiras - PB


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CONTOS DO CANGAÇO

 Por João Filho De Paula Pessoa

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VISITA AO PALACETE DA BARONESA DE ÁGUA BRANCA

 Por Calyfa Barros

Ontem fui até Água Branca visitar o palacete da Baronesa onde Lampião fez um assalto. Vale lembrar que Água Branca tem muitos outros lugares lindos que podem ser visitados também, riquíssima a arquitetura daquela cidade maravilhosa.

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LIVROS DO CANGAÇO.....PARA ADQUIRIR: 75-988074138

 Por João de Sousa Lima

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QUASE PRONTA... VINDO A PRIMEIRA EDIÇÃO RETIFICADA... CORREÇÕES E ACRÉSCIMOS... MELHORIAS DE IMAGENS E TEXTOS.

 Por Rubens Antonio

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COMO OS EX-CANGACEIROS SILA E ZÉ SERENO FORAM LOCALIZADOS APÓS O CANGAÇO?

 Cangaçologia

https://www.youtube.com/watch?v=V6tts3tQsqg&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

Conheçam também: https://www.youtube.com/channel/UCjSU...

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CANGAÇO - A MORTE DE NENÉM POR ARQUIMEDES MARQUES

 Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=pOxV91wIGgs&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

Cangaço - A morte de Neném por Arquimedes Marques Link desse vídeo: https://youtu.be/pOxV91wIGgs

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A ASSASSINA METRALHADORA DO JOÃO BEZERRA DA SILVA

 Por José Mendes Pereira


Esta é uma das metralhadoras que o tenente João Bezerra da Silva usou para exterminar o bando de Lampião, na madrugada de 28 de Julho de 1938, na Grota de Angico, no Estado de Sergipe.

Sobre a mira desta metralhadora, apesar da pouca tecnologia na época (e para os dias de hoje elas apenas eram um tipo digamos assim, protótipos, com outras metralhadoras bem mais modernas), foram mortos: o rei do cangaço capitão Lampião, sua rainha Maria Bonita, 9 cangaceiros, e um volante que era comandado pelo o Aspirante Francisco Ferreira de Melo.



Os demais cangaceiros que estavam no coito conseguiram fugir, mesmo no meio de tantas balas lançadas por esta e mais outras duas perversas metralhadoras.

O policial que aparece na imagem acima é o famoso homem que conseguiu exterminar a vida do cruel e sanguinário  cangaceiro Lampião e sua rainha Maria Bonita.

Até hoje, a morte do cangaceiro Lampião continua sendo mistério, vez que alguns estudiosos do cangaço afirmam que o cangaceiro Lampião não morreu neste combate, fugindo para Minas Gerais. Mas todos que estudam cangaço, não têm dúvida da morte do capitão na Grota do Angico naquela madrugada fria e triste.

Na foto, a primeira cabeça sobre a escadaria da prefeitura de Piranhas não há dúvida, é a de Lampião. Mas talvez Lampião tenha feito a foto antes, como se tivesse morrido, e depois fugiu para Minas Gerais.  

Cangaceiro Candeeiro, cineasta Aderbal Nogueira e a esposa do Candeeiro.

Mas os cangaceiros que conseguiram escapar da chacina, inclusive Manoel Dantas Loyola, o Candeeiro, que segundo o cineasta Aderbal Nogueira que teve contato direto com ele e fez gravações, disse que era um home de palavras, sem invencionices afirmou que não há dúvida, o rei do cangaço foi mesmo assassinado lá na Grota juntamente com a sua esposa, nove cangaceiros e mais o volante Adrião. 

Homenagem ao soldado Adrião Parte I - Por Paulo Brito
http://cariricangaco.blogspot.com.br/2011/06/homenagem-ao-soldado-adriao-parte-i-por.html

Volante Pedro Adrião de Souza

"O soldado Adrião Pedro de Souza componente da volante do Aspirante Francisco Ferreira de Melo, veio a ser morto, infelizmente, logo no início do combate de Angico. 

Com a subdivisão da tropa comandada pelo Tenente João Bezerra, para a execução do cerco ao acampamento de Lampião, o grupo liderado pelo Aspirante Ferreira, foi quem primeiro teve contato com os cangaceiros, ao ponto de se verem forçados a dar início a ofensiva. Cessado o combate, constatou-se a morte do soldado Adrião, ferimento no braço do soldado Guilherme Francisco da Silva e ferimento transfixante na mão e na coxa, com a bala se alojando no quadril do comandante da volante. 

Em seu livro, o comandante faz o seguinte comentário: “Sofrendo então muitas dores, baleado como estava na perna e na mão, perdendo muito sangue, cansado e sem dormir há mais de 24 horas, via-me em dificuldades para resolver vários problemas que necessitavam ser resolvidos com a máxima urgência".

Diante das afirmativas dos remanescentes da "Empresa de Cangaceiros Lampiônica & Cia", não temos dúvidas. O rei do cangaço morreu mesmo na madrugada de 28 de Julho de 1938, na Grota de Angico, no Estado de Sergipe.

Historinhas fundidas nas caldeiras do "disse me disse" para venderem livros, contrariam a literatura lampiônica, desconsiderando tudo que os escritores e pesquisadores têm batalhados pela verdade.


Vamos admitir que Lampião fugiu da chacina, e foi embora para Minas Gerais. E quem seria o cangaceiro morto, que supostamente foi indicado como sendo o corpo de Lampião? Hein! Pega na mentira! 

Lampião morreu mesmo na Grota do Angico no Estado de Sergipe.

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