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sábado, 24 de setembro de 2011

Depoimentos do cangaceiro Candeeiro

Uma produção de:
 

Aderbal Nogueira

Vamos rever o depoimento do cangaceiro Candeeiro?


EX-CANGACEIRO MORRE NA FILA DO INSS

Notícia de "O Globo"
 de 19-04-91  

Severino Garcia dos Santos, o Relâmpago do bando de

Lampião, chegou ao Rio de Janeiro na década de 40. Morava no bairro da Saúde e morreu aos 84 anos no INSS tentando receber pensão de:
CR$ 15.000,00
Relâmpago, que se aposentou como ferreiro da indústria naval vangloriava-se de que quando vivia no sertão tinha 12 mulheres e matou mais de 20 com Lampião.

Não nasceu para mulher de sapateiro - Diário de Pernambuco - Recife, 21 de julho de 2008

MARIA BONITA


Foi em fevereiro de 1930 que Lampião passou a viver com a mulher com que morreria ao seu lado oito anos depois. Maria Gomes de Oliveira, nascida em 8 de março de 1911, no Sítio Malhada do Caiçara, em Curral dos Bois (hoje Paulo Afonso, a 466 quilômetros de Salvador), era casada desde os 15 anos de idade com o primo


José Miguel da Silva, o Zé de Neném, sapateiro e boêmio. Os dois viviam às brigas e Maria se refugiava na casa dos pais. Em 1929, numa dessas separações, teria havido o primeiro contato com o cangaceiro. Interessado, Lampião pergunta se ela sabia bordar. Com a resposta positiva, deixa lenços de seda e diz que retornaria duas semanas depois para pegar a encomenda. A volta se daria bem depois do prazo, mas o laço do destino já estava dado.


João de Souza Lima, em: "A trajetória guerreira de Maria Bonita, a rainha do cangaço", desmente a história de que Lampião raptou Maria Déa, como a família a chamava. Nem também teria dito pessoalmente ao marido de que ela estava lhe seguindo por vontade própria. Em entrevistas com pessoas da região, contemporâneas da época, o escritor revela que Zé de Neném não chegou nem a ver o cangaceiro. O sapateiro seguiu sua vida, vindo a falecer em 1971, na cidade paulista de Nova Andradina, sem ter gerado filhos, um dos motivos das implicações da ex-mulher que depois se uniu a um cangaceiro.



Por ser companheira de um homem procurado pela polícia, não tardou para que as volantes importunassem os pais de Maria Déa, José Gomes de Oliveira (sogro a contragosto) e Maria Joaquina (sogra alcoviteira). Através de uma carta, Lampião conseguiu um acordo com o capitão João Miguel, baseado em Jeremoabo, que garantisse a volta definitiva da família ao Sítio Malhada do Caiçara.As visitas de Maria Bonita ao local passaram a ser esporádicas. Ela conseguiu impedir que seu irmão, chamado de Zé de Déa, virasse cangaceiro. O rapaz permaneceu oito dias com o bando, sem receber armas ou incumbência, até ser dispensado. "Volte e vá cuidar das coisas de pai, porque de desgraçada na família basta eu", teria dito Maria, na despedida.


A casa da família de Maria Bonita, restaurada em 2006, tornou-se um museu, que abriga fotografias do cangaço e mobiliário sertanejo da primeira metade do século passado. O espaço, distante 34 quilômetros da sede de Paulo Afonso, em estrada de terra, é administrado pelos descendentes da mulher que deu início à última era do cangaço. A entrada custa R$ 2,00.


PADRES E CANGACEIROS

Por: Ângelo Osmiro


A relação entre religiosidade e banditismo no sertão nordestino é antiga. O sentimento religioso do sertanejo é especialmente voltado para o culto católico, este ainda remetendo ao catolicismo medieval, onde Deus estava ligado ao castigo, ao fim do mundo.
Predominou por muito tempo essa cultura religiosa nessas paragens, onde a religião ainda repleta de superstições, os milagres ajudavam a suportar as agruras.

A ligação entre cangaceiros e padres atingiu os dois extremos: amigos e conselheiros, mas também ferrenhos inimigos, chegando a travarem combates bélicos.



