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quarta-feira, 28 de junho de 2023

JOSÉ TAVARES DE ARAÚJO NETO

Por Manoel Severo

José Tavares de Araújo Neto , Conselheiro Cariri Cangaço, o “cerco ao Casarão de Patos” na abertura do Seminário Cariri Cangaço São José de Princesa.

25 de junho de 2023


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POETA RENA BEZERRA NA FESTA DO CARIRI CANGAÇO EM SÃO JOSÉ DE PRINCESA!!

 Por Manoel Severo


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THIAGO PEREIRA

Por Manoel Severo

Thiago Pereira ; pesquisador ; bisneto do maior protagonista do episódio da “Revolta de Princesa” Cel Zé Pereira e a conferência sobre a família Pereira no Cariri Cangaço em São José !!!

26 de junho de 2023

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JOSÉ PEREIRA LIMA NETO ; NETO DO CORONEL ZÉ PEREIRA DE PRINCESA

Por Manoel Severo

José Pereira Lima Neto ; neto do coronel Zé Pereira de Princesa ; mantenedor do espetacular Memorial Pereira Lima em Princesa Isabel.

Cariri Cangaço, Território de Grandes Encontros.

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O FRANCÊS ESCRITOR E PESQUISADOR DO CANGAÇO ALÉM DE OUTROS TEMAS, JACK DE WITTE, PUBLICA LIVRO SOBRE LAMPIÃO.

  Por José Mendes Pereira


Amigo leitor, o francês escritor, pesquisador do cangaço e outros temas, Jack de Witte, enviou-me a capa do seu livro sobre Lampião do nordeste brasileiro, e já tem ele em português. 


Ele esteve no Brasil no ano de 2011, e participou do Cariri Cangaço, e apesar de não o ter conhecido, sempre nós trocamos palavras sobre o estudo cangaceiro. E também, lá no continente europeu, na França,  ele acompanha os nossos blogs para ficar bem informado das últimas pesquisas sobre os delinquentes da grande "Empresa de Cangaceiros Lampiônica & Cia", do afamado, perverso e sanguinário capitão Lampião.



Vejam ele no Cariri Cangaço de 2011.

JACK DE WITTE, O FRANCÊS MAIS NORDESTINO DO PLANETA. 

Por Manoel Severo


Bosco André, Jack, Severo e Zé Cícero , em uma de nossas últimas visitas ao Ten João Gomes de Lira em Nazaré

Jack de Witte me foi apresentado pela amiga Luitgard de Oliveira Barros, junto com a apresentação, veio a recomendação: "Severo o homem é espetacular e um apaixonado pelas coisas do nordeste". Sem dúvidas as credenciais apontadas por nossa estimada Luit, se confirmaram sobre maneira. Jack um "brasilianista" que descobriu sua paixão pela caatinga e pelo cangaço, pesquisador atento e escritor, nos deu o prazer de estar ao nosso lado durante quase 10 dias, quando pudemos compartilhar o nosso Cariri, como também visitar alguns dos principais cenários de nossa história cangaceira. 

Jack de Witte, Manoel Severo, Bosco André e Vilson; neto de Antônio da Piçarra
Jack de Witte, Zé Cícero, Anildomá e Bosco André
Rumo a Fazenda São Miguel e Passagem das Pedras

Em principio uma passagem obrigatória; pelas terras de Antônio da Piçarra. Piçarra cenário mais do que vital para entendermos as relações de Virgulino Ferreira com a sociedade rural daquela época. Seu Tôim da Piçarra, coiteiro de confiança que pelas contingências do destino foi obrigado a entregar seu amigo Lampião. Ali nas terras da Piçarra, Lampião foi cercado pelas volantes de Arlindo Rocha e Manoel Neto e ali tombou morto Sabino. "Meu avô disse que entregou Lampião com lágrimas nos olhos", confessa Vilson, neto de seu Tôim da Piçarra e nosso anfitrião.

Serra Talhada e sua lendária "Passagem das Pedras" foi nossa segunda parada, sem deixar de abraçar o confrade Anildoma Willians e nossa querida Cléo da Fundação Cabras de Lampião. Da capital do Xaxado em Pernambuco, partimos para a Bahia não sem antes pisarmos o solo da Estrada Zé Saturnino e as fazendas Passagem das Pedras, onde nasceu Virgulino e São Miguel, berço da família de Seu Luiz de Cazuza.

Nazaré do Pico, a Carqueja, a Vila encardida no meio da caatinga brava, entre Serra Talhada e Floresta, terra de homens valentes e destemidos, ali Virgulino conheceu seus mais ferrenhos inimigos e perseguidores: Os nazarenos. Ali tivemos a oportunidade do último abraço em nosso querido Tenente João Gomes de Lira.

Pedro Luiz, Jack e Alcino Alves Costa na casa de Dona Generosa
Pedro Luiz, Julio Ischiara, Zé Cícero, Jack, Manoel Severo e Bosco André e ainda com Juliana Ischiara, Dra Francisquinha, Sousa Neto, Alcino Costa... na casa de Maria Bonita
Paulo Gastão e Jack de Witte, navegando no São Francisco rumo a Angico
Manoel Severo, Megale e Jack de Witte, rumo a Angico
Jack de Witte, Lili, Zé Cícero e Bosco André na Grota mais famosa do nordeste

Passando por Pernambuco, Alagoas e desaguando no norte da Bahia para encontrar os confrades que ciceroniados por João de Sousa Lima promoviam o Seminário Internacional do Centenário de Maria Bonita. As visitas à Vila de Dona Generosa no sopé da serra do Umbuzeiro, a emblemática Malhada da Caiçara e a Casa de Maria Bonita com direito a abraçar seu irmão, Ozéas Gomes, foi para Jack um  momento único em nossa viagem pelas paragens baianasEm Delmiro Gouveia a visita a ex-cangaceira Aristéa e ao Museu da Fundação Delmiro Gouveia.

Dali à bela Piranhas, e à Grota de Angico, anfitrionados pelos amigos Jairo Luis e Cacau, fez de nosso encontro um momento único onde Jack, pela segunda vez em Angico, pudesse ter o contato com várias correntes de pensamentos e pesquisa na direção de desvendar as Mentiras e Mistérios de Angico. 

Padre Cícero, Padre Bosco e o irmão do Papa...
Em Barbalha com os Conselheiros Cariri Cangaço, Hugo Rodrigues e Rodrigo Sampaio
Cenário: Casa de Izaias Arruda, em Missão Velha
O descanso merecido ao lado de Bosco André na Usina da família Linard

Por fim o nosso amado Cariri...Crato, Juazeiro, Barbalha e Missão Velha fizeram o roteiro do Francês mais nordestino do planeta. Jack de Witte, mais um estimado membro da família Cariri Cangaço !

Manoel Severo

http://cariricangaco.blogspot.com/2011/12/jack-de-witte-o-frances-mais-nordestino.html

Principalmente, você leitor, que não pode perder o que é escrito sobre Lampião, e se interessar o seu livro sobre o capitão, entre em contato com ele através deste endereço:

jack.dewitte@free.fr

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PASSEANDO E REFLETINDO

 Clerisvaldo B. Chagas, 28 de junho de 2023

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.915


Espiei o tempo, medi o intervalo entre chuva e estio e parti a pé visando a região da antiga Volta. Volta era o nome da área onde hoje existe a barragem assoreada de Santana do Ipanema, à margem da BR-316, bem na saída da cidade para o Alto Sertão. A ponte que faz a estrutura da barragem é bem feita e remonta a 1951, porém é estreita e faz medo passar por ali juntamente com um veículo; e se for dos grandes pior ainda. O pedestre tem cerca de quarenta centímetros de largura num alto relevo para se encolher entre uma carreta e o abismo, cuja murada apenas vai até a região do quadril. Representa também o lugar como ponto de suicídio, tanto para o lado do assoreamento quanto para o lado somente de rochas. A ponte ficou conhecida como Ponte da Barragem. O erro para pedestres é repetido na ponte do Centro da cidade e que também é fonte de suicídios.

A antiga Volta ou Volta do Rio ou Volta do Ipanema, propriamente dita, é que, quando o rio Ipanema chega a nossa cidade, vindo do município de Poço das Trincheiras, após a citada barragem, desce ainda 400 ou 500 metros pelo escoadouro da barragem e, ele que vem em direção norte-sul, faz uma admirável curva ao encontrar altas barreiras na margem direita e corre em direção leste para o centro da cidade. Atualmente a palavra “Volta” perdeu-se na evolução da urbe a ponto de um ilustre amigo me perguntar sobre ela. Pois era para lá que eu estava indo saber se ainda existia uma granja feita na margem esquerda. Mas há muito que a granja deixou de existir deixando apenas uma estrutura de concreto entre o rio e a última rua paralela à Volta.

Bati foto, apenas pelo valor estimativo temporário. Lembrou outra granja que foi extinta, do outro lado da cidade e que produzia 30.000 mil ovos/dia. A falta de incentivo vai assim destruindo pequenas e médias empresas que geravam empregos renda, produção local de alimentos e intensa circulação de dinheiro no comércio. Engoli seco e fui espiar a Volta. Tão bonita, tão famosa... Tão esquecida! A curva perfeita do rio está viva ainda, repleta de areia grossa, pedregulhos semeados e basculhos secos e enganchados pelas rochas e pelos troncos ainda tenros de novas craibeiras que brotam das rachaduras. Antigo lugar de banhos de passeios catequistas, de história santanense.

Melancolia, lembranças... Saudades.



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JOANA MARIA DA CONCEIÇÃO.

 Por José Mendes Pereira

Era casada com Zé Cosme. Ela era irmã de Manoel Mendes da Câmara, meu avô, ambos, eram irmãos de João Mendes, conhecido por João Grilo, que era pai de Luiz Mendes. 

João Mendes era avô de Luiz Belarmino da Silva. conhecido como Luiz de João de Cosmim, Antonio Belarmino, Zé Fofoca, Lia de Chico Joca, além de outros netos. 

Joana era tia legítima da minha mãe Antônia Mendes Pereira.

São muitos da nossa família Mendes que não a conheceram. 

Aqui a sua foto para todos que não tiveram a oportunidade de conhecê-la pessoalmente, aliás, nem por foto. Felizmente eu resgatei esta foto dela. Ela era avó de José Leiteiro que morreu recentemente, de Marcelino, Alderi do leite... 

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OS PORÕES DA CASA DO CEL. ISAIAS ARRUDA, EM MISSÃO VELHA-CE. UM VÍDEO COM A QUALIDADE E SELO ADERBAL NOGUEIRA

 

https://www.youtube.com/watch?v=sx8KCLOECPo

Talvez o único vídeo que fiz onde apareço, o destaque sempre foram os protagonistas dessa história. Aqui uma exceção, pois é no Cariri cearense e não tinha nenhum remanescente para narrar esse fato. Casa do afamado coronel Isaías Arruda; Agradeço ao pesquisador João Bosco André por ter tido o privilégio de fazer esse registro.


Publicado em 2 de mai de 2011

Porão da casa do Cel. Izaías Arruda, em Missão Velha (CE), maior coiteiro de Lampião no Cariri cearense. Esse vídeo só foi possível graças ao amigo e pesquisador Bosco Andre. Contato: laser.video@terra.com.br

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"O PATRIARCA: CRISPIM PEREIRA DE ARAÚJO, IOIÔ MAROTO".

 


O livro "O Patriarca: Crispim Pereira de Araújo, Ioiô Maroto" de Venício Feitosa Neves será lançado em no próximo dia 4 de setembro as 20h durante o Encontro da Família Pereira em Serra Talhada.

A obra traz um conteúdo bem fundamentado de Genealogia da família Pereira do Pajeú e parte da família Feitosa dos Inhamuns.

Mas vem também, recheado de informações de Cangaço, Coronelismo, História local dos municípios de Serra Talhada, São José do Belmonte, São Francisco, Bom Nome, entre outros) e a tão badalada rixa entre Pereira e Carvalho, no vale do Pajeú.

O livro tem 710 páginas. 
Você já pode adquirir este lançamento com o Professor Pereira ao preço de R$ 85,00 (com frete incluso) Contato: franpelima@bol.com.br 
fplima1956@gmail.com

http://lampiaoaceso.blogspot.com.br/2016/08/novo-livro-na-praca_31.html

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MÃE SOLIDÃO

 Autor: José Di Rosa Maria



Solidão, inquilina da alcova, Que há décadas me tem também servido Pra chorar o mais íntimo dos desdéns Que o tempo lembrou-se me ter vivido, És tão minha que em ti encarno a mãe Que num sonho fugaz tinha perdido. Solidão, irmã gêmea da insônia, Que devora meu sono suplicado, Tens me visto fingir que sou de ferro A vagar de espírito escaveirado Arrastando um vagão de desventuras, Pelas leis do destino condenado. Solidão, testemunha da plangência, Que meus em transe deixam ir Pelas curvas das rugas, rosto abaixo Sem lugar definido pra cair, E meu eu numa teia de equívocos Sem decerto saber como sair

Fim.

https://www.facebook.com/jose.ribamar.3939

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