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segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

NOVO LIVRO NA PRAÇA "O PATRIARCA: CRISPIM PEREIRA DE ARAÚJO, IOIÔ MAROTO".


O livro "O Patriarca: Crispim Pereira de Araújo, Ioiô Maroto" de Venício Feitosa Neves será lançado em no próximo dia 4 de setembro as 20h durante o Encontro da Família Pereira em Serra Talhada.

A obra traz um conteúdo bem fundamentado de Genealogia da família Pereira do Pajeú e parte da família Feitosa dos Inhamuns.

Mas vem também, recheado de informações de Cangaço, Coronelismo, História local dos municípios de Serra Talhada, São José do Belmonte, São Francisco, Bom Nome, entre outros) e a tão badalada rixa entre Pereira e Carvalho, no vale do Pajeú.

O livro tem 710 páginas. 
Você já pode adquirir este lançamento com o Professor Pereira ao preço de R$ 85,00 (com frete incluso) Contato: 

franpelima@bol.com.br 
fplima1956@gmail.com
http://lampiaoaceso.blogspot.com.br/2016/08/novo-livro-na-praca_31.html

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LIVRO "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS"


Adquira-o através deste e-mail: 

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A HISTÓRIA DO CANGAÇO E AS DUAS FACES DE LAMPIÃO

https://www.youtube.com/watch?v=Y1gUtRscHDo

Publicado em 19 de ago de 2016
Fonte: Globo News Vídeos do programa Globo News Especial Conheça a história do cangaço e as duas faces de Lampião
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O REPENTE DA TROVOADA

Clerisvaldo B. Chagas, 10 de dezembro de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
“Crônica”: 2.022

Bem-te-vi anuncia a trovoada
No galho mais fino d’aroeira
Gavião procura a quixabeira
Jararaca escapole da estrada
O macaco se coça na quebrada
O trovão inicia um tiroteio
O cachorro dispara sem um freio
O céu abre na base luz e risco
Um só golpe na força do corisco
Lasca a velha braúna bem no meio.

Quando vem trovoada na fazenda
Espanta marimbondo e mangangá
Se afunila o focinho do preá
O mocó dispensa sua agenda
Urubu não encontra mais merenda
Tanajura alça voo cai no chão
Dá um tempo o mergulho do carão
O muar na cancela é acuado
A raposa vacila no varjado
Perde o rastro as antenas do furão

 A bica amarrada não aguenta
Com o peso da chuva na latada
O gatão dispara na zoada
Um menino se engasga com pimenta
A onça se entoca e fica atenta
A criada escorrega no batente
Relampeia pra os lados do Nascente
O tempo escurece e vira grude
Quando poca as paredes do açude
Um sapão bem gordo vai à frente.

Bate a chuva na terra sobe o cheiro
Que até espinheiro bota flor
De abelha tem beijo e beija-flor
E os cachos mais brancos do pereiro
A jurema, a urtiga, o imbuzeiro
Catingueira, angico e mororó
Por ali canta o galo carijó
Avisando a quem tá de atalaia
Essa noite vai ter rabo-de-saia
O tempero mais forte do forró

Quando cai trovoada é um colosso
Na lagoa improvisa o cururu
Maricota faz doce de caju
O meu cão pega carne larga o osso
A mulher puxa a corda deixa o poço
Enxurrada faz rego na ladeira
Pertinho da porta da traseira
Depois de comer uma pamonha
A patroa faz riso sem-vergonha
Com seu velho pelado na biqueira

No sertão quando desce a enxurrada
Vai lambendo as barreiras dos caminhos
Uma rês se engancha nos espinhos
Tem goteira na telha revirada
O jumento dá popa na baixada
O vaqueiro se abriga no grotão
Cozinheira pita no cachimbão
A patroa risonha bate a saia
Mostra a ele a calcinha de cambraia
E os dois gemem na boca do pilão.

FIM

EU CONHEÇO VOCÊ?

*Rangel Alves da Costa

A humildade e a valorização do outro, sempre demonstram a grandeza de cada ser. Ninguém é mais que ninguém. Na escrita da vida, os exemplos mostram que aquele que foi negado será o capaz de servir num instante de precisão.
Não há mão ornada de dourado ou de anel de doutor que seja mais importante que a mão tosca pelo trabalho duro na enxada. Aquele de roupa velha e carcomida de tempo possui o mesmo - ou maior - valor que aquele escondido atrás de terno ou gravata.
A honradez não possui classe social ou se qualifica em pobreza ou riqueza. A honradez não se expressa de outra forma senão no caráter. Então por que negar o outro por ser diferente, por ser empobrecido, por ser “acanhado e matuto”, por ser de pouca palavra ou de verbos desconsertados pelo pouco saber?
Então por que discriminar o outro por não vestir roupa igual a que você usa, por não viver “enturmado com sua turma”, por não gostar do que você gosta, por não “curtir o que você curte”, por não beber a mesma bebida que você bebe ou comer a mesma comida que você come?
Então por que desviar o olhar e esconder as mãos ante aquele que chega com roupa de trabalho debaixo do sol, que vem com o rosto lanhado de tempo e com os pés calçados em velho roló, que tem vontade de se aproximar para uma palavra ou um cumprimento, porém teme que seja negado?
Nada mais temos que um corpo vão que será transformado em pó. Nada mais somos que uma aparência daquilo que realmente queríamos ser. O que queremos ser e não somos está exatamente do desejar além do temos e somos em nós mesmos.
As máscaras um dia caem. As fantasias um dia dão mostras à realidade. As ilusões sucumbem para dar vazão à verdade. Pobre do ferro que se imagina ferro pela eternidade. O tempo enferruja o ferro, a maresia estraçalha os seus restos. O que somos, então?
Somos apenas o que nos resta ser. Nada além disso. Somos uma biologia que aos poucos vai se negando. Somos uma química cuja experimentação vai desfazendo conceitos. Talvez sejamos apenas o barro. Sim, carne e osso que nada são mais que barro. E tão quebradiço que depois em pó se transforma.


 Em todos, indistintamente. Orgulho, soberba e egoísmo, só fazem bem aos corações doentios. Presunção, vaidade e arrogância, só fazem bem àqueles que não gostam nem de si mesmos nem de ninguém. A vida e o mundo clamam por humildade, por respeito, por fraternidade. De todos com todos, indistintamente.
Olhe bem dentro dos olhos daquele carente sertanejo após receber um cumprimento ou abraço seu. Chegam a brilhar de satisfação. E quanto custa entrar numa casinha de cipó e barro, conversar com a família, demonstrar sincera amizade? Quanto custa abraçar aquele velho amigo de infância, relembrar causos antigos e partilhar momentos de amizade?
Quanto custa descer do pedestal da arrogância e se humanizar perante aqueles irmãos de mesmo sertão e mesmo mundo? Quanto custa reconhecer que é igual ao outro, que um dia poderá precisar do outro, que se seu passo faltar uma mão fraterna poderá ajudar a seguir em frente.
Verdade: ninguém é mais que ninguém! E pelos caminhos da vida, nas misteriosas curvas da estrada, de repente aquele que você nunca esperou estará por perto para ajudar. Mas será que você merece ser ajudado? O que você faz que o torne capacitado a ser reconhecido? Como vê, tudo depende de você.
Muito mais pobre do que você, muito mais carente do que você, mas de uma riqueza humana sem igual. E depois de agradecer, você ter o desprazer de recordar que nunca havia dado a mínima importância àquela pessoa. Assim. Bem assim.
Bem assim mesmo acontece. Pessoas passam pelas pessoas e é como se não passassem perante ninguém. Pessoas avistam pessoas e talvez um muro fosse de muito mais importância. Pessoas que são assim. Menosprezam, ignoram, fazem de conta que o outro sequer existe.
E chegam a perguntar: Eu conheço você? Não importa que conheça ou não. Não importa que seja do próprio meio ou não. Neste mundo tão pequeno e de idas e volteios inesperados, tudo mundo acaba conhecendo todo mundo. E aquele que se nega reconhecer, mais tarde haverá de implorar para ser avistado.
Uma questão de valorização. Ou a simples medida daquilo que realmente somos: apenas um nome numa pessoa. Nada mais que isso. Todo o restante é de frágil ferro que pelo tempo vai ser carcomido. Ou o barro que ao pó retornará.

Escritor
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OFICIAL ARLINDO ROCHA, O QUEIXO DE FERRO

Por Sálvio Siqueira

Arlindo Rocha nasceu no ano de 1883, filho gerado pelo casal Pedro de Aquino Rocha e dona Isabel Matias Rocha, era dono das fazendas Barrocas e Melancia, situadas no município de Salgueiro, PE.

Rocha era Delegado de Polícia na cidade citada, quando, certa feita, um criminoso, Antônio Padre, é absolvido em um júri popular. Não tendo outra saída no momento, Antônio recorre ao delegado pedindo um emprego. Arlindo o coloca para trabalha na fazenda. Tendo sua família morando na casa sede da fazenda Barroca, Padre cismou de apaixonasse por sua filha mais velha, Generosa Leite da Rocha.

Antônio Padre, sabedor de como se comportaria o delegado, convida Generosa para ‘fugir’, ir embora, com ele. A notícia vaza e Arlindo fica a par das intenções daquele que ele protegeu. Nas quebradas do sertão, a honra e o respeito são coisas para se levar na dianteira das pessoas. Arlindo sente-se traído, e até mesmo acha uma afronta de Antônio, então vai à fazenda Barroca e o expulsa da propriedade. O ex-presidiário não gostou nem um pouco.

Com o orgulho ferido e o coração partido segue rumo ao poente e vai alojar-se sob a proteção de Chico Chicote, em terras cearenses. De lá, dana-se a enviar recados dizendo que a qualquer hora voltaria para ‘roubar’ Generosa.

Passando-se o tempo, Antônio Padre consegue formar um pequeno grupo de bandidos composto por oito ‘cabras’. Junta seu grupo ao bando de Lampião e seguem para a fazenda Pilões em território salgueirense.

As intenções de Antônio Padre não era somente ‘roubar’, carregar a filha de Arlindo Rocha, Generosa Leite da Rocha “Os cabras de Antônio Padre, juntos a Lampião, conseguiram que este resolvesse partir para Salgueiro, para  “ Enterrar as Barroca e partir a Melancia, que eram duas fazendas do tenente Arlindo Rocha (...).” 

(“A derradeira gesta: Lampião e nazarenos guerreando no sertão” - Luitgarde Oliveira Cavalcanti Barros).


O delegado Arlindo Rocha é informado de que Antônio Padre e Lampião estavam aliados e que rumavam com a intenção de atacar a fazenda Pilões. Rocha reúne uma tropa, defensores convocados e voluntários, e vão dar combate ao bando de cangaceiros. A troca de tiros é intensa. No calor do ‘cortar da espoleta’ tombam o cangaceiro Gavião e o chefe cangaceiro Antônio Padre.

Ciente do perigo, iminente, que estava correndo, tanto ele como sua família, Arlindo Rocha viaja para a Capital do Estado pernambucano, a cidade de Recife, a fim de buscar ajuda para enfrentar a caterva do ‘Rei dos Cangaceiros’ junto ao chefe de Polícia do Estado, hoje seria Secretário de Segurança. Lá estando, deixa seu superior a par do que se passou no interior e solicita do mesmo armas e munição.

O Chefe de Polícia aconselha ao delegado a entrar para uma volante. Aceitando, é contratado como 3º sargento. Ao ser contratado, consegue que também contratem alguns parentes: ‘Vicente Pereira Matias’ e ‘Marculino Matias Leite’, que eram seus cunhados, ‘Antônio Matias de Santana’, um genro, ‘João Matias Rocha’ e ‘Manoel Matias Rocha’ seus primos, ‘Acilon Faustino’, um amigo e um dos seus empregados que trabalhava na fazenda Melancia, ‘Pedro Aureliano’. Pronto, estava formada a volante de Arlindo Rocha, aquela que se soubesse que Lampião estava no inferno, iria lá para brigar contra ele.

A partir daquele momento formara-se uma das volantes que mais deram combate ao bando de cangaceiros chefiados por Lampião, ou aqueles que só participavam de eventuais ações quando eram convocados pelo “Rei do Cangaço”, nos sertões nordestino. O comandante dessa volante, sargento Arlindo Rocha, foi ferido na altura da mandíbula, autores referem que o disparo partira da arma do cangaceiro “Caititu”, Luiz Pedro de Siqueira, quando da batalha na Serra Grande, em São Serafim, hoje Calumbi, PE, ficando conhecido como ‘queixo de ferro’ a partir daquele momento devido à cicatriz e ‘defeito’, sequelas, que ficara em sua face.


Alguns autores citam, equivocadamente, que Arlindo Rocha fora promovido a tenente antes do fogo da Serra Grande. Essa promoção só viera após aquele combate. Naquela batalha havia um tenente, Higino José Belarmino, dois sargentos, Arlindo Rocha e José Olinda de Siqueira, os cabos, Manoel de Souza Neto, Domingos Gomes de Souza e Euclides de Souza Ferraz mais o soldado Ducarmo, de Flores, comandantes das sete volantes, onde, juntos, formaram um contingente de mais de 300 homens para enfrentarem o bando de Lampião.

*Salvio é pesquisador e um dos mantenedores do grupo de estudos Ofício das espingardas

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“LAMPIÃO NA PARAÍBA – NOTAS PARA A HISTÓRIA” É A MAIS NOVA E IMPECÁVEL CONTRIBUIÇÃO DE SÉRGIO DANTAS


Adquira esta obra antes que desapareça das mãos dos vendedores. Livro sobre "Cangaço" se demorar pedir fica sem ele. 

E-mail para você entrar em contato com o professor Pereira lá em Cajazeiras no Estado da Paraíba: 

franpelima@bol.com.br

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LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA


Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima através deste e-mail: franpelima@bol.com.br

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína, pelo e-mail: anarquicolampiao@gmail.com.

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 leidisilveira@gmail.com.

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A VELHA DEBAIXO DA CAMA

Por José Mendes Pereira
O título desta pequena crônica não é meu e todos os leitores sabem quem é o criador dele, é o cantor Geraldo Nunes, mas eu não estou colando, apenas tomei-o emprestado para a minha pequena historinha. Não tenho hábitos de colar nada dos outros.

Todas as noites quando o Chico caminhava para o quarto e começava a preparar as coisas que levava para o seu trabalho dona Maria sua esposa já o esperava debaixo da cama, mesmo com dificuldades, ela via os pouquinhos objetos sendo colocados dentro da sacola que com o Chico seguiria para o seu atrapalhado ganha pão: um cachimbo já bem velho e queimado em um lado da borda, um pedaço de fumo em corda, fósforos, uma caixa de velas parafinadas, uma toalha, um alicate, um martelo..., mas jamais dona Maria descobriu para que serviriam aqueles utensílios. Viveu mais de 20 anos com o marido que tinha obrigações noturnas, e jamais o Chico contara a esposa qual era a sua profissão. Quem perguntava qual era a sua profissão ele calmamente respondia dizendo:

- Para se viver não é preciso ter profissão definida.

- E como o senhor se mantém se não tem profissão definida?

- Mantenho o meu padrão de vida através daqueles que deixam saudades nos corações dos seus...

Com esse tipo de resposta o Chico deixava todos querendo descobrir a sua profissão, já que era dono de uma bela casa, carro na garagem e andava bem vestido, os seus pés eram enfiados em calçados dos mais sofisticados, e ninguém jamais o viu trabalhando. Seria o Chico um ricaço enrustido, um ladrão noturno, um conquistador oportunista que tomava de alguma mulher?

Na sua garagem permanecia um carro novo e com alguns dizeres impressos nas laterais das portas: “Para se viver vive-se até de saudades alheias”.

Muitos dos seus vizinhos já usavam as suas maldades contra o Chico afirmando que ele não era um homem do bem, e sim, um caloteiro, ladrão ou até mesmo um sujeito grã-fino além do normal, só que em nenhum momento o Chico demonstrava essas qualidades ou boas ou ruins. Todos os enterros de gente da alta sociedade em Mossoró o Chico estava presente, enfiado na sua elegância e com choro de crocodilo, demonstrava a sua tristeza sobre o desaparecimento daquele infeliz rico.

Mas nem tudo se oculta por muito tempo. Um dia a verdade embutida vem sem menos avisar. Aconteceu que faleceu um dos ricaços da cidade e foi conduzido ao cemitério mais próximo. O Chico estava lá, visto por toda aquela gente que acompanhava o morto. Apesar da velhice o Chico aparentava um homem ainda jovem, e com toda elegância era capaz de vez por outra um olhar solto em direção a alguma mulher bonita. O Chico era uma espécie de homem conquistador.

No dia seguinte, em uma visita às pressas a viúva foi tirar um terço para alegrar a alma do seu falecido, e lá, percebeu que o túmulo tinha sido violado. Comunicou somente à polícia para que ela tentasse descobrir quem teria violado o túmulo do seu marido. E ao abri-lo, a polícia percebeu que o defunto estava sobre o chão, porque o caixão fora roubado.

Sigilosamente, todas as noites, a polícia ficava dentro das dependências do cemitério para ver se descobria o sujeito que vinha violando túmulos por ali. E com alguns dias passados, ela prendeu o ladrão de caixões. Era o Chico que era cheio de hábitos não louváveis. Quando falecia alguém dono de bons valores ele acompanhava o enterro para saber o local que aquele morto seria sepultado, e ao anoitecer, o Chico estava lá para roubar o caixão valioso e vender ao papa defunto, porque os dois mantinham grande acordo no que se referia a caixões valiosos. Por último, a dupla ladra de caixões estava engaiola pela sua culpa, sua culpa e pela sua máxima culpa.

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ASCRIM/PRESIDENCIA – CONFIRMAÇÃO E RETRANSMISSÃO AO CONVITE DA AMOL “SESSÃO SOLENE 30 ANOS DE FUNDAÇÃO” - OF. Nº 072/2018.



MOSSORÓ-RN, 08 de DEZEMBRO de 2018.
“REENVIADO A PEDIDOS”

RECEBES ESTE EXPEDIENTE PORQUE A ASCRIM O(A)VALORIZA E RESPEITA, PELO ALTO NÍVEL DE QUEM TEM O PRESTÍGIO DE SER ASSIM CONSIDERADO(A).” 

   É PRAXE DESTA PRESIDÊNCIA, QUANDO OFICIALMENTE CONVIDADO(VIA EPISTOLAR OU ELETRÔNICA), TEMPESTIVAMENTE, DIGNAR-SE RESPONDER AOS ECLÉTICOS CONVITES DOS EXCELENTÍSSIMOS PRESIDENTES DE SUAS CO-IRMÃS, EXEMPLO QUE NOTABILIZA O VIÉS DE UM DIRIGENTE INTELECTUAL CORRESPONDER A ESSE ECLETISMO, PORQUE SABE A DIFERENÇA ENTRE O LIAME DA PARTILHA E DO PRESTÍGIO QUE ASCENDE E CRESCE, NO INTERCÂMBIO DOS QUE PRESTIGIAM OS ABNEGADOS DEFENSORES DA CULTURA MOSSOROENSE.
   NESTA SINTONIA, UM CONVITE PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CULTURAIS/SOLENES E A CONFIRMAÇÃO, INTERCAMBIADOS, RECÍPROCA DOS PARTICIPANTES E ENTIDADES SINGULARES, MERECE E FUNCIONA COMO UM “FEEDER”, EVIDENTE, REPASSADO A TODOS OS ACADÊMICOS E INTEGRANTES DE SEUS CORPOS ADMINISTRATIVOS/SOCIAIS, PELO SEU PRÓPRIO DIRIGENTE, CUJO ESSE FEEDBACK ALIMENTA, NATURALMENTE, O FERVOR E A CONSIDERAÇÃO EM QUE SINGRAM OS INTELECTUAIS E SERVIDORES   DESSAS PLÊIADES.

   DESTA FORMA, AGRADECENDO PELO CONVITE, AO EXCELENTÍSSIMO DR. ELDER HERONILDES DA SILVA, M.D. PRESIDENTE DA ACADEMIA MOSSOROENSE DE LETRAS(AMOL), RESERVO-ME ATRIBUIR MESMO VALOR DE PARTILHA, DIZENDO QUE É UMA HONRA CONFIRMAR PRESENÇA A “SESSÃO SOLENE 30 ANOS DE FUNDAÇÃO”. DE IGUAL MODO CONFIRMO A PRESENÇA DA ACADÊMICA DIRETORA DE EVENTOS ARTÍSTICOS DA ASCRIM, MARIA GORETTI ALVES DE ARAÚJO.

    A REFERIDA SESSÃO SOLENE ACONTECERÁ NO PRÓXIMO DIA 14.12.2018(SEXTA-FEIRA), ÀS 19H00MIN, no AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA MUNICIPAL DE MOSSORÓ NEY PONTES DUARTE, PÇA. DA REDENÇÃO JORNALISTA DORIAN JORGE FREIRE, 17, CENTRO, NESTA URBE.
   NA OPORTUNIDADE DO SUPRAMENCIONADO EVENTO MAGNO, A AMOL ESTARÁ HOMENAGEANDO, COM A MEDALHA JERÔNIMO VINGT-UM ROSADO MAIA e com a COMENDA RAIMUNDO SOARES DE BRITO, ALGUMAS PERSONALIDADES QUE PRESTARAM OU QUE AINDA PRESTAM RELEVANTES SERVIÇOS À EDUCAÇÃO, À CULTURA E À VIDA SOCIAL DE MOSSORÓ E DO BRASIL. NA MESMA OCASIÃO SERÁ LANÇADA A REVISTA “AMOL EM FOCO” ALUSIVA AO ANIVERSÁRIO DE 30 ANOS DA AMOL.
        
   PORTANTO, REPASSO, COM JÚBILO, O ASSUNTO DO ALVO CONVITE(ANEXO) DE IGUAL MODO, POR CÓPIA, A0S INSIGNES DIGNITÁRIOS ELENCADOS NO “POST SCRIPTUM”,-OS QUE DISPONIBILIZARAM, GENEROSAMENTE, SEUS ENDEREÇOS ELETRÔNICOS, POR SER DO INTERESSE, CLARO, DOS MESMOS-, TOMAREM CONHECIMENTO E DIGNAREM-SE, DO SEU MISTER, CONFIRMAR SUAS HONRADAS PRESENÇAS, JUNTAMENTE COM AS EXCELENTÍSSIMAS FAMÍLIAS CONSORTES.  
    CONCLAMANDO AOS ACADÊMICOS E POTENCIAIS CANDIDATOS DA ASCRIM, QUE COMPARECEREM E SE APRESENTAREM COMO ACADÊMICOS DA ASCRIM NO EVENTO SUPRAMENCIONADO, COMUNICO, DEVEM, USAR O UNIFORME OFICIAL DA ASCRIM, ATRIBUTO SIGNATÁRIO DO DECORO INTELECTUAL E ORGULHO DA MORAL QUE ASSIM OS IDENTIFICA, ENTRE OS PARES, EM ATIVIDADES CULTURAIS DESSA GRANDEZA.


SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,

FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO
-PRESIDENTE DA ASCRIM
P.S.: 1. CONSIDERANDO A ESSÊNCIA DA HUMANIDADE INTELECTUAL, INSERIDA NA REPRESENTATIVIDADE DE TODOS SEGMENTOS SOCIAIS ABAIXO RELACIONADOS, ENCAMINHA-SE ESTA CÓPIA ORIGINAL, EM CARÁTER PESSOAL DIRETO AOS  INSIGNES DIGNITÁRIOS:
  
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS, JURÍDICAS, MAÇONICAS E MILITARES.
REVERENDÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES RELIGIOSAS.
MAGNÍFICOS REITORES E AUTORIDADES DE UNIVERSIDADES.
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS.
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS E INSTITUIÇÕES CONGENERES.
ILUSTRÍSSIMO(A)S DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS, EDUCACIONAIS E DE CIDADANIA.
ILUSTRÍSSIMO(A)S JORNALISTAS E COMUNICADORES.
DIGNOS ACADÊMICO(A)S DE ENTIDADES CULTURAIS E INSTITUIÇÕES CONGENERES
DIGNOS ACADÊMICO(A)S DA ASCRIM.
DIGNOS POTENCIAIS CANDIDATO(A)S A ACADÊMICO(A)S DA ASCRIM.

LEMBRETE: LEIAM O SITE PROVISÓRIO DA ASCRIM CLICANDO NO LINK https://assocescritoresmossoroