Por Luiz Ruben.
Estes e outros
títulos lançados anteriormente estão a venda com o professor Pereira.
Whats App.:
(83) 9 9911-8286
Email:
fplima1956@gmail.com
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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Por Brazil Imperial
A Mais Antiga
Fotografia de Cícero Romão Batista (1844-1934), o Padre Cícero, antes de sua
ordenação sacerdotal (cerca de 23 anos; a direita), com um colega do Seminário
da Prainha, Fortaleza, Ceará, 1867. Fonte: Arquivo de Renato Casimiro e Daniel
Walker
Em 1860,
Cícero foi matriculado no colégio do renomado padre Inácio de Sousa Rolim, em
Cajazeiras, na Paraíba. Aí pouco demorou, pois a inesperada morte de seu pai,
vítima de cólera em 1862, obrigou-o a interromper os estudos e voltar para
junto da mãe e das irmãs solteiras.
A perda do pai
trouxe graves problemas financeiros à família. Em 1865, aos 21 anos, entrou no
seminário em Fortaleza.
Padre Cícero
foi ordenado no dia 30 de novembro de 1870, com 26 anos. Voltou para Crato, à
espera de uma paróquia para liderar. Nesse tempo, lecionou Latim no Colégio
local.
Em sua
incansável atividade pastoral, pregava, aconselhava, dava confissões e visitava
a comunidade. Nesse período ocorreu a grande seca no Nordeste brasileiro
(1877-1879). Em breve conquistou a simpatia do povo, liderando a comunidade e
moralizando os costumes, como os excessos de bebedeira e a prostituição. Sua
obra se expandiu e padre Cícero precisou recrutar mulheres solteiras e viúvas,
organizando e exercendo sua autoridade sobre uma irmandade leiga, formada por
beatas, que o ajudava nas atividades pastorais.
Padre Cícero
foi o maior benfeitor e a figura mais importante da Cidade de Juazeiro. Ele a
fez crescer transformando-a na mais importante do interior do Ceará. Os bens
que ele recebeu em vida foram doados para a Igreja, principalmente para os
salesianos que ele próprio levou para Juazeiro. Fonte:
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Por Manoel Severo
Ainda do povoado do Riacho (25km do centro de Paulo Afonso pela BR110) se passa pela Vila de Dona Generosa e mais 13km de estrada de terra, chegamos ao solo sagrado berço da rainha do cangaço; Maria Bonita. Naquela época, final de 1929 e começo dos anos 30, Lampião já havia se tornado presença constante no terreiro de seu Zé de Felipe e dona Déa; Maria Joaquina Conceição Oliveira; principalmente pela ligação que mantinha com o coiteiro Odilon Café. Nessas idas e vindas o destino acabaria pregando uma peça no maior de todos os cangaceiros e a partir dali a historia do cangaço seria contada de outra forma, nascia a presença das mulheres, de forma efetiva, nos bandos cangaceiros e o casal mais famoso dos sertões.
Novamente anfitrionados pelo Conselheiro João de Sousa Lima, presidente da Comissão Organizadora do Cariri Cangaço Paulo Afonso 2022, chegar à Malhada da Caiçara e ao Museu Casa de Maria Bonita, é como voltar no tempo, é como se a qualquer momento a jovem Maria de Déa; que era a segunda filha do casal Zé de Felipe e dona Déa; saísse por uma daquelas portas e se colocasse debruçada em uma das singelas janelas da casa restaurada... Maria, com 18 anos na época em que conheceu Virgulino Lampião, já vinha de um primeiro casamento fracassado com um primo, o sapateiro Zé de Nêne, e a partir daqueles primeiros encontros com o chefe dos cangaceiros nasceu o romance maia famoso do cangaço e eternizado pela literatura de cordel e cantadores dos mais distantes rincões sertanejos.