O cangaceiro Adolfo Meia-Noite ainda no século XIX, após entendimentos prévios com o Padre Bernardo de Carvalho Andrade, sacerdote que ficou conhecido como bom samaritano dos flagelos da seca em virtude de sua atuação em favor dos flagelados da seca de 1877, uma das mais devastadoras que aconteceu no nordeste, conseguiu a realização de seu casamento. Após a realização da cerimônia o padre foi autorizado pelo cangaceiro a dizer o seu paradeiro, pois segundo o mesmo, estava pronto para morrer sem escolher ocasião.

Henry Koster no seu excelente trabalho Viagem ao Nordeste do Brasil cita o padre Pedro, que na década de 1800 mantinha em suas terras, a vinte léguas do Recife, grande número de cangaceiros a seu serviço. O padre Pedro foi chamado pelo representante de Dom João VI para prestar esclarecimento sobre os mesmos. Compareceu acompanhado de alguns cangaceiros armados até os dentes. Chegando ao Recife declarou que não tinha culpa de o sertão ser violento, não havia criado aquela situação, porém precisava de proteção, e a solução que encontrara para se resguardar dos inimigos veio por meio dos cangaceiros.

Historiador e Pesquisador do Cangaço. Sócio efetivo da Sociedade Cearense de Geografia e História - Cadeira número 09.


Perdão ! A partir de amanhã toda a cobertura do inesquecível Cariri Cangaço 2011

Mesa de Lançamento de Sedição de Juazeiro, Cariri Cangaço 2011

Gostaria de pedir perdão com muita humildade a todos os que acompanham nosso blog e estão ansiosos por imagens e por saberem tudo o que aconteceu em nosso Cariri Cangaço 2011; na verdade uma agenda totalmente cheia, sete municípios, uma equipe de trabalho de mais de 100 pessoas, um público circulante de mais de 1.600 participantes e um qualificado público de 138 convidados especiais de 17 estados da federação, não me permitiram ter tempo para postar... dia a dia, o que acontece... Simplesmente o tempo não para!

Amanhã teremos o encerramento do Cariri Cangaço e aí, começarei a trazer para todos os amigos as mais de 25 postagens e o que de melhor se registrou nas mais de 5.000 fotografias de muitos e talentosos fotógrafos que estão aqui conosco. Perdão, mas não perdem por esperar. Abraços de gratidão pelo melhor e maior Cariri Cangaço da história.

NOTA CARIRI CANGAÇO: Para ilustrar; a foto acima nos trouxe o Lançamento da minisérie Sedição de Juazeiro, espetacular produção cearense da FGF Tv, na foto: Renato Dantas, Daniel Walker, Jonasluiz de Icapuí, Manoel Severo, Aderbal Nogueira e Renato Casimiro; amanhã tudo o que de melhor aconteceu no Cariri Cangaço 2011.
 
Adendo
 
Amigo Manoel Severo:
 
Passei o dia todo incomodado, esperando notícias do Cariri Cangaço para postar neste blog. Só agora é que vem uma pequena parcela. Mas valeu muito!

Manoel Severo
 

A vingança de Lampião contra o “Coronel” Zé Pereira

Por: José Romero Cardoso

O mais comentado combate entre cangaceiros comandados por Lampião e soldados sob as ordens do Major pernambucano Teófanes Ferraz Torres, famoso por ter capturado Antônio Silvino em 1914, ocorreu no ano de 1923, entre os municípios de Conceição do Piancó (PB) e São José do Belmonte (PE), na serra das panelas.

Essa feroz prova de fogo ficou famosa por que àquele que se tornava o “rei dos cangaceiros” foi ferido no tornozelo, além de perder importantes membros do bando, como Lavandeira e Cícero Costa, o farmacêutico do grupo.


Zacarias Sitônio e Hermosa Góes Sitônio rememoraram àqueles acontecimentos, narrando que Lampião ficou abandonado durante doze dias, no mato, agonizando. Quando o descobriram, o seu estado era desesperador, coberto de parasitas e com o pé preso à perna apenas por tendões.


