Por Manoel Severo
José Tavares de Araújo Neto , Conselheiro Cariri Cangaço, o “cerco ao Casarão de Patos” na abertura do Seminário Cariri Cangaço São José de Princesa.
Por Manoel Severo
José Tavares de Araújo Neto , Conselheiro Cariri Cangaço, o “cerco ao Casarão de Patos” na abertura do Seminário Cariri Cangaço São José de Princesa.
Por Manoel Severo
Por Manoel Severo
Thiago Pereira ; pesquisador ; bisneto do maior protagonista do episódio da “Revolta de Princesa” Cel Zé Pereira e a conferência sobre a família Pereira no Cariri Cangaço em São José !!!
Por Manoel Severo
José Pereira Lima Neto ; neto do coronel Zé Pereira de Princesa ; mantenedor do espetacular Memorial Pereira Lima em Princesa Isabel.
Por José Mendes Pereira
JACK DE WITTE, O FRANCÊS MAIS NORDESTINO DO PLANETA.
Clerisvaldo B. Chagas, 28 de junho de 2023
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.915
Espiei o tempo, medi o intervalo entre chuva e estio e parti a pé visando a região da antiga Volta. Volta era o nome da área onde hoje existe a barragem assoreada de Santana do Ipanema, à margem da BR-316, bem na saída da cidade para o Alto Sertão. A ponte que faz a estrutura da barragem é bem feita e remonta a 1951, porém é estreita e faz medo passar por ali juntamente com um veículo; e se for dos grandes pior ainda. O pedestre tem cerca de quarenta centímetros de largura num alto relevo para se encolher entre uma carreta e o abismo, cuja murada apenas vai até a região do quadril. Representa também o lugar como ponto de suicídio, tanto para o lado do assoreamento quanto para o lado somente de rochas. A ponte ficou conhecida como Ponte da Barragem. O erro para pedestres é repetido na ponte do Centro da cidade e que também é fonte de suicídios.
A antiga Volta ou Volta do Rio ou Volta do Ipanema, propriamente dita, é que, quando o rio Ipanema chega a nossa cidade, vindo do município de Poço das Trincheiras, após a citada barragem, desce ainda 400 ou 500 metros pelo escoadouro da barragem e, ele que vem em direção norte-sul, faz uma admirável curva ao encontrar altas barreiras na margem direita e corre em direção leste para o centro da cidade. Atualmente a palavra “Volta” perdeu-se na evolução da urbe a ponto de um ilustre amigo me perguntar sobre ela. Pois era para lá que eu estava indo saber se ainda existia uma granja feita na margem esquerda. Mas há muito que a granja deixou de existir deixando apenas uma estrutura de concreto entre o rio e a última rua paralela à Volta.
Bati foto, apenas pelo valor estimativo temporário. Lembrou outra granja que foi extinta, do outro lado da cidade e que produzia 30.000 mil ovos/dia. A falta de incentivo vai assim destruindo pequenas e médias empresas que geravam empregos renda, produção local de alimentos e intensa circulação de dinheiro no comércio. Engoli seco e fui espiar a Volta. Tão bonita, tão famosa... Tão esquecida! A curva perfeita do rio está viva ainda, repleta de areia grossa, pedregulhos semeados e basculhos secos e enganchados pelas rochas e pelos troncos ainda tenros de novas craibeiras que brotam das rachaduras. Antigo lugar de banhos de passeios catequistas, de história santanense.
Melancolia, lembranças... Saudades.
Por José Mendes Pereira
Era casada com Zé Cosme. Ela era irmã de Manoel Mendes da Câmara, meu avô, ambos, eram irmãos de João Mendes, conhecido por João Grilo, que era pai de Luiz Mendes.
João Mendes era avô de Luiz Belarmino da Silva. conhecido como Luiz de João de Cosmim, Antonio Belarmino, Zé Fofoca, Lia de Chico Joca, além de outros netos.
Joana era tia legítima da minha mãe Antônia
Mendes Pereira.
São muitos da nossa família Mendes que não a conheceram.
Aqui a sua foto para todos que não tiveram a oportunidade de conhecê-la pessoalmente, aliás, nem por foto. Felizmente eu resgatei esta foto dela. Ela era avó de José Leiteiro que morreu recentemente, de Marcelino, Alderi do leite...
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
Autor: José Di Rosa Maria