"A construção — uma casa de reboco de 50 metros quadrados — abrigou a cangaceira de 1911 a 1929, quando ela conheceu Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião. Depois de passar por uma restauração, o imóvel virou ponto turístico da cidade, em 2006. Até hoje na vizinhança da casa ainda vivem os parentes da família de Maria Bonita. No local, estão expostos alguns objetos da família, da história de Maria Bonita e reproduções de fotos dos cangaceiros."
Para Manoel Severo, "sem dúvidas uma das visitas mais aguardadas de nossa programação do Cariri Cangaço Paulo Afonso 2022, será essa ao Museu Casa de Maria Bonita. Chegando aqui é como se estivéssemos sendo transportado no tempo. Já estive aqui ao lado do João de Sousa inúmeras vezes mas sempre é uma emoção diferente. O lugar tem um magnetismo absolutamente forte. Agora é aguardar o mês de março e vir conosco neste grande Cariri Cangaço Paulo Afonso.
Por Aderbal Nogueira
Do acervo do professor, escritor e pesquisador do cangaço Rubens Antonio.
"Existem,
na Bahia, algumas peças de ouro maciço que pertenceram aos cangaceiros.
Muitas delas, não todas, fruto de comércio ou saque.
Nesta imagem, um diamante de mais de 2 quilates, peça do cangaço de uso
feminino, que a tradição aponta ter pertencido a Maria Bonita, tendo sido
recolhido em Angicos.
O numero é pequeno Aro 14, o que indica dedo pequeno. Atualmente, estimado em 8
mil reais.
Está à venda."
Dr Orlins
Santana de Oliveira
Membro do
Instituto Histórico da Bahia.
http://cangaconabahia.blogspot.com/2013/08/um-anel-de-maria-bonita.html
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
Eu estou vendendo o livro Como Capturar Lampião da Autoria de Luís Rubens Luiz Ruben F. A. Bonfim ele custa R$ 70,00 já com o frete quem quiser fale comigo no privado.
https://www.facebook.com/photo?fbid=5152209651490910&set=gm.1413535049116371
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
Do acervo do professor, escritor e pesquisador do cangaço Rubens Antonio.
Prezado Rubens
O crânio perfeito com leve afundamento do frontal devido ao impacto com o chão.
Nota-se um degrau ósseo na superfície acima da órbita.
Os dentes...
Quando acompanhei a perícia, não tinham cáries. A arcada era completa ou é
completa. Verifiquei fratura com perda do bordo incisal do segundo incisivo
inferior direito.
Ela deve ter sido jogada pelo impacto de um tiro possante, pelas costas. Caindo
sobre pedras do solo, ao gritar com a boca aberta. O que se comprova com a não
fratura, mesmo pequena, dos incisivos da arcada superior.
O impacto da dor e com a boca aberta ao máximo.
Ela caiu de frente ao chão e sobre o lado direito.
Deixo legado aos maravilhosos e competentes estudiosos do cangaço.
Dr Orlins Santana de Oliveira
Membro do Instituto Histórico da Bahia
Um dos responsáveis da exumação da cabeça que foi justamente entregue à família
e enviada ao amado Sergipe.
Do acervo do professor, escritor e pesquisador do cangaço Rubens Antonio
Sob muitas lágrimas das duas filhas, dos três que teve com Corisco, dezenas de netos e bisnetos, todos chorando convulsivamente, e aplausos de um bom número de admiradores, que acorreram ao Jardim da Saudade, foi sepultado ontem, às 18h10min, o corpo de Sérgia Silva Chagas (Dadá), que morreu, aos 78 anos, na madrugada de ontem, no Hospital São Rafael, vitimada por um câncer generalizado, de acordo com a informação do historiador Carlos Cleber, que, em março próximo, vai relançar o livro “Dadá, a Musa do Cangaço”, da Editora Vozes.
O corpo de Dadá foi velado na capela do Jardim da Saudade, onde o capelão do
cemitério, padre Afonso Gomes, celebrou missa de corpo presente. O filho Sílvio
Hermano, que mora em Alagoas, não chegou a tempo de assistir ao
sepultamento de sua mãe. Entre os admiradores, estiveram no cemitério o
jornalista e juiz classista Oleone Coelho Fontes, autor de um livro sobre o
cangaço, e a ex–vereadora Geracina Aguiar.
AOS 13 ANOS
Nascida em Belém de São Francisco, Pernambuco, em 1915, e uma das filhas do casal Vicente R. da Silva / Maria R. S. da Silva, Dadá entrou no cangaço aos 13 anos de idade. Numa entrevista que concedeu em 1977, ela contou que Lampião chegara na sua casa, “onde fez uma baderna danada”. Na época, Dadá morava na fazenda Macucuré, entre os municípios de Glória e Paulo Afonso, no interior do estado da Bahia.
De repente, disse Dadá, Lampião chamou Corisco e, em tom de brincadeira, disse
para ele: “Como é? Você não quer desmamar esta menina?” Corisco deu uma
gargalhada, me pegou no colo, me colocou na sela do seu cavalo e saiu a galope.
Depois, lembrou, “foram 12 anos de luta, correndo ou enfrentando a Policia por
toda parte”. Sérgia, que ficou conhecida pelo apelido de Dadá, tinha, apenas 13
anos.
MUITO AMOR
Apesar da violência do contato inicial, Dadá sempre falou de Corisco com muita ternura, afirmando: “Nos amamos muito”.
Dadá que teve três filhos com Corisco (Maria do Carmo, Maria Celeste e Sílvio
Hermano), todos vivos, também elogiava Lampião, dizendo que ele era um homem
bom. “Um homem de palavra, que só falava uma vez e não contava vantagens. Fico
triste – confessou – quando vejo escreverem coisas que Lampião nunca fez. Os
livros que têm saído sobre o cangaço só apresentam – dizia Sérgia da Silva
Chagas – vantagens da Polícia e coisas terríveis que nunca aconteceram.”
OUTRO MARIDO
Dadá assistiu a morte de Corisco, em 1939, numa localidade próxima ao município
de Miguel Calmon, varado de balas de metralhadora, mesmo aleijado e já tendo
deixado o cangaço. Ela também foi baleada, teve uma das pernas estraçalhadas e
amputada posteriormente. Casou–se com um velho pintor de paredes, já falecido,
com quem não teve filhos. Criou, no entanto, muitos meninos e meninas, que
considerava como seus filhos. Mesmo com uma perna só, Dadá costurava muito,
chegando a aposentar–se como costureira. Com sua morte, fecha–se uma das
últimas páginas do cangaço no sertão nordestino.
http://cangaconabahia.blogspot.com/2013/07/8-de-fevereiro-de-1994-no-tarde.html
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Do acervo do professor, escritor e pesquisador do cangaço Rubens Antonio.
Em ouro maciço
22 quilates
Esta magnifica peça, estava à venda ate uns 8 anos atrás (publicado em 2012 no site Cangaço na Bahia), aqui, em Salvador.
Foi vendido para fora do Estado por 12 mil reais. Um comerciante deve ter
levado.
Fiquei muito sentido pela perda do acervo do cangaço.
Na época não tinha recursos para adquirir o mesmo.
Salvador era o local mais perto para as volantes revenderem os achados. E tudo
vinha pela via ferroviária. Até as crianças para adoção, que valem mais do que
qualquer ouro deste mundo.
Para os amantes da história
Publique-se
Dr Orlins Santana de Oliveira
Membro do Instituto Histórico da Bahia
Membro do Instituto Genealógico da Bahia
Por Rubens Antonio.
Definitivamente envolvido em um
dos eventos referenciais do Cangaço, ocorrido em dezembro de 1929, tendo
respondido Inquérito até 1931, o então 2° sargento Evaristo Carlos da Costa
somente foi promovido a 1° sargento em agosto de 1939.
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Por Rubens Antonio.