A guarda pessoal de Marcolino Pereira Diniz o escoltou até os Patos de Irerê, localizado a 18 quilômetros de Princesa, reduto do poderoso “Coronel” José Pereira.

Coronel José Pereira

Marcolino, imortalizado por Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira em famoso baião intitulado “Xanduzinha”, era sobrinho e cunhado do “Coronel” Zé Pereira, chefe político princesense de grande expressão na década de vinte do século passado.

Na malha impecavelmente protomafiosa montada por Lampião, Marcolino e o seu pai, o “Coronel” Marçal Florentino Diniz, compunham importantes agentes a serviço da proteção ao cangaço. Foram eles os principais responsáveis pela continuidade da carreira de bandido de Lampião. Convocaram médicos e serviçais para tratar do calcanhar que fora seriamente afetado, atingido no tiroteio da serra das panelas.

Em Nazarezinho (PB), outra questão da família Pereira era reclamada por um sertanejo de nome Francisco Pereira Dantas. Na ênfase ao rosário de ódio que começou a ser tecido quando da morte do patriarca deste ramo familiar espalhado pelo nordeste, houve convite de um pequeno comerciante desta localidade, de nome Chico Lopes, para raid dos bandoleiros à cidade de Sousa (PB), saqueada em 27 de julho de 1924. Foram comandantes do assalto os irmãos de Lampião, Antonio e Levino,Chico Pereira, Chico Lopes, Sabino Gório e um cangaceiro de nome Paizinho, responsável pela ação violenta de domínio da residência do magistrado local, Dr. Archimedes Souto Maior.

A rede de informantes de Lampião era precisa. Conforme Zacarias Sitônio e Hermosa Góes Sitônio, o chefe cangaceiro entrou em profunda angústia quando as notícias sobre a violência do ataque lhes chegaram. O bando havia se excedido em Sousa, responsabilizando-se pelas mais vexatórias e vergonhosas ofensas ao representante máximo da lei na cidade.

Astuto e sagaz, Virgulino sabia que sua estadia pacata e tranquila na região de Princesa estava definitivamente inviabilizada. Zé Pereira iria tomar providências drásticas no sentido de efetivar perseguição ao seu grupo. Era dever incontestável e indiscutível do político princesense levar avante campanha perseguitória ao cangaço sob o domínio de Lampião. E assim o fez.

Foi instalado Batalhão da Polícia Militar na cidade de Patos das Espinharas (PB). Os combates entre cangaceiros e volantes se intensificaram de forma impressionante, resultando na tragédia de Serrote Preto, na região de Água Branca (AL). Atraídos para uma armadilha, muitos soldados e oficiais paraibanos foram eliminados, diversos de maneira cruel.

Em seguida, continuando a haver refregas entre os dois lados, houve o assassinato de Levino Ferreira, primeiro irmão o “rei do cangaço” a perecer em luta. O confronto se deu, conforme os entrevistados, no ano de 1925 em uma localidade conhecida por Tenório, localizada na região de Flores do Pajeú (PE). Lampião culpou Zé Pereira pela perda do parente, jurando vingança.

O cangaceiro passou a atacar o gado pertencente ao “Coronel” Zé Pereira, bem como aos que pertenciam aos seus agregados e familiares. Iniciava-se a vingança implacável e perversa de Lampião.

As ações mais violentas foram registradas em dois lugarejos perdidos nas quebradas daquele sertão. Em propriedades conhecidas por “Caboré” e “Lagoa do Serrote”, os bandoleiros assassinaram diversas pessoas, incluindo entre estas um ancião que contava com mais de noventa anos e uma criança de apenas doze anos.

Amaldiçoando o solo paraibano pela perda do parente, Lampião deslocou sua área de atuação par o seu estado natal, onde a malha de coiteiros lhe serviu satisfatoriamente, articulada com o esquema criminosos estruturado em conluio com a rede de proteção ao banditismo rural que vicejava no sul do Ceará.

http://fmmdl.sites.uol.com.br/romero/cangaco.htm

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Literatura de Cordel - Lampião e Maria Bonita

"Lampião e Maria Bonita", Rouxinol do Rinaré e Klévisson Viana - 5a. edição, Editora Tupynanquim - kleviana@ig.com.br



Nosso Deus onipotente
Traga-me a luz infinita
Para buscar na memória
Minha pena precipita
Pra falar de Lampião
Com sua Maria Bonita.

De modo particular
Meu gênio poético quis
Nestes versos revelar
A sina um tanto infeliz
Do bravo cabra da peste
Aqui do nosso País...

Falando em cabra da peste
É necessário lembrar
Homens simples, lutadores,
Heróis incomuns, sem par,
São imortais na História
Com um passado de glória
Pra o poeta relatar.

No Ceará, Conselheiro
E padre Cícero Romão
A Bahia quis gerar
Outros de grande expressão:
Castro Alves, Raul Seixas
Com seus ideais e queixas
Contra a vil escravidão.

Também o Rei do Baião
Este foi pernambucano
Assim como Lampião
Do cangaço o soberano
É Virgulino Ferreira
Cabra macho de primeira
Que narro em primeiro plano.

Também a mulher valente
Quando há luta se agita
Citamos no Ceará
A coragem de Jovita
E no sertão da Bahia
A jovem de valentia
De nome Maria Bonita.

Pernambuco, em Vila Bela,
(Atual Serra Talhada)
nasce a criança singela
que foi porém destinada
por tirania e embaraço
tornar-se o Rei do Cangaço
figura determinada.

Em ´um, oito, nove, oito´
Virgulino então nascia
Com Cristo teve em comum
Os pais José e Maria
Cresceu, rezou, foi à missa
Mas por força da injustiça
Com Jesus não parecia.

[...]

Mas vamos à narração
Da vida de Virgulino
Antes de ser Lampião
Foi um exemplar menino
Depois rapaz dedicado
Um trabalhador honrado
Desconhecendo o destino.

Porém na Era de Quinze
Todo o Nordeste sofria
Grande seca no sertão
Igual não se conhecia
O povo pediu clemência
E por falar de assistência
Somente a Deus recorria.

A família dos Ferreira
Com fé em Deus verdadeiro
Sofrendo a situação
Viajaram a Juazeiro
Procurando solução
Com Padre Cícero Romão
Do povão um timoneiro.

Guardando o sítio dos pais
Ficara só Virgulino
No regresso dos demais
Perceberam um desatino:
Dos seus poucos animais
Alguém de gênio voraz
Lhes roubara algum caprino.

Virgulino e seus irmãos
Procurando investigar
Usando de persistência
As peles foram encontrar
Com a marca dos Ferreira
Lá na Fazenda Pedreira
O ladrão foi ocultar.

João Caboclo, morador
Lá da Fazenda Pedreira
Roubou a tal criação
O larápio de primeira
A pele tinha ocultado
Porém foi desmascarado
Por Virgulino Ferreira.

A fazenda já citada
Pertencia a Saturnino
O qual não tinha questão
Com os pais de Virgulino
Sua esposa de bom grado
Tomara por afilhado
Dos tais Ferreira um menino.

Com base nessa amizade
Seu José, pai dos Ferreira,
Vendo ser tudo verdade
Foi à Fazenda Pedreira
Pedir ao chefe o favor
De expulsar o morador,
Figura vil, encrenqueira.

João Caboclo tinha ´enchido´
A cabeça do patrão
Distorcendo o ocorrido
Em toda aquela questão
E o filho do fazendeiro
Apoiava o encrenqueiro
Aumentando a confusão.

Assim começam as intrigas
Nestas famílias vizinhas
Antes eram tão amigas
Depois por ações mesquinhas
Duelar foi o destino
Dos Ferreira e Saturnino
Iguais a galos nas rinhas.

As ofensas começaram
Por Saturnino primeiro
Se algum animal entrava
Nas terras do fazendeiro
Sendo dos seus intrigados
Os rabos eram cortados
Como gesto zombeteiro.

Não tendo cerca ou arames
Nas terras por divisão
Se repetiam os infames
Gestos de provocação
Virgulino consciente
Revida ´dente por dente´
Segue a Lei de Talião!

Evitando que seus filhos
Chegassem às fias de fato
Tinham só dois empecilhos:
Zé Ferreira era pacato
Saturnino, o fazendeiro,
Do seu filho desordeiro,
Não queria desacato.

Porém quisera a má sorte
Agravar a situação
Velho Saturnino morre
Vai pra debaixo do chão
Ficara por seu herdeiro
José, o filho encrenqueiro
E coiteiro de ladrão.

[...]


HISTÓRIAS DE LAMPIÃO


Esta história, sobre Lampião, é anônima, pois quem a publicou no orkut, não pôs o seu nome. Mas se você quiser conferi-la, clique no link a seguir.

Meu avô, Luiz Soares Ferro, que morava na Ribeira do rio Ipanema, nas imediações de Buique, no Tingui, era um homem razoavelmente abastado lá pelos idos de 1936, 1937. Minha mãe contava que, por volta de 1937, o bando de Lampião chegou à casa de seu pai, com um grande número de cangaceiros. Ela fala em 150 homens, mas eu creio que ao tempo não eram tantos assim, digamos que metade disso ou um pouco mais. Ela tinha 18 anos e era noiva de meu pai.
Meu avô matou dois garrotes para alimentar o povo, e mandou dois de seus 17 filhos ir buscar de carro de bois, água em tambores de 200 litros, para matar a sede dos homens do bando. Contava ela que, logo  à chegada, Lampião falou aos seus homens:

"- Luiz Soares é homem de bem e um dos meus. Aqui em sua casa ninguém lhe faz qualquer mal, ou a sua família".

Comeram, beberam e na hora de se despedir de meu avô, Lampião pegou um mosquetão novo em folha e mais uns três ou quatro pentes de bala e presenteou meu avô e lhe disse.
- Meu amigo, eu necessito de dinheiro. Dentro de uma semana mando um de meus cabras com um recado meu para apanhar três contos de réis, você não me negue este favor.
- Dê-me três dias, capitão, e pode mandar buscar o dinheiro, respondeu meu avô.
E o tempo passou. Meu avô dependurou os três contos de réis em uma trouxinha de pano, perto da cabeceira de sua cama. E lá ficou até que correu a notícia da morte de Lampião em Angico no Sergipe. Mesmo assim o dinheiro ficou guardado por mais de 2 anos. Eu era menino e ainda conhaeci o mosquetão que meu avô ganhou de Lampião. Ele morreu e não se desfez da arma.

Continuação da Programação do Cariri Cangaço - 3ª. Edição

Por: José Mendes Pereira

Minha foto

SÁBADO - 24 Setembro 2011

Ginásio Poliesportivo Luiz Leite - Porteiras - CE
13:00 H - Conferência

CHICO CHICOTE E A TRAGÉDIA DE GUARIBAS - Napoleão Tavares Neves

MESA:


José Cícero - AURORA – CE


Bosco André, José Cícero, Manoel Severo e Sousa Neto
(na sede da SECULTE-Aurora)

 Sousa Neto - BARRO – CE

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Barros Alves - FORTALEZA – CE 

João Nóbrega - JOÃO PESSOA - PB

16:00 H - Conferência

ANTONIO DA PIÇARRA E O CANGAÇO DE LAMPIÃO - Vilson Leite

Memorial Padre Cícero - Juazeiro do Norte - CE

19:00 H - Conferências

LAMPIÃO, AS VOLANTES E O MITO - Inácio Loiola Damasceno
DADÁ E CORISCO - José Humberto Dias

MESA:


Aderbal Nogueira - FORTALEZA-CE
 

Ângelo Osmiro - FORTALEZA –CE


 Renato Cassimiro - JUAZEIRO DO NORTE – CE


Alcino Alves Costa - POÇO REDONDO – SE.

Ainda tem hoje e amanhã. Você que mora perto das festividades, vá lá, assistir os dois últimos dias do Cariri Cangaço.

GALERIA DE FOTOS DE LUZIA PAIVA EM JERUSALÉM


Esta estrela marca o local de nascimento de Jesus Cristo, atualmente Basílica da Natavidade em Belém, Israel.






Luzia Paiva e Victor Fasano


Tom Cavalcante e Luzia Paiva


Glória Maria e Luzia Paiva


Luzia Paiva


Setembro de 2011