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domingo, 2 de agosto de 2015

FIM DO CANGAÇO: AS ENTREGAS

Autor Luiz Ruben F. de A. Bonfim

Não deixe de adquiri esta obra. 
Confira abaixo como adquiri-la. 

Lembre-se que se você demorar solicitá-la, poderá ficar sem ela em sua estante. 
Livros que falam sobre "Cangaço" a demanda é grande, e principalmente, os colecionadores que compram até de dezenas ou mais para suas estantes. 

Valor: R$ 40,00 Reais
E-mail para contato: 
luiz.ruben54@gmail.com
graf.tech@yahoo.com.br

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A VOLTA DO REI DO CANGAÇO

Descrição do anúncio

O LIVRO: São 312 páginas produzido de maneira independente pelo autor.

Rodado na Gráfica Impressione de Garanhuns, Pernambuco.

O romance ?A Volta do Rei do Cangaço,? de Junior Almeida, mantém vivo o mito de Lampião.

Neste livro de sabor regional o mais famoso cangaceiro nordestino não foi morto pela polícia em Sergipe, em 1938. Alguém foi assassinado em seu lugar mas prevaleceu a versão das ?volantes? e do governo.

Lampião, na verdade, foi atingido por uma espécie de maldição e ainda está vivo, sem nem ao menos envelhecer. Já morou em vários lugares do Nordeste e usou diversos nomes. Atualmente usa o nome de Luiz Ribeiro, é coronel da Polícia Militar de Pernambuco e mora num recanto escondido no município de Capoeiras, no Agreste do Estado.

O romance faz uma viagem ao passado, relembrando os tempos do cangaço e da violência, tanto por parte dos bandoleiros como da polícia. No presente, Virgulino Ferreira, com outro nome interage com militares de alta patente e até com o governador do Estado.

Um historiador,  obcecado pela vida misteriosa dos cangaceiros, desconfia que Lampião não morreu em Angicos  e começa a fazer investigações por conta própria, enfrentando a descrença de muitos e os perigos dessa busca pela verdade.

?A Volta do Rei do Cangaço? retrata o interior das pequenas cidades do Nordeste, mostra as ligações de Lampião com o padre Cícero Romão e nos apresenta o cangaceiro como uma espécie de justiceiro, capaz ainda hoje de recorrer a violência quando é preciso enfrentar uma desfeita ou punir algum bandido.

Um livro que vai dar o que falar.

Clique no link abaixo e peça o seu.

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-638907377-a-volta-do-rei-do-cangaco-_JM

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CASA DA FAZENDAS "PAUS PRETOS"

Fotos: João de Sousa Lima

CASA SEDE DA FAZENDA "PAUS PRETOS" DE PROPRIEDADE DO CORONEL PETRONILO DE ALCÂNTARA REIS.

Coronel Petronilo de Alcântara Reis - http://lampiãoaceso.blogspot.com

Segundo o escritor João de Sousa Lima: "Quando em 1928 Lampião cruzou o Rio São Francisco saindo de Pernambuco pra Bahia, um dos primeiros contatos foi com o coronel Petronilo de Alcântara Reis "Coronel Petro". Petro era o chefe político de Santo Antônio da Glória, cidade hoje submersa pelas barragens do Rio São Francisco.

Vários livros contam que a amizade de Lampião com o coronel foi desfeita por que o coronel traiu Lampião, teriam os dois uma sociedade em terras e aninais.

Quando houve a batalha que morreu Ezequiel, irmão mais novo de Lampião, fato acontecido na Baixa do Boi, em Paulo Afonso, Lampião encontrou em um dos bolsos de um policial morto no combate, um bilhete do coronel endereçado ao comandante da volante e o bilhete falava dos esconderijos dos cangaceiros.

Lampião arquitetou sua vingança incendiando em torno de 18 fazendas do coronel. Começando de Glória, cruzando o Raso da Catarina, Lampião tocava fogo e matava os animais".

Clique neste link para saber mais sobre o coronel Petronilo e o rei Lampião.

http://lampiaoaceso.blogspot.com.br/2013/05/joao-na-pisada-do-cangaco.html

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O MAIS NOVO LIVRO DO ESCRITOR GILMAR TEIXEIRA - "PIRANHAS NO TEMPO DO CANGAÇO"


Dia 27 de julho de 2015, acontecerá na cidade de Piranhas, no Estado de Alagoas, no "CARIRI CANGAÇO PIRANHAS 2015", o lançamento do mais novo livro do escritor e pesquisador do cangaço Gilmar Teixeira, com o título: "PIRANHAS NO TEMPO DO CANGAÇO". Nós que administramos este evento Cariri Cangaço Piranhas 2015, aguardamos a sua presença. 

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CANGAÇO ECOS NA LITERATURA E CINEMA NORDESTINOS


Professora: Vera Figueiredo Rocha

A literatura presta uma imensurável contribuição ao estudo, pesquisa e divulgação da história e cultura nordestina, especialmente ao Cangaço, Coronelismo, Misticismo e temas afins.


No presente trabalho, a professora Vera Figueiredo Rocha faz uma análise séria, competente e esclarecedora das obras literárias: “Coiteiros”, de José Américo de Almeida; ”Cangaceiros” e “Pedra Bonita”, de José Lins do Rego; “O Cabeleira”, de Franklin Távora e “Sem Lei, nem Rei”, de Maximiano Campos; além dos roteiros dos Filmes: “O Cangaceiro”, de Lima Barreto; “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, de Glauber Rocha; “Corisco e Dadá”, de Rosemberg Cariry e “Baile Perfumado” de Hilton Lacerda, Paulo Caldas e Lírio Ferreira. 

A autora utiliza uma responsável e lúcida exegese para extrair, dessas obras, os fatores condicionantes e características marcantes do fenômeno do Cangaço, como a seca, injustiças, ausência do Estado nos setores vitais da sociedade, a violência, vingança, crueldade, código de honra, sofrimento e traições.

É importante destacar que, a autora procurou ser fiel, nas suas análises na medida do possível, às construções e desenvolvimento dos textos e Roteiros das obras em epígrafe, mesmo que venha contrariar, em alguns momentos, seus próprios conceitos e de outros estudiosos do assunto. Como por exemplo, a afirmativa, nas obras analisadas, que Lampião praticou um cangaço de vingança, conceituação que não se coaduna com a convicção da grande maioria dos estudiosos deste fenômeno.

Numa leitura sistemática e criteriosa, podemos constatar que a autora procurou, com responsabilidade e competência, agregar ao seu trabalho, uma sólida fundamentação teórica, recorrendo a renomados escritores, como Gilberto Freyre, Roberto Damatta, S. Freud, Frederico Pernambucano, Gustavo Barroso, Antônio Amaury, E. J. Hobsbawan e Djacir Menezes, entre outros.

O Título da segunda parte “O Imaginário do Cangaço na Literatura do Nordeste”, sintetiza , com maestria, o núcleo desse extraordinário trabalho. Sua leitura contribui com o esclarecimento de muitos pontos complexos do fenômeno do cangaço.

Para finalizar as minhas observações e reflexões, chego à conclusão de que a literatura de cordel, a poesia dos poetas repentistas, os roteiros dos filmes e os romances, contribuíram para a formação do imaginário popular sobre a figura e as ações dos cangaceiros e a consequente construção do Herói e do mito, tratados na segunda e terceira parte desse trabalho, com muita lucidez.

Uma proveitosa leitura, a todos!
Francisco Pereira Lima (Prof. Pereira)

Nota: Como adquirir esta obra: Entre em contato com oprofessor Pereira lá de Cajazeiras, no Estado da Paraíbaatravés deste e-mail: 
franpelima@bol.com.br

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DECRETADA PRISÃO PREVENTIVA CONTRA LAMPIÃO.


Um oficial de justiça da comarca de Pau dos Ferros, no Rio Grande do Norte, recebeu um gordo processo-crime com o seguinte despacho do “doutor Juiz de Direito”:

Manda ao oficial de justiça de sua jurisdição a quem este for apresentado, depois de devidamente assinado, que em seu cumprimento procure neste município, onde for encontrado, o bandido Virgulino Ferreira, vulgo Lampião, prenda-o e recolha-o á cadeia pública desta cidade, por ter este Juízo decretado a prisão preventiva contra o mesmo, por estar sendo processado.

O oficial não se faz de rogado e da mesma trincheira formal da inabalável linguagem jurídica, dispara o despacho:

Certifico, em cumprimento ao mandato retro, ter procurado neste município o bandido Virgulino Ferreira, vulgo Lampião, e não o encontrei.

Dou fé.

Fonte: Livro Guerreiros do Sol
De: Frederico Pernambucano de Mello

Obs: O Oficial de Justiça teria pela frente "apenas" a missão de localizar e intimar Lampião e prendê-lo, juntamente com seus companheiros constantes na fotografia abaixo.

Coisas que só acontecem... Nas quebradas do Sertão.
Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

Fonte: facebook

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“O FIM DE VIRGULINO LAMPIÃO” O que disseram os JORNAIS SERGIPANOS

Autor Antonio Corrêa Sobrinho

"CORREIO DE ARACAJU" - 28/07/38 - SERÁ VERDADE?

Consta-nos com fundamento que, pela polícia alagoana, comandada pelos tenentes Bezerra e Ferreira, foram mortos, no povoado Angicos, os bandidos LAMPIÃO, ROQUE, LUIZ PEDRO e mais sete cujas cabeças estão expostas na vila alagoana de Piranhas.

O livro “O FIM DE VIRGULINO LAMPIÃO” O que disseram os JORNAIS SERGIPANOS custa 30,00 reais, com frete incluso. 

Como adquiri-lo:
Antonio Corrêa Sobrinho 
Agência: 4775-9
Conta corrente do Banco do Brasil: N°. 13.780-4

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http://jmpminhasimpleshistorias.blogspot.com

O Cariri Cangaço e a Invasão de Gato a Piranhas

Nas escadarias da prefeitura de Piranhas, a Família Cariri Cangaço...

A tarde do segundo dia do Cariri Cangaço Piranhas 2015 reviveu um dos momentos mais marcantes de sua história. Sob a coordenação dos pesquisadores João de Sousa Lima, Inácio de Loiola, Paulo Britto e Celso Rodrigues, tivemos a oportunidade de reencontrar nas ruas de Piranhas aqueles momentos de tensão vividos em 1936...

João de Sousa Lima nos esclarece: “Gato encontrou a morte depois desse ataque a Piranhas, depois da prisão de sua amada Inacinha, pelo tenente João Bezerra. Inacinha estava grávida e neste combate saiu ferida. O tiro entrando nas nádegas e saindo no abdômen. Por muita sorte a criança não foi ferida. Gato pede ajuda a Corisco e este organiza esse ataque . No trajeto, Gato sai disseminando a morte. A data se tornaria, para algumas famílias, uma lembrança dolorosa. 

Gato e Inacinha, Inacinha presa em Piranhas; João Bezerra e Dona Cyra.

E continua João: "Era 29 de outubro de 1936. Dentre os mortos feitos por Gato, estavam Abílio, Messias, Manuel Lelinho e Antônio Tirana. Sendo refém de Gato, o jovem João Seixas Brito, que seria sangrado alguns minutos depois, quando jurou que não havia policiais na cidade e ao romper o som dos primeiros disparos, ocasionados pelos poucos moradores que se negaram a fugir, abandonando a cidade, o rapazinho de 15 anos de idade foi barbaramente assassinado.” 

Inácio Loiola, confirma: " É importante saber que Inacinha depois desse episódio viria a se casar justamente com um soldado da volante de Piranhas..." E continua João de Sousa Lima... “Assim que os cangaceiros entraram na cidade, o delegado Cipriano Pereira e mais oito soldados fugiram deixando os moradores desguarnecidos. Os populares tiveram que suprir a falta dos “Homens da Lei”. Formaram-se poucos grupos de resistência e entre alguns dos habitantes que lutaram estava Cira Brito, esposa do tenente João Bezerra."

Sonia Jaqueline, Cacau, Manoel Severo, Petrucio e Reginaldo Rodrigues, João de Sousa, Inácio Loiola e Paulo Britto
 João de Sousa Lima
Paulo Britto
 Antônio Vilela, Manoel Severo, Rostand Medeiros
Paulo Britto, Ivanildo Silveira, Josué, Junior Almeida, José Tavares e Narciso Dias

Celso Rodrigues complementa:" Lá do cemitério o Joãozinho Carão defendia com outros homens aquela lado da cidade, já meu pai Chiquinho Rodrigues e Joãozinho Marcelino, se encontravam nos sobrados sustentando fogo contra os homens de Corisco e Gato.” Volta João de Sousa Lima: ”Chiquinho Rodrigues portava um rifle cruzeta e tinha um estoque de 260 cartuchos, dos quais deflagrou 170. Existe uma polêmica em razão do tiro que atingiu o cangaceiro Gato. Uns dizem que o autor do foi Chiquinho Rodrigues, outros creditam o certeiro disparo, a Joãozinho Carão. A verdade é que Gato saiu baleado e morreu três dias depois do confronto, acabando-se assim um dos mais cruéis homens que engrossaram as fileiras do cangaço.”

Paulo Britto filho do tenente Bezerra , teve também sua mãe, dona Cyra, como uma das protagonistas do marcante episodio, que afirmaria depois em um depoimento: "Eram duas da tarde quando eles chegaram a Piranhas. Eu pensei que fosse [o tenente] Bezerra de volta com a volante [proveniente de Delmiro Gouveia]. Então eu saí para a calçada, porém uma prima minha gritou: 'Cyra, entre são os cangaceiros'. Piranhas é uma cidade construída num vale cercado de serras. Quando eu olhei, vi que vinham descendo cangaceiros por todos os lados. Recuei e fui fechar a porta da casa, mas não consegui fechar a primeira janela e, um cangaceiro, escondido atrás de uma gameleira (uma árvore secular que havia em frente à casa) disse: 'Não feche que morre'. Eu me encostei na janela e olhei. Vi a um canto da parede um riflezinho. Peguei-o e atirei no cangaceiro. Fiquei trocando tiro. Ele tentava me alvejar pela janela e eu atirava nele. (...) Nós tínhamos armas em todos os cantos da casa."

 Do alto do Solar dos Rodrigues, Celso Rodrigues, João de Sousa Lima e Paulo Britto: A saga da invasão de Gato
Celso Rodrigues
João de Sousa Lima e Celso Rodrigues  
Renato Bandeira

E continua dona Cyra: "Quando eu estava assim trocando tiros com esse homem, Corisco surgiu na esquina da avenida Tabira de Britto [próxima à Prefeitura Municipal], perseguindo meu tio João Correa de Britto, prefeito nessa época. Corisco estava quase pegando meu tio quando eu atirei nele, mas só consegui atingir os bornais. Ele rodopiou, entrincheirou-se na escada de uma casa e ficou atirando em mim. Eu deixei de atirar naquele que estava junto à gameleira e fiquei atirando para o outro. É quando surge na mesma esquina um grupo de cangaceiros trazendo uma rede com um corpo, uma rede toda ensanguentada. Era Gato, marido de Inacinha, que tinha morrido. Um tiro [dos muitos dados pelos defensores da cidade em duas horas de cerrado tiroteio] atingiu a cartucheira que ele trazia na cintura, atingiu o pente de onde explodiram cinco balas que esfacelaram seu intestino." (1985, p. 13) Os cangaceiros, diante do inesperado, bateram em retirada.”

Por mais de duas horas os convidados Cariri Cangaço puderam ouvir das escadarias do Palácio Pedro II, sede da Prefeitura Municipal de Piranhas e mais que isso; percorrer ao lado dos pesquisadores, as ruas e o trajeto, como também conhecer as verdadeiras posições e os principais pontos do ataque e da 

Pedro Barbosa, Luana Lira, Ingrid Rebouças
Celsinho Rodrigues e a Rota da Invasão pelas ruas de Piranhas 
 Cada passagem, cada local, cada ponto: Memoria e história pelas ruas de Piranhas
Wescley Rodrigues, Neli Conceição, Patrícia Brasil Rodrigues

O sol já começava a se por quando a caravana de peregrinos das caatingas retornava ao ponto de partida. Ali se consolidava mais um dos sensacionais momentos do Cariri Cangaço Piranhas 2015. Convidamos a todos a visitar os links abaixo com o espetacular trabalho de Aderbal Nogueira.



Cariri Cangaço Piranhas 2015
Piranhas, Alagoas 26 de Julho 
Paço Municipal , Ruas de Piranhas

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A Vingança de Corisco no Palco dos Inocentes

https://www.youtube.com/watch?v=art2-i2lXvs

Vídeo… o decano "Celso Rodrigues" faz exposição como foi que o cangaceiro "Corisco", assassinou e cortou as cabeças de 06 pessoas inocentes da família Ventura que moravam na Fazenda Patos, em represália à morte de Lampião.

Confira, acima o sensacional vídeo de Raul Meneleu Mascarenhas. Feito por ocasião da visita da comitiva do Cariri-Cangaço ao local dos fatos.

Publicado em 1 de ago de 2015

Essa narrativa do Senhor Celso Rodrigues, foi feita para mais de uma centena de pesquisadores, historiadores e admiradores do tema Cangaço.


Foi proferida na Fazenda Patos, no município de Piranhas no Estado de Alagoas, Brasil, que foi o palco de uma das maiores atrocidades desse cangaceiro para vingar a morte de Lampião, o Rei dos Cangaceiros. 


Corisco matou seis pessoas e degolou suas cabeças e as enviou para o Tenente João Bezerra, comandante das Volantes que trucidaram Lampião, Maria Bonita e alguns cangaceiros. Eram as vítimas pessoas inocentes que não tiveram nada com a morte de Virgulino Ferreira, o Lampião. Foi o próprio delator quem indicou a Corisco que a traição, tinha vindo da família do vaqueiro, o Senhor Domingos Ventura. Foram assassinados além dele, sua esposa e mais quatro membros de sua família.

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Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta

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CORISCO A SOMBRA DE LAMPIÃO


Pela grandeza da Obra e pelo inconfundível talento do autor, Corisco - A Sombra de Lampião é mais do que recomendável, é imprescindível!

Palavras do Manoel Severo do:
 
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Vendas através de Francisco Pereira

Valor de R$ 50,00 (com frete incluso).

Pedidos através do e-mail:


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ORAÇÃO DA PEDRA CRISTALINA


Oração para o "FECHAMENTO DE CORPO, muito utilizada pelos cangaceiros e pelo próprio Lampião durante suas preces.
"Minha Pedra Cristalina que no mar foste achada, entre o Cálice e a Hóstia consagrada treme a terra, mas não treme Nosso Senhor Jesus Cristo no altar;

Assim como treme os corações dos meus inimigos quando olharem para mim.
Eu te benzo em cruz e não tu a mim, entre o sol e a lua e as estrelas,
As três pessoas da Santíssima Trindade.
Meu Deus! Na travessia avistei meus inimigos.
Meu Deus, o que faço com eles?
Com o manto da Virgem Maria sou coberto;
E com o sangue de meu senhor Jesus Cristo sou valido;
Com o leite da Virgem Maria borrifado, Na arca de Noé arrecadado,
onde meus inimigos não me possam nem ver, nem prender, nem ferir, nem matar, nem sangue do meu corpo tirar.

Se tiverem olhos não me verão;
Se tiverem ouvidos não me escutarão;
Se tiverem boca não me falarão;
Se tiverem mãos não me baterão;
Se tiverem pés não me alcançarão
Tens vontade de atirar, porém não atira.
Se me atirar, água pelo cano da espingarda correrá.
Se tiver vontade de me furar a faca, da mão cairá.
Se me amarrar, os nós desatarão
E se me trancar, as portas se abrirão.
Salvo fui +, salvo sou +, salvo serei +
Com a chave do Santíssimo Sacrário, eu me fecharei
Anjo Custódio! Anjo Custódio pendente da cruz, chagas abertas +, coração ferido +, o sangue do meu Senhor Jesus Cristo + derramado entre nós, os nossos inimigos e os perigos".
Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

Fonte: facebook

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"LAMPIÃO - O CANGAÇO E SEUS SEGREDOS"

Por Sabino Bassetti

O mais novo lançamento do espetacular pesquisador e escritor SABINO BASSETTI

IMPERDÍVEL !!!

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sabinobassetti@hotmail.com

R$ 40,00 (Quarenta reais)

com frete já incluído, e será enviado devidamente autografado pelo autor, para qualquer lugar do país.

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