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quinta-feira, 20 de abril de 2017

NOVO LIVRO NA PRAÇA "O PATRIARCA: CRISPIM PEREIRA DE ARAÚJO, IOIÔ MAROTO".


O livro "O Patriarca: Crispim Pereira de Araújo, Ioiô Maroto" de Venício Feitosa Neves foi lançado no dia 4 de setembro de 2016, às 20h durante o Encontro da Família Pereira em Serra Talhada.

A obra traz um conteúdo bem fundamentado de Genealogia da família Pereira do Pajeú e parte da família Feitosa dos Inhamuns.

Mas vem também, recheado de informações de Cangaço, Coronelismo, História local dos municípios de Serra Talhada, São José do Belmonte, São Francisco, Bom Nome, entre outros) e a tão badalada rixa entre Pereira e Carvalho, no vale do Pajeú.

O livro tem 710 páginas. 
Você já pode adquirir este lançamento com o Professor Pereira ao preço de R$ 85,00 (com frete incluso) Contato: franpelima@bol.com.br 
fplima1956@gmail.com

http://lampiaoaceso.blogspot.com.br/2016/08/novo-livro-na-praca_31.html

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A HORA DA VERDADE

Por Alfredo Bonessi

A hora da verdade chegou há uma lista de gente com indícios fortes de corrupção com empreiteiras.

Desde muito tempo que políticos recorrem as empreiteiras  para o financiamento de suas campanhas políticas, alem de outras trocas de favores as empreiteiras eram obrigadas a contribuir e depois, em contratos acima dos valores das obras, recuperavam esse dinheiro pior foram as obras que não forma realizadas e aquelas em que se gastou dinheiro publico e não serviram para nada e hoje tornou-se um monte de sucata.

Para cada obra realizada é preciso que se faça, hoje em dia, uma estimativa de custos e que seja verificado se ela realmente custou aquilo que foi cobrado e pago. Depois é só pegar a autoridade política reinante na época, os tais ministros de obras, secretários de obras, mestres de obras, engenheiros,  e fazer as cobranças via União Federal.

Quanto aos políticos, o povo brasileiro espera uma punição severa e exemplar contra eles, com a devolução daquilo que foi roubado do Brasil e dos brasileiros, porque a população pobre pagou essas contas nos anos que mendigaram sem merenda, sem saúde, sem emprego e muitos morreram por doença porque faltou a ajuda do governo que poderia ter salvo a vida de milhões de pessoas portanto a roubalheira constituiu um crime hediondo.

De igual maneira espera-se  punição ao partido político correspondente ao político envolvido uma punição para ambos de no mínimo 8 anos, inelegíveis, perante ao parlamento.

Se não houver essa punição corre-se o risco de haver uma levante civil, com graves conseqüências a estabilidade política e institucional no Brasil.

No momento costura-se uma forma de se aliviar as consequências dos erros cometidos, por uma aliança política entre FHC Lula e Temer, para que juntos possam voltar as eleições em 2018 e se passar uma régua nos acontecidos e que se começe vida nova por detrás disso está a Russia com todo o dinheiro do mundo para financiar o comunismo por aqui.

O que desejo e almejo é que sejam cortadas todas mordomias da classe política,  por um dever de justiça; que sejam punidos todos os culpados e envolvidos nas roubalheiras; que os partidos também sejam punidos pela inelegibilidade; que se criem mecanismos para se evitar essa forma de corrupção. Que seja  reduzido o quadro de efetivo de políticos do Brasil e se limite o numero de partidos: para mim bastam 2 partidos, no máximo três partidos.

É  preciso restaurar a ordem e o progresso; é preciso que a moral e o civismo voltem as escolas para todas as crianças e adolescentes;  é preciso que o mau cidadão seja afastado do convívio social e que a família seja fortalecida e considerada como uma célula primordial de sustentação da sociedade e base de formação moral do país.

Esse movimento que se articula nos bastidores, para a virada de mesa e a tomada do poder pelas armas, como tentaram em 1935, será encharcado de sangue, de ambos os lados, mas desta vez ninguém será complacente com bandidos presos traidores esses que depois viraram deputados e hoje estão aposentados ganhando R$ 25.000,00 dos cofres públicos, posando de como vítimas, quando na verdade foram assaltantes de bancos e assassinos dos seus irmãos brasileiros e a serviço de potencias estrangeiras.

O Brasil precisa se passado a limpo e os ladrões não podem ficar impunes. Devolvam o dinheiro publico roubado e vão morar em Cuba, na China, na Rússia o que será um grande favor para nós porque se ficarem por aqui vão acabar dependurados em uma corda,  em praça publica, ou levantados pelo pescoço por um guincho porque é isso o que vocês merecem.

Sem perdão Sem acordos.

A nossa bandeira jamais será vermelha.  (Bonessi)

estamos amando, gozando, e querendo bem, e não temos medo de ninguém (Maria Bonita).

 Alfredo Bonessi

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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VÍTIMAS DA POLIOMIELITE E SÍNDROME PÓS POLIO, VAMOS LANÇAR CAMPANHA PARA TRATAMENTO DIGNO NO BRASIL? MARTHA CRISTINA MAIA

Por Martha Cristina Maia




Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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CALADO EU

*Rangel Alves da Costa

Boca fechada resguarda tudo. Muito melhor se manter calado a abrir o verbo de vez, ainda que os motivos e as justificativas sejam os mais plausíveis. Melhor evitar a falar ao vento, mesmo que seja indescritível o prazer de despejar tudo de vez.

Então, calado eu fico, permaneço, continuo. Melhor assim a abrir a boca para dizer umas verdades a grande parte de uma população brasileira que reclama e reclama, critica e critica, mas na hora de votar se ajoelha à mesmice corrupta e lamacenta.

Calado eu fico para não dizer umas poucas e boas a uma gente que parece não ter o que fazer e se compraz em assistir as baboseiras e idiotices de um BBB. E ainda por cima, apaixonadamente, leva às redes sociais seus fervores e suas pequenezas humanas.

Calado eu permaneço para não fazer da voz punhal afiado nem da palavra uma arma mortal. Mas é que dá vontade mesmo de dizer nas fuças umas poucas e boas. A gente vai guardando e guardando, suportando e suportando, mas chega um instante que corda arrebenta e não tem jeito mesmo.

Calado eu fico quando sinto que não vai adiantar mesmo o que eu possa dizer. Falar ao vento é perda de tempo, dizer a quem não sabe ouvir é gastar saliva, dialogar com o analfabetismo político é ter raiva sozinho. Ora, se não fosse o ódio e o rancor aprisionados, creio que o eterno silêncio seria a melhor palavra.

Calado eu fico por que sei que de minha voz pode sair tiro, bala, espoleta, chumbo, estricnina, veneno mortal. Não que minha palavra seja maldosa, cruel, ferina ou bala certeira, mas que se torna impossível não detonar perante determinadas situações. Num doa a quem doer, o mais importante mesmo é não aceitar enraizando os absurdos de um mando insano.


Calado eu estou agora e não sei por quanto tempo continuarei assim. Talvez por um instante apenas ou pela eternidade. Mas não adianta, pois o meu olho brilha, a minha pele eriça, o meu sangue ferve, o meu corpo avermelha. Tudo raiva, tudo ira, tudo ódio por tantas incoerências, injustiças e iniquidades.

Calado eu fico como fica a montanha após a presença do sábio. Medito, reflito, encontro razões. Em silêncio eu fico como o velho sábio ante o as águas que lentamente passam no leito do rio adiante. Medito, reflito, procuro encontrar. Sem palavra permaneço como permanece o céu na presença da luz maior.

Calado eu fico para não, através da voz, levantar os tapetes que escondem as podridões dos poderes, os esgotos políticos, as putrefações que assolam o país. Não significa, contudo, que assim eu permaneça, pois apenas buscando fôlego para bradar de vez um inconformismo que já perdura desde tempos mais antigos.

Calado eu fico para não ferir, machucar, atentar contra qualquer pessoa. Calado eu fico, mas como uma vontade danada de xingar de tudo o que não presta, de dizer nas fuças umas boas verdades, de fazer sair pela boca tudo o que precisa ser gritado e que ainda permanece em doloroso silêncio.

Calado eu fico por que sei que a taça é frágil, que os candelabros são frágeis, que as asas das borboletas são frágeis, que o silêncio é frágil demais para ouvir. Ao abrir a boca, talvez um vendaval saia destroçando tudo. E não quero que o frágil pereça pelos meus ódios e rancores.

Calado eu fico até quando quero falar e dizer te amo, te amo, te amo. Calado eu fico quando eu precisava declamar poesia ao meu amor. Calado eu fico quando quero falar coisas belas e que agradem ao coração. Mas tenho olhos, mãos e corpo que tudo dizem e tudo pedem.
Calado eu fico agora. Emudeço. Vou guardar minha voz para quando eu precise me revelar um segredo: Não haveria de ter palavra. Bastaria o silêncio!

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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XXIII ENCONTRO ESTADUAL DE GEOGRAFIA DO RIO GRANDE DO NORTE (EGEORN)


UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS – FAFIC
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA – DGE
MINI-CURSOS E OFICINAS DO XXIII EGEORN: 08 E 09 DE JUNHO DE 2017Se inscreva no site do evento: https://contatoxxiiiegeorn.wixsite.com/xxiiiegeorn/inscricoes

TÍTULO DO MINI – CURSO
MINISTRANTE (S)

VAGAS

01

GEOPROCESSAMENTO APLICADO À ESTUDOS AMBIENTAIS
Prof. Filipe da Silva Peixoto – (DGE/FAFIC/UERN)


20
02
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS MANGUEZAIS
Prof. Robson Fernandes Filgueira(DGE/FAFIC/UERN)


15
03
O NORDESTE NAS MÚSICAS DE LUIZ GONZAGA

Prof. José Romero de Araújo Cardoso - (DGE/FAFIC/UERN)

20
04
O PLANEJAMENTO EM GEOGRAFIA: CONTEÚDOS E PRÁTICAS
Prof. Jeyson Ferreira Silva de Lima(DGE/CAWSL/UERN/ASSU)
20
TÍTULO DA OFICINA

MINISTRANTE (S)

VAGAS


05
O USO DE LIVROS MANIPULÁVEIS (POP UP) NO ENSINO DE GEOGRAFIA
Profa. Danielle Peretti
Acadêmica Maria Luzenir Câmara da Silva - (DCB/FANAT/UERN)
10
06
EDUCAR PELA PESQUISA: EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA E ENSINO BÁSICO

Equipe do Mestrado Profissional em Ensino de Geografia – UFRN/CERES/GEOPROF

20
07
SEQUÊNCIAS DIDÁTICO-METODOLÓGICAS PARA O ENSINO DAS TEMÁTICAS CAMPO E CIDADE


Equipe do PIBID Geografia/UERN
15
08
SEQUÊNCIAS DIDÁTICO-METODOLÓGICAS PARA O ENSINO DAS TEMÁTICAS URBANO E RURAL

Equipe do PIBID Geografia/UERN
15
09
IDEIAS CARTOGRÁFICAS: Elementos simbólicos no mapa (Legendas)

Equipe do PIBID Geografia/UERN
15
10
IDEIAS CARTOGRÁFICAS: Orientação e Localização

Equipe do PIBID Geografia/UERN
15
11
IDEIAS CARTOGRÁFICAS: Escala Cartográfica

Equipe do PIBID Geografia/UERN
15
12
IDEIAS CARTOGRÁFICAS: História dos Mapas e projeções cartográficas

Equipe do PIBID Geografia/UERN
15

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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O FUZIL DO TENENTE ZÉ RUFINO..!

Por Voltaseca Volta
Foto Dvd Globo

Considerado o policial volante mais eficiente na perseguição ao cangaceiro Lampião e seu bando, tendo assassinado perto de 25 cangaceiros, o Tenente foi uma lenda. Na foto, abaixo, o seu filho LUIZ, exibe o famoso fuzil do pai famoso. Essa, era a arma autêntica do bravo policial. Onde será que anda a mesma?

Luiz foi enterrado na mesma sepultura do pai no cemitério de Jeremoabo-BA. Com o crescimento da cidade/população foram enterrandos gente sobre gente, na mesma sepultura. Hoje, não se sabe mais o local onde estão enterrados os restos mortais do grande tenente Zé Rufino.

Pesquisadores estiveram no aludido cemitério, e, mesmo conversando com o coveiro, não foi possível a exata localização.

ADENDO - http://blogdomendesemendes.blogspot.com
Tenente Zé Rufino

Lamentável! O movimento social dos cangaceiros terminou ontem (digamos assim), e hoje, ninguém mais sabe onde está os restos mortais do tenente Zé Rufino, o policial que mais abateu cangaceiros, em torno de 25. 

No futuro tão distante, muitos estudiosos do cangaço não irão acreditar que este senhor lutou contra cangaceiros, e foi o homem que mais pôs fim à vida destes delinquentes. 

Uma das razões, muitos existem os seus túmulos, e ele, nem túmulo para comprovar a sua passagem aqui na terra.

Leia um pouco sobre o tenente Zé Rufino
Por Ivanildo Alves Silveira

http://cariricangaco.blogspot.com.br/2010/05/ze-rufino-de-sanfoneiro-matador-de.html

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=662401093961868&set=gm.633421830200098&type=3&theater


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LANÇAMENTO DE LIVRO ACONTECE NO DIA 25 DE ABRIL NA COOPERATIVA CULTURAL UNIVERSITÁRIA


No dia 25 de abril de 2017, às 19h, será lançado o livro “Educação Ambiental no Ensino Superior – Reflexões e Caminhos Possíveis”, da professora Dra. Maria do Socorro da Silva Batista, da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN).

O evento acontece na Cooperativa Cultural Universitária, localizada no Centro de Convivência do Campus Central da UERN.

A obra trata-se de um esforço teórico em que a professora Maria do Socorro da Silva Batista, ao observar sua experiência, busca construir elementos que subsidiem educadores e instituições no processo de fortalecimento de espaços para que a educação ambiental seja inserida na educação superior, especialmente na formação docente. O livro parte do pressuposto de que as universidades devem implementar esforços para inserir o tema meio ambiente e a educação ambiental em sua ação institucional e, especialmente, em seus projetos de curso, notadamente no que se refere à formação docente. O curso de Pedagogia de uma universidade estadual brasileira é apresentado como uma experiência bem-sucedida no que se refere à inserção da educação ambiental, em que pesem as lacunas identificadas. Ao disponibilizar as reflexões contidas nesta obra para o público, pretende-se contribuir para que a educação ambiental seja efetivamente inserida na educação superior, especialmente na formação de professores e de professoras, condição fundamental para a efetivação da Política Nacional de Educação Ambiental.


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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19 DE ABRIL - O DIA DO ÍNDIO

Por Kydelmir Dantas

19 de Abril - o DIA DO ÍNDIO. Esta data comemorativa foi criada em 1943 pelo presidente Getúlio Vargas, através do decreto lei número 5.540. Para entendermos a origem da data, devemos acessar a seguinte fonte: http://www.suapesquisa.com/datascomemorati…/dia_do_indio.htm


No BRASIL a data já foi comemorada com mais entusiasmo. Hoje praticamente é apenas mais um dia - para a classe colonizadora - e um dia de reivindicações para as diversas Etnias espalhadas pelo País. Diversas representações são conhecidas sobre a cultura indígena... Nas artes plásticas, fotografias, literatura, músicas, desenhos, literatura de cordel,e gibis (HQs). No ano de 2005, Emanoel Amaral, Gilvan Lira, Marcio Coelho e Watson Portela (ambos do RN) produziram a revista OS GUERREIROS DAS DUNAS - vol 1, que mostra a chegada do homem branco ao nosso País, na visão dos silvícolas Potiguaras. Conforme o historiador OLAVO DE MEDEIROS FILHO "Veio preencher uma necessidade no campo da nossa historiografia, renovando-a e alegrando-a!" Foi o primeiro de uma séria de 4 gibis. E teve a promessa de apoio do governo do RN, de então, para sua continuidade. Como sempre na política do RN, em relação à Cultura, ficou na promessa!

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=413077035725014&set=a.110106342688753.1073741828.100010681625071&type=3&theater

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AS CURIOSIDADES DE GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO

Governador Dix-Sept Rosado é uma cidade pequena, fica pertinho de Mossoró, são apenas 35 km. A viagem é num piscar de olhos. Além desse nome esquisito, que é uma homenagem ao ex- governador do estado Dix-Sept Rosado, que morreu em um acidente de avião, a cidade guarda algumas curiosidades.

1 - A Igreja Matriz de São Sebastião, padroeiro da cidade, fica de costas para o seu povo. É isso mesmo. A cidade foi crescendo, ao longo dos anos, às costas da matriz. O adro da Igreja é voltado para o Rio Apodi-Mossoró e do outro lado fica a zona rural do município. Na grande enchente dos anos 80 a primeira porta que o rio bateu foi a de São Sebastião. E o santo, que não é besta, jamais iria contra a vontade de Deus e deixou a água entrar em sua casa. A construção é do sec. XVIII.


2 - Em frente à Igreja há um Cruzeiro que foi esculpido de uma única pedra. Uma verdadeira obra de arte que embeleza o símbolo da fé católica dos dix-septienses (é assim que se chamam as pessoas que nascem lá, e eu duvido que aqui em Mossoró ninguém tenha um parente ou amigo dix-septiense). Fico aqui imaginando como é que esse artista fez isso. É tirar leite de pedra, ops, tirar cruz de pedra.


3 - Toda vez que penso em alho lembro logo de Governador. De tanto produzir, a cidade ficou conhecida como a Terra do Alho. As plantações eram localizadas nas vazantes do rio. Dizem que vampiro não gosta de alho. Então, Seu Drácula, é melhor não aparecer por lá.


4 - Na segunda metade do sec. XX, mais ou menos entre os anos 30 e 60 a economia da cidade girava em torno da extração do minério gipsita (pedra de gesso). Governador chegou a abastecer todo o mercado nacional. O minério é matéria prima da indústria de cimento. Até hoje é possível ver na cidade as diversas caieiras, ou fornos de cal, que remontam dos tempos áureos da extração das pedras de gesso. Entrar numa casinha dessa aí, é boca quente.


5 - A diversão da galera costumava ser com banhos de rio no Poço das Pedras. Final de semana era costume juntar os “primo” para tomar banho por lá. Mas pra isso era preciso saber nadar, o lugar era profundo, um verdadeiro poço.



6 - Poço Feio de Governador. Na verdade o poço passa longe de ser feio. É encantador o lugar. Tem caverna e água límpida. É o lugar ideal para quem gosta de turismo de aventura. Só falta mesmo é coragem do poder público em investir no lugar e gerar renda pro povo através da atividade turística.


7 - O mistério da Moça do Baú. No Poço Feio há um caixão de Pedra onde jaz uma moça encantada. De acordo com a lenda em noites de Lua Cheia a moça se desencanta e sai vagando pelo local e enfeitiçando os homens. #Figa



Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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A VIDA DE LAMPIÃO FICA POR UM FIO


Atendendo aos pedidos, estou enviando foto da página do Jornal Terra da Gente, de Surubim, PE.

Material do acervo do escritor e pesquisador do cangaço Geraldo Ferraz


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PÁSCOA 2017.

 Por Padre Walter Collinni

PÁSCOA 2017

Toda madrugada, logo que acordo, sem sair do meu quarto de dormir, eu subo à montanha, como fazia JESUS.

É a minha subida cotidiana ao monte Tabor, o monte da revelação e da transfiguração.

É lá o momento da minha oração mais intensa e da minha intimidade mais profunda com DEUS.

É um encontro silencioso com DEUS, porque as palavras se tornam inúteis, inadequadas. É oração de pura contemplação. Simplesmente mergulho no infinito de DEUS, fico contemplando o AMOR eterno, total e absoluto de DEUS pela humanidade toda. Me deixo absorver por aquele AMOR divino que me diz, e diz para cada ser humano, feito à sua imagem e semelhança:

“Eu amo você mais do que seu pai, mais do que sua mãe!”

“Eu amo você mais do que você ama a si mesmo!!”

“EU AMO VOCÊ MAIS DO QUE EU AMO A MIM MESMO!!!”

Como Pedro tenho vontade de dizer: «Senhor eu quero passar toda a eternidade aqui, só ouvindo esta palavra do senhor: “EU AMO VOCÊ MAIS DO QUE EU AMO A MIM MESMO!!!”».

Nem percebo o tempo passar. Meia hora, uma hora, ou duas...

Tenho a impressão que estou dando apenas uma brechadinha pelo buraco da fechadura da porta do Paraíso para me extasiar, só por um instante, com a visão do Céu!

Experimento a verdade da carta aos Hebreus 11,1: “A fé é a certeza daquilo que ainda se espera, a antecipação de realidades que não se vêem!”.

Eu preciso saborear a antecipação do Céu para aguentar as dificuldades, os problemas, os sofrimentos, as provações, minhas e dos outros, ao longo do dia, neste desterro forçado, neste exílio, felizmente só temporário, gemendo e chorando neste vale de lágrimas...

Aqui no Tabor de cada dia, e só aqui, encontro o sentido e a explicação de tudo isso.

Aqui experimento como é bom morar no coração de DEUS, da SS TRINDADE, e DEUS, a SS TRINDADE, no meu coração. Tenho uma sensação de unidade e de unificação em DEUS. Uma fusão em DEUS ou uma efusão de DEUS? Não sei. Só sei que a oração é o “ponto de fusão” do EU com DEUS!

Nessa experiência cotidiana me reporto a JESUS, que, em sua oração, cedo da madrugada, na montanha, ficava a sós com o Pai, mas carregava em seu coração a humanidade toda, principalmente a humanidade sofredora.

Por um lado eu sinto que estou sozinho com DEUS e curto pessoalmente essa intimidade...

Mas também, por outro lado, percebo que não posso ir a DEUS, sem levar toda a humanidade comigo! São todos e todas filhos e filhas de DEUS!

Por isso aqui no monte acontece uma grande celebração com toda a humanidade e com toda a criação: é uma liturgia cósmica, onde manifestamos juntos nossos sentimentos para com nosso DEUS: amor, adoração, louvor, agradecimento, oferta de nossa vida, pedido de perdão...

É aqui que eu unifico, harmonizo e recomponho a fragmentação e o despedaçamento do dia anterior, preparando-me para descer para a planície onde, mais tarde, encontrarei meus companheiros/as de humanidade na cotidianidade do caminho, meus irmãos e minhas irmãs aos quais poderei dizer: “Hoje bem cedo falei de você a DEUS, agora falo de DEUS a você!”

No meu próximo encontrarei o mesmo DEUS que encontrei no monte Tabor.

E ao meu próximo oferecerei o mesmo Amor de DEUS que me transfigurou em um ministro da sua misericórdia...

E assim, na companhia da Mãe de JESUS, dos Santos e Santas, dos Anjos de DEUS, começo MAIS um dia, que é MENOS um dia, para ir morar definitivamente no monte, na casa do Senhor!

A Semana Santa já chegou à Sexta-feira Santa. Acabei de celebrar a Liturgia da Paixão e Morte de Jesus. A palavra "paixão" me lembra seja um grande sofrimento como um amor gigantesco.

Jesus, antes da sua Paixão e Morte, havia levado três dos seus Apóstolos ao monte Tabor para prepará-los e torná-los fortes, para que pudessem suportar o escândalo da cruz...

A luz do Círio Pascal ilumine nossas dúvidas, nosso caminho, nossas tristezas com a luz da RESSURREIÇÃO!

A todos uma SANTA PÁSCOA!

Padre Walter Collinni


 Enviado pelo professor José Romero de Araújo Cardoso

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