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sábado, 25 de setembro de 2021

ALGUMAS VOLANTES QUE PERSEGUIAM CANGACEIROS/ Canal Cangaço em Foco

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" L A M P I Ã O C O N V O C A D O ".

 Por Luís Bento

Convocado a Juazeiro do Norte pelo Sacerdote e conselheiro, " Lampião " na companhia de 49 Cangaceiros, adentram no então Distrito Macapá atual JATI, em 02 de março do ano de 1926. Após a passagem por Macapá, Lampião seguiu viagem a cidade de Juazeiro do Padre Cícero Romão Batista, onde veio com a missão de defender a cidade de um possível ataque dos revoltosos da " Coluna Prestes ", liderada por Luís Carlos Prestes o Cavaleiro da Esperança. 


A controvérsia ainda continua: quanto a convocação, quanto a patente de Capitão do Batalhão Patriótico de Juazeiro. Uns afirmam ter sido o Padre, outros, Floro Bartolomeu.

Misto de faroeste à brasileira, luta de classes e banditismo, o Cangaço é um capítulo da história Nordestina ainda cercado de polêmicas. Tendo Virgulino Ferreira da Silva, " Lampião ", como seu maior expoente. Entre as muitas histórias que protagonizaram em torno de se, " Lampião " pensava em melhorar sua imagem perante a população, que ainda se dividi entre o " herói e o bandido sanguinário".

Por LUÍS BENTO

JATI 23/09/21/

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DEFENSORES NA SEDIÇÃO DE JUAZEIRO, 1914.

 Acervo do Beto Rueda

Fonte:

OLIVEIRA, Xavier. beatos e cangaceiros. Rio de Janeiro: S.n., 1920.

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E AÍ, VERDADE OU MENTIRA ESSE TAL ALISTAMENTO?

 GUILHERME VELAME WENZINGER


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AS TURBULÊNCIAS POLITICAS EM TRIUNFO E O ASSASSINATO DO CEL DEODATO MONTEIRO

 Por José Tavares de Araujo Neto

Coronel José Pereira, de Princesa

Em 1919, parte da imprensa pernambucana apontou o envolvimento do coronel José Pereira e do empresário João Pessoa de Queiroz no assassinato do coronel Deodato Monteiro, chefe político de Triunfo.  No dia 24 de junho daquele ano, Deodato Monteiro havia sido morto em emboscada nas proximidades da cidade de Flores por um grupo composto por cerca de 15 homens, reconhecidamente sob o comando do seu desafeto, o bandoleiro Luiz Leão.

Havia entre coronel Deodato Monteiro e Luiz Leão uma desavença que perdurava desde os trágicos acontecimentos ocorridos nos dias 22 e 23 janeiro de 1910, quando Triunfo foi transformada em uma sangrenta praça-de-guerra, palco de confronto entre dois grupos políticos, que também davam nomes a dois blocos carnavalescos, o “Fumos” e o “Garras”, que protagonizaram horrendas cenas de selvagerias, tendo como resultado diversas vítimas, entre mortos e feridos.

Neste triste episódio, dentre outros, foram mortos Belarmino de Sousa Lima, delegado de Flores, mais conhecido por seu Belo, irmão do delegado de Triunfo, o truculento Joaquim de Sousa Lima, mais conhecido por Né da Barra. Seu Belo foi acertado por uma bala alvejada por Luiz Leão; e, também foi a óbito, o médico dr. Agostinho de Araujo Jorge, membro do grupo de oposição, que teve sua casa invadida por correligionários do coronel Deodato Monteiro.

Dr. Agostinho Luiz era acusado de ter fornecido uma arma ao alfaiate Manuel Antonio para se defender de agressão do delegado Né da Barra, que já o havia agredido e ameaçado de prisão. Em torno das 17 horas do dia 22, Né da Barra manda três homens surrar a cacete Manuel Antonio, que reage disparando contra seus agressores, inclusive acertando um deles. Né da Barra e seu irmão Belo vem ao ataque a Manuel Antonio, neste momento Luiz Leão atira em Belo, que, baleado, é removido para a residência do coronel Deodato Monteiro, onde vai a óbito pouca mais de uma hora depois. Após uma rápida conferência, o grupo que estava no velório, fortemente armado e bem municiado, decide atacar a casa do médico e de outas figuras importantes da oposição. 

José Tavares de Araujo Neto, autor.

Neste ínterim, outro grupo de cidadãos, constituído por major Isaías Lima, Pedro Alves, José Vieira e outros oito integrantes do “Garras”, se refugia na Casa de Caridade, lugar que acharam ser mais seguro para se proteger da fúria dos componentes do Grupo “Fumos”, os correligionários do coronel Deodato Monteiro.  O cerco à Casa de Caridade só foi encerrado na manhã do dia 23, graças à intervenção do coronel José Pereira, que deslocando-se da cidade de Princesa, e, juntando-se ao comerciante Manuel de Siqueira Campos (Dudu) e seu sócio Carolino de Arruda de Campos, conseguiu, em conversação com os sitiantes Deodato Monteiro, Né da Barra e Cândido Cajazeiras, negociar o cessar fogo.

À medida que o tempo foi passando foi acentuando ainda mais a contenda entre o coronel Deodato Monteiro e Luiz Leão. Notadamente após o assassinato de Arthur Leão, irmão de Luiz, cujo crime ele atribuía ao chefe político de Triunfo. E, mais recentemente, em um dos dias da festa de carnaval próximo passado, quando o delegado João Gomes, genro de Deodato Monteiro, havia tentado efetuar a prisão de Luiz Leão, que estrategicamente fugiu da cidade, e, à noite, retornou com um grupo, que abriu fogo contra o destacamento policial local. 

Naquela manhã do dia de São João de 1919, quando o veículo que transportava o coronel Deodato Monteiro foi abordado pelo grupo capitaneado por Luiz Leão, este, antes de executá-lo, perguntou-o pelo delegado de Triunfo João Gomes, estranhando a ausência do genro do coronel, que certamente também seria alvo da operação criminosa. Aliás, é oportuno registrar, que o delegado João Gomes foi destaque na imprensa nacional por dar proteção ao seu irmão José Gomes, um dos indiciados no assassinato do industrial Delmiro Gouveia, crime ocorrido em 10 de outubro de 1917.

Parte da imprensa pernambucana atribuiu motivação política no atentando contra o coronel Deodato Monteiro. Na época, o Jornal do Comércio de Recife, propriedade João Pessoa de Queiroz vinha publicando uma série de acusações contra o coronel Deodato Monteiro, que pretendia ser candidato a prefeito de Triunfo, cargo que já havia ocupado. Por outro lado, o coronel José Pereira tornou-se suspeita porque, segundo dizia-se, após o crime o bando havia se homiziado em uma de suas propriedades no município de Princesa, no vizinho Estado da Paraíba.

O promotor, dr. José Carlos Cavalcante Borges, denunciou Luiz Leão como responsável material intelectual pelo crime, alguns dos seus companheiros que foram identificados como executores e o coronel José Pereira Lima como conivente moral do crime, por haver facilitado a fuga e homiziado os criminosos em sua propriedade. Não apurando absolutamente nada que incriminasse o empresário João Pessoa de Queiroz.

O Juiz de Direito, dr. Joaquim Correia de Oliveira Andrade Lyra, pronunciou como responsaveis pelo referido crime os indivíduos de nome Luiz Leão, Cabral de tal, Cicero Manoel Romão, vulgo Cícero Ventania, Salú Leovigildo, Nezinho Leovigildo e Jonas Gabriel, sendo julgada improcedente a denúncia contra Odilon de tal, Dionísio e coronel José Pereira Lima.

Segundo o Juiz, não ficou comprovado que houvesse conveniência do coronel José Pereira, mesmo porque todas as testemunhas ouvidas garantiram ou desconheciam que existisse qualquer tipo de desentendimento entre os chefes políticos de Princesa e o de Triunfo. O máximo que se comprovou durante as oitivas foi que Luiz Leão, após ser indiciado em crimes praticados em Triunfo, Estado de Pernambuco, sob o pretexto de ser vítima de perseguições políticas, teria ido residir no lado paraibano da serra da Baixa Verde, em propriedade pertencente ao coronel José Pereira, na região do povoado de Patos, município de Princesa.

José Tavares de Araujo Neto, pesquisador , Pombal-PB 

https://cariricangaco.blogspot.com/2021/09/as-turbulencias-politicas-em-triunfo-e.html

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Dr. ARSÊNIO MOREIRA

Clerisvaldo B. Chagas, 24 de setembro de 2021

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.59?

Já falei sobre isso. Para marcar o início do Século XX, foi erguido um cruzeiro de madeira no topo do serrote do Cruzeiro, em Santana do Ipanema. Quinze anos após, como motivo de promessa, foi levantada uma capela em homenagem a Santa Terezinha, por trás do cruzeiro. O autor foi o sargento de polícia Antides Feitosa, casado com Dona Hermínia Rocha, florista da cidade. As intempéries destruíram o templo. Em torno dos anos 60, o deputado santanense Siloé Tavares, ergueu a segunda capela sobre as ruínas da primeira. No pé do serrote muita zabumba com banda de pífanos, feijoada e foguetório para animar trabalhadores e devotos que subiam o serrote, conduzindo material de construção. Com o tempo, a segunda capela ruiu e aproximadamente em 1990 ? abnegados santanenses construíram a terceira capela até com arquitetura estanha à nossa região. Continua de pé.

Uma foto antiga mostra alguns visitantes na igrejinha original, entre eles, um caçador e um homem de branco que parece indivíduo importante. Por acaso, descobri tratar-se do primeiro médico de fora a clinicar em Santana do Ipanema: Dr. Arsênio Moreira.  Não era mais aquele rapaz simpático do início da carreira, mas sim, um cidadão de meia idade, forte e completamente outro. Arsênio viera da Bahia convidado para servir às forças policiais em Mata Grande. Depois viera para o 7 Batalhão de Polícia de Alagoas chegado em Santana do Ipanema, em 1936. Passou a servir ao Batalhão e depois particularmente onde hoje é o casarão do museu da cidade. Foi ele quem examinou o veneno que Lampião conduzia. Isso após a chacina acontecida em Angicos, em 1938

Arsênio foi homenageado com seu nome no título do primeiro hospital de Santana. Sua enorme foto que ilustrava a parede de recepção da unidade, atualmente encontra-se no Museu Darras Noya, onde morou e clinicou. Com a fundação do novo hospital na Cajarana, o antigo ficou desativado e quase vira ruínas. Com isso perdeu-se a homenagem do homem que tanto fez por Santana do Ipanema e a todo o sertão de Alagoas. Era carismático, humano e competente, dizem todos os que precisaram dos seus serviços médicos. Mesmo assim, ainda tem pedaços de avenida com seu nome.

A foto abaixo, portanto, deve ter sido tirada em torno do final dos anos 50.


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MEMÓRIA DO CANGAÇO.....NO POVOADO SERROTA COM AS IRMÃS DO CANGACEIRO PASSARINHO...EM 1999

 Por João de Sousa Lima


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MEMÓRIA DO CANGAÇO....NO DIA QUE A ATRIZ VANJA ORICO CONHECEU OS CANGACEIROS MORENO, DURVINHA E ARISTEIA....

 Por João de Sousa Lima


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DEFENSORES NA SEDIÇÃO DE JUAZEIRO, 1914.

Acervo do Beto Rueda

Fonte:

OLIVEIRA, Xavier. beatos e cangaceiros. Rio de Janeiro: S.n., 1920.

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DICA DE LIVRO DO CANGAÇO.. ....VÍDEO

Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=t_5l-dVs5AI&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

Lampião o último cangaceiro, de Joaquim Góis

Ângelo Osmiro Barreto, pesquisador e escritor das histórias do cangaço possui uma das maiores, senão a maior, biblioteca com o tema Cangaço, no Brasil.

Já foi presidente da SBEC - Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço e hoje é presidente do GECC - Grupo de Estudos do Cangaço do Ceará.


Toda sexta-feira, às 19:15h, fique com a Dica de Leitura do Prof. Ângelo Osmiro.

Mais um excelente vídeo com o selo e qualidade, Aderbal Nogueira e Angelo Osmiro Barreto..

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