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sábado, 1 de dezembro de 2018

INFORMES IMPORTANTES PARA ELEIÇÕES DA ASCRIM/2018 DE HOJE - RESOLUÇÃO ASCRIM Nº 010/2018


RESOLUÇÃO ASCRIM Nº 010/2018
I - Na qualidade de Presidente da ASCRIM, conforme me faculta a alínea “a”, do § único do Art. 36, Albergado no Art. 35: item 1, inciso I, item 2 inciso II, item 1 da alínea “d” do inciso III , item 7 da alínea “e” do inciso III, combinados com o parágrafo único, todos do Estatuto da ASCRIM:
1. CONSIDERANDO que, A CEA/2018 emitiu a PUBLICAÇÃO DA HOMOLOGAÇAO DO REGISTRO DE INSCRIÇÃO DAS ÚNICAS CHAPAS (vide anexo) CANDIDATAS PARA DIRETORIA EXECUTIVA E CONSELHO FISCAL DA ASCRIM DO BIÊNIO 2019-2020, em 19.11.2018, conforme item 4.2 do EDITAL AGO Nº/2018, recebido por este DIGNITÁRIO PRESIDENTE EXECUTIVO DA ASCRIM, no prazo regulamentar. divulgada para todo o CORPO ASSOCIADO DA ASCRIM, através do Ofício Nº 070/2018, DE 24.11.2018.
2. CONSIDERANDO que, em consequência o ESCRUTÍNIO SECRETO das ELEIÇÕES DA ASCRIM/2018, será substituído pela “ELEIÇÃO POR ACLAMAÇÃO” disposto no ART 20º do REGULAMENTO GERAL DAS ELEIÇÕES DA ASCRIM-REGEA,
3. CONSIDERANDO que, por neologia sincrônica análoga à “ELEIÇÃO POR ACLAMAÇÃO”, O “VOTO POR ACLAMAÇÃO”,-interpretada norma de nomenclatura conceitual literal-, consiste na expressa manifestação  de votopresencial oral ou por escrito do ASSOCIADO, “IN LOCO” NA AGO Nº 001/2018,
RESOLVO:
a. CONVIDAR, o(a)s ASSOCIADO(A)S DA ASCRIM, a participarem da “ELEIÇÃO POR ACLAMAÇÃO” da única chapa candidata inscrita para DIRETORIA EXECUTIVA E DO CONSELHO FISCAL DA ASCRIM biênio 2019/2020, que ocorrerá hoje(quinta-feira), temporariamente, no seguinte HORÁRIO E MODO:
1. DAS 16HS ÀS 17HS, O “VOTO POR ACLAMAÇÃO” SERÁ COLETADO INDIVIDUAL OU COLETIVAMENTE, no AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA MUN. NEY PONTES DUARTE.
2. DURANTE TODO O DIA DE HOJE, ATÉ AS 17HS, PARA OS QUE ESTIVEREM AUSENTES OU IMPEDIDOS DE COMPARECER, O “VOTO POR ACLAMAÇÃO” SERÁ COLETADO INDIVIDUAL OU COLETIVAMENTE, via email direto no cea-2018@hotmail.com (CEA/2018) ou opcionalmente no asescritm@homail.com (ASCRIM).
b) O PRESIDENTE da ASCRIM PROCLAMARÁ OS NOMES e CARGOS da “ELEITOS DAS ÚNICAS CHAPAS CANDIDATAS INSCRITAS(VIDE ANEXO), na AGO Nº 01/2018, determinando à CEA/2018, registrar  no RELATÓRIO DO PROCESSO ELEITORAL DAS ELEIÇÕES DA ASCRIM/2018, que os “ATOS SOLENES DA ASCRIM”da DIPLOMAÇÃO E POSSE DOS ELEITOS, acontecerá em março/2019.
c) EM CARÁTER EXCEPCIONALÍSSIMO,  TODOS E TODAS,  ESTÃO DISPENSADOS DO USO DO UNIFORME OFICIAL DA ASCRIM, para a AGO Nº 01/2018 de hoje, A PARTIR DAS 16HS E ATÉ AS 17HS.
TERMOS EM QUE SE EXPEDE E CUMPRA-SE, REVOGANDO-SE AS DISPOSIÇÕES EM CONTRÁRIO.

MOSSORÓ(RN), 27 DE NOVEMBRO DE 2018,
FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO
-PRESIDENTE EXECUTIVO DA ASCRIM-

A N E X O AO OF. Nº 067/2018, DE 14 de NOVEMBRO de 2018
CHAPA CANDIDATA DOS INSCRITOS NAS ELEIÇÕES DA:
DIRETORIA EXECUTIVA DA ASCRIM-BIÊNIO 2019/2020-CARGOS DE:
1-PRESIDENTE EXECUTIVO: FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO.
2-VICE-PRESIDENTE EXECUTIVO: TANIAMÁ VIEIRA DA SILVA BARRETO.
3-1ª SECRETÁRIA: MARIA GORETTI ALVES DE ARAÚJO.
4-2ª SECRETÁRIA: VANDA MARIA JACINTO
5-1º TESOUREIRO: EXPEDITO DE ASSIS SILVA.
6-2º TESOUREIRO: (VAGO)
7-DIRETOR DE COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS: ELDER HERONILDES DA SILVA
8-DIRETOR DE ACERVOS: GERALDO MAIA DO NASCIMENTO.
9-DIRETORA DE ASSUNTOS ARTÍSTICOS: MARTHA CRISTINA ELEUTÉRIO MAIA.
11-DIRETORA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS: MARIA CONCEIÇÃO MACIEL FILGUEIRA.
12-DIRETOR DE ASSUNTOS JURÍDICOS: LÚCIO NEY DE SOUZA
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CHAPA CANDIDATA DOS INSCRITOS NAS ELEIÇÕES DO CONSELHO FISCAL DA ASCRIM--BIÊNIO 2019/2020-CARGOS DE:
1-PRESIDENTE: WILSON BEZERRA DE MOURA.
3-SECRETÁRIA: MARIA DO SOCORRO DE ALBUQUERQUE GURGEL.
4-SUPLENTE: (VAGO).

Enviado pela Ascrim

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VIVA LAMPIÃO!!! ERA A MANCHETE DO JORNAL O POVO, DE 5 DEMARÇO DE 1928.


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LAMPIÃO NÃO FOI ASSASSINADO, CONTA EX-VOLANTE

https://www.youtube.com/watch?v=2ky2K49m6Os&feature=share

Publicado em 21 de nov de 2018

De acordo com o ex-volante Andrelino Pereira, que serviu entre 1922 e 1938 e é o único vivo do período, Severino Virgulino Lampião morreu em Minas Gerais. Reportagem e imagens: Tatiana Notaro. Edição: Lívio Angelim Inscreva-se na página da FolhaPE no YouTube! Acompanhe o conteúdo da Folha de Pernambuco também no http://www.folhape.com.br Twitter: http://www.twitter.com/folhape Facebook: https://www.facebook.com/folhape Instagram: @folhape
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IRRITADOS COM SOM ALTO, PAI E FILHO TENTAM MATAR VIZINHO A TIROS

Por Victor Cabral - victor.cabral@olivre.com.br

Um homem de 22 anos levou um tiro nas costas, na madrugada deste sábado (1º), após uma discussão com os vizinhos, pai e filho. A tentativa de homicídio aconteceu no bairro Maringá, em Várzea Grande (região metropolitana de Cuiabá).


De acordo com a Polícia Militar, um homem de 56 anos, conhecido como “Amado Batista”, e seu filho, conhecido como “Ban Ban’, se incomodaram com o volume do som que tocava na casa da vítima.


Eles foram até o vizinho e começaram uma discussão. “Amado Batista” sacou uma arma de fogo e efetuou dois disparos. Um tiro atingiu as costas do jovem, de 22 anos, que foi levado pelos moradores do bairro para o Pronto-Socorro de Várzea Grande.

Pai e filho, que são suspeitos da tentativa de assassinato, fugiram do local logo depois do crime. No boletim de ocorrência consta se eles foram encontrados, nem o atual estado de saúde da vítima.

https://olivre.com.br/irritados-com-som-alto-pai-e-filho-tentam-matar-vizinho-a-tiros/

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FEITURA DE CERCAS NA FAZENDA ARACATI.

Benedito Vasconcelos Mendes

Na Fazenda Aracati tinha um morador especialista em fazer cercas, currais e chiqueiros. O ano inteiro, o seu trabalho era tirar, na mata, estacas, mourões, varas e paus de porteira para depois construir as cercas, currais e chiqueiros da fazenda. As estacas e mourões eram guardados em pé, escorados nos troncos dos pés de juazeiros, existentes no terreiro da casa grande. Meu avô exigia que os mourões fossem de aroeira, baraúna, pau d’arco ou imburana. Os mourões de imburana, geralmente, enraizavam e originavam uma fila de árvores de imburana, ao longo da cerca.

 A exigência era que as estacas fossem de litro (da espessura de uma garrafa de vidro de 1 litro) e a Madeira fosse de sabiá, Jurema preta ou mororó. O fazedor de cercas da Fazenda Aracati era filho do vaqueiro Sales e era conhecido como Tonho da Dona Lourdes. Rapaz forte, entroncado, trabalhador e conhecedor das plantas da caatinga. Sabia trabalhar muito bem com a alavanca, a foice, o machado e com o pé de bode. Para o remonte de cercas velhas e feitura de novas cercas e currais, meu avô só confiava no trabalho dele. Na Fazenda Aracati usava-se dois tipos de cerca: cerca de arame farpado e cerca de faxina. Lá não se usava cerca de pedras e o modelo de pau a pique só era utilizado na confecção de currais. 

Para fazer cerca de arame farpado, primeiramente, ele marcava o chão, utilizando um carretel de linha zero e piquetes de pau-branco. Depois de colocar a linha, ele riscava o chão com a ponta de um piquete. A cerca era feita por pedaços, ou seja, cada lance de cerca tinha 50 metros de extensão. Ele e seu auxiliar Chico Peba (apelido dado devido ele ser um exímio cavador de buraco à semelhança do animal da caatinga tatu-peba) faziam a visada, colocavam a linha, riscavam o chão e depois marcavam os locais dos mourões, que eram distanciados 10 metros um do outro. Cada buraco de Mourão tinha 50 centímetros de profundidade. O estaqueamento era feito depois de fincados os mourões. Os buracos para os mourões e estacas eram cavados com uma grande e pesada alavanca de aço e a terra era retirada com o auxílio de uma quenga de coco da praia. A alavanca, o machado e a foice eram, periodicamente, batidos pelo Tião Ferreiro, para permanecerem sempre afiados. Tião Ferreiro tinha tenda em Santo Antônio do Aracatiaçu (Distrito de Sobral) e era o único ferreiro daquela vasta região sertaneja. Os mourões e as estacas, depois de fincados e bem socados com um socador de madeira com ponta, eram aparados em uma mesma altura e depois recebiam os 7 fios de arame farpado (arame com rosetas), que eram esticados com o auxílio de um pé de bode e depois grampeados. Na Fazenda Aracati não se usava arame liso (arame 18) para fazer cerca, pois todas as estacas e mourões eram grampeados. Os grampos de cerca eram comprados em pacotes de 1 quilo, na bodega do Seu Raimundo Galdino, na Vila Caracará. Os grampos eram batidos com um martelo sobre o arame farpado, mantendo-o preso entre as duas pontas do grampo. As estacas e os mourões, antes de serem usados nas cercas, tinham a casca retirada, para evitar que a mesma, ao secar e se desprender da madeira, afrouxasse o arame farpado. Entre dois mourões situavam-se 8 estacas, pois as mesmas distanciavam-se um metro uma da outra. Os arames farpados eram esticados em cada lance de 50 metros de cerca e grampeados, primeiramente, nos mourões e depois nas estacas. A profundidade dos buracos das estacas era de 30 centímetros. As cercas eram bem alinhadas, os mourões e as estacas tinham a mesma altura e os arames bem esticados. As cabeças dos mourões e das estacas eram aparadas na forma de cone, com o auxílio de um machado, para facilitar a água da chuva escorrer e não se acumular na cabeça da estaca, evitando assim que ela apodrecesse. Depois de terminados os 50 metros de cerca, procedia-se a feitura de mais outro lance de 50 metros. Fazia-se nova visada, colocava-se a linha, riscava-se o chão, cavava-se os buracos dos mourões e das estacas, enterrava e socava bem os mourões e as estacas e, por fim, esticava-se os 7 fios de arame, pregando-os com grampos, primeiramente, nos mourões e depois nas estacas. Os mourões dos cantos da cerca eram escorados por estacas inclinadas, encaixadas neles, de modo a não ceder.

 As porteiras dos cercados e dos currais eram do tipo “porteira de paus corridos“, de modo que os paus corriam nos buracos das laterais da porteira de aroeira e depois os mesmos eram colocados de volta, para fechar o espaço. Invariavelmente, os paus da porteira eram de pau-branco e a estrutura lateral e superior eram de miolo de aroeira. Meu avô colocava, em cada porteira, a caveira de um touro errado, de chifres grossos e longos, que os vaqueiros acreditavam que era para espantar os maus espíritos. 

As cercas de faxina eram usadas para a confecção dos chiqueiros das cabras, das ovelhas e dos porcos e para o cercado dos bezerros, que se localizava vizinho ao curral, onde os mesmos eram enchiqueirados para a ordenha. O chiqueiro das galinhas era feito de varas de marmeleiro e coberto com palha de carnaúba. A cerca de faxina geralmente era feita de longas varas de pau-branco entrelaçadas, sustentadas por mourões de aroeira, fincados em forma de X. O encontro dos dois mourões se dava a um metro de altura, de modo que os dois mourões, fincados em X, serviam de sustentação aos paus horizontais entrelaçados. A cerca de faxina usada para a confecção de galinheiro e as cercas do quintal e do banheiro a céu aberto das casas de taipa eram feitas de varas de marmeleiro entrelaçadas. 

Dos dois grandes currais da Fazenda Aracati, um era feito de carnaubeiras deitadas e o outro de pau a pique. Ambos tinham um grosso mourão de miolo de aroeira fincado no centro. O mourão tinha um metro e vinte centímetros enterrados. O mourão, depois de colocado no buraco, era calçado com pedras e preenchido com terra, socada com um socador de miolo de aroeira com ponta. A parte externa do mourão media cerca de 2 metros de altura e tinha diâmetro de, aproximadamente, 40 centímetros. Segurava touro de qualquer tamanho e peso. As carnaubeiras deitadas eram montadas entre dois mourões paralelos. As parelhas de mourões se distanciavam 10 metros uma da outra. Nas extremidades dos dois mourões paralelos (parelha de mourões) era passado um arame grosso (arame 12), para que os mesmos prendessem melhor as carnaubeiras e não se abrissem. 

O curral de pau a pique tinha um metro e oitenta centímetros de altura e 40 centímetros enterrados. O curral era confeccionado de madeira grossa (sabiá de litro), tendo, a cada intervalo de 10 metros, um grosso mourão de aroeira. A quatro dedos da extremidade de cada estaca, passava um arame grosso (arame 12) circundando a mesma, de modo a amarrar toda a estrutura do curral. Este arame era grampeado em cada estaca. O leite das vacas era tirado neste curral de pau a pique. Os dois currais da Fazenda Aracati eram bem feitos, bonitos e seguros. O mestre cerqueiro caprichava na sua construção. Meu avô ficava admirado com a beleza e robustez dos currais, especialmente, da perfeição de como o arame grosso era dobrado para segurar a madeira do curral. 

Meu avô tinha orgulho em mostrar, para os fazendeiros amigos que lhe visitavam, os seus caprichados curais e as cercas da fazenda, quando ele chamava o Tonho da Dona Lourdes e o Chico Peba e fazia rasgados elogios aos seus trabalhos. Meu avô chamava o Tonho de Dona Lourdes de Mestre, pois ele admirava a habilidade e o capricho deste fazedor de cercas.

Enviado pelo professor, escritor e pesquisador do cangaço Benedito Vasconcelos Mendes

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A MORTE DOS CANGACEIROS MANÉ MORENO, SUA ESPOSA ÁUREA E O CANGACEIRO CRAVO ROXO NO COMBATE DO POÇO DA VOLTA.


Por José Mendes Pereira
Os cangaceiros mortos são: Áurea, Cravo Roxo e Mané Moreno - Segundo a fonte "Lampião Além da Versão..." a cabeça do meio não é a de Gorgulho, é a de Cravo Roxo. Foto extraída do livro "Lampião entre a Espada e a Lei" Autor Sérgio Augusto de Souza Dantas. 

O primeiro livro que eu li sobre cangaço foi "Lampião Além da Versão Mentiras e Mistérios de Angico" de autoria do escritor, ex-prefeito de Poço Redondo e pesquisador do cangaço o saudoso Alcino Alves Costa, e este, me foi indicado e emprestado pelo bancário, pesquisador e membro da SBEC – Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço Francisco das Chagas do Nascimento, natural de Porto do Mangue, no Rio Grande do Norte, mas radicado por muitos anos em Mossoró.

Os primeiro blogs sobre este tema que me dediquei por completo foram: Cariri Cangaço do pesquisador Manoel Severo e logo depois o Lampião Aceso do Kiko Monteiro, ambos também indicados pelo Chagas Nascimento. Mas depois vieram outros, como o Tok de História do historiógrafo Rostand Medeiros, seguido do blog do escritor João de Sousa Lima, Cangaço na Bahia do professor e pesquisador do cangaço Rubens Antonio, e o Portal do Cangaço do pesquisador e historiador Guilherme Machado, lá da cidade de Serrinha no Estado da Bahia. Em seguida, o aparecimento do escritor e pesquisador do cangaço e gonzaguiano Kydelmir Dantas que muito me ajudou nas pesquisas e me doou vários livros sobre o tema, além dos trabalhos e vídeos do cineasta e pesquisador do cangaço Aderbal Nogueira e outros.

Ao lado do pesquisador Antonio José de Oliveira ele lá da cidade de Serrinha, no Estado da Bahia, e eu aqui no Rio Grande do Norte, findamos tomando gosto pelo tema, e ainda hoje ele e eu continuamos pesquisando este fenômeno que é muito importante para nós. Lógico que não temos ainda muito domínio, mas já temos boas informações sobre ele registradas nas nossas páginas sociais e gravadas nas nossas mentes.

O escritor Alcino Alves Costa diz no seu famoso livro citado acima que em 1937, após ter assassinado o vaqueiro Antonio Canela, nos Camarões (siga este site para você ler sobre "A Morte de Antonio Canela"),
http://blogdomendesemendes.blogspot.com/…/a-morte-de-antoni… o cangaceiro Mané Moreno com o seu poderoso bando de marginais tomam rumo a Porto da Folha. Com o grupo está um jovem chamado Chiquinho de Aninha, sendo que este vai para trazer os animais de volta que os cangaceiros levaram consigo.

O bando faz parada em Jaramataia para descansar e naquela localidade, trabalha um senhor conhecido por Pedro Miguel, sendo este pai do cangaceiro Elétrico que morreu na Grota do Angico, no Estado de Sergipe, na madrugada de 28 de julho de 1938, no momento da chacina feita aos cangaceiros, além do rei Lampião e a sua Maria Bonita foram mortos mais 9 cangaceiros neste ataque.

A presença do grupo de cangaceiros em Jaramataia deixa Pedro Miguel chateado, e com urgência resolve procurar o proprietário da "Empresa de Cangaceiros Lampiônica Cia" o afamado e perverso capitão Lampião, e faz sua queixa contra aqueles malfeitores, e do rei o Pedro Miguel recebe apoio, prometendo-lhe que os cangaceiros não iriam mais atanazá-lo.

Mas mesmo assim, o cangaceiro aparece com os seus comandados, talvez, ainda não tivesse encontrado o capitão pelas caatingas e ser chamado a atenção para não pisar naquela localidade. E lá, o cangaceiro Mané Moreno permanece com os seus homens por alguns dias, e dias depois os facínoras arribaram para Porto da Volta, na intenção de passarem a fogueira e as festividades do São João por lá.

Odilon Flor, Euclides Flor, Manoel Jurubeba e Pedro Tomaz -cariricangaco.blogspot.com - Site das fotos: -http://blogdomendesemendes.blogspot.com/…/a-morte-de-mane-m…;

O comandante de volante o policial Odilon Flor se encontra na região à procura de cangaceiros, e ao encontrar o Pedro Miguel quer saber dele sobre paradeiro dos cangaceiros, e este já insatisfeito com a presença dos cangaceiros por ali informa ao policial que Mané Moreno e sua pequena malta de cangaceiros estão acoitados na localidade de Poço da Volta. Essa região um riacho passa entre Poço da Volta e Palestina. É na fazenda Palestina que está havendo um baile de arromba, e como o forró está muito animado, você e eu leitor, vamos dá uma chegadinha até ao forró, pelo menos para sentirmos o roncar da sanfona.

Os bandidos estão felizes na maior farra do mundo bebendo e dançando. O cangaceiro Mané Moreno rodopia no salão com a sua amada Áurea só no bico da bota, e os outros se aconchegam às mulheres que não faltam no momento. A bebida tem em grande abundância, e quem vai pagar a conta eu não sei.

Na calada da noite e escura o Odilon Flor e seus comandados vêm chegando ao forró. Ao longe eles ouvem os gritos dos festeiros; o fole ronca e os demais instrumentos fazem a algazarra, divertindo os dançarinos. A festa está acontecendo na base do candeeiro e a luz avermelhada faz com que a volante descubra com facilidade o local do forró. Lá, dançando, bebendo e farreando muito estão Mané Moreno que se diverte bastante com sua companheira a cangaceira Áurea, e seus cangaceiros. 

A noite está mais para volantes do que para cangaceiros. Os malfeitores brincam despreocupadamente, e a morte está por ali, rondando e feliz com o bom jantar que não tardará, só observando e imagina qual será a melhor maneira de ataque.

E sem muita dificuldade a volante se aproxima, e de imediatamente ela coloca-se em posição de extermínio ao grupo. Escolhido o primeiro alvo que é o casal de cangaceiros Mané Moreno e sua querida Áurea caem já sem vida. Os festeiros gritam em pânico e correm sem direção. Todos querem sair o mais rápido possível daquele inferno.

O cangaceiro Gorgulho mesmo tendo recebido um balaço na perna deixando-a quebrada consegue furar o cerco dos policiais, e se salva, e aos poucos vai se arrastando, desaparece na escuridão da noite, sem nenhuma perseguição policial contra ele. Afinal, ninguém da volante o viu fugindo.

Terminada a chacina ficaram mortos: o comandante dos cangaceiros Mané Moreno. Este era primo dos cangaceiros Zé Baiano e Zé Sereno. Áurea sua esposa e era filha do casal Zé Nicácio e dona Josefa, os quais não gostavam nem um tiquinho do Mané Moreno, por ter carregado a filha para uma vida infernal.

A volante do comandante Odilon Flor teve sucesso nesta empreitada. Ao entrar na casa depara-se com três cadáveres, Mané Moreno, Áurea, sua companheira e Cravo Roxo. A vitória do policial Odilon Flor e seus comandados foi muito valiosa, agora era só tomar para si os pertences dos cangaceiros Mané Moreno, Cravo Roxo e Áurea.


Alguns escritores afirmam que Gorgulho foi morto neste combate, mas na verdade, quem foi assassinado naquela noite foi o cangaceiro “Cravo Roxo”, segundo nos presenteia com esta informação tão importante, o escritor Alcino Alves Costa em seu livro “Lampião Além da Versão Mentiras e Mistérios de Angico”.

Adquira este com o professor Pereira através deste e-mail: franpelima@bol.com.br

Gorgulho foi se tratar nos altos do Cajueiro, e lá recebe a ajuda de Lisboa, um dos irmãos Félix. Quando se recuperou Gorgulho deixou o cangaço e foi embora para a sua terra Salgado do Melão, sendo esta também a terra do cangaceiro Juriti, morto dentro de uma fogueira feita pelo sargento Deluz e seus capangas.

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MORRE EX-PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS GEORGE H. W. BUSH


(foto: PORNCHAI KITTIWONGSAKUL / POOL / AFP - 10/12/2006 )

Bush 'pai' foi o 41º presidente dos Estados Unidos entre 1989 e 1993. George W. Bush e irmãos divulgaram nota de pesar.

Morreu nessa sexta-feira, aos 94 anos, o ex-presidente dos Estados Unidos George Herbert Walker Bush. Pai do também ex-presidente George W. Bush, ele foi o 41º líder do governo do país entre 1989 e 1993. 

A informação foi confirmada pelo Twitter por Jim McGrath, porta-voz de Bush. O anúncio foi feito por meio de uma nota dos filhos divulgada na rede social. “Jeb, Neil, Marvin, Doro e eu (George W. Bush) anunciamos com tristeza que, após 94 anos, nosso querido pai morreu. George H. W. Bush foi um homem do mais alto caráter e o melhor pai que um filho ou filha poderia querer. Toda a família Bush está profundamente grata pela vida e amor do 41º, pela compaixão daqueles que se importaram e oraram por nosso pai, e pelas condolências de nossos amigos e cidadãos”, diz o texto. 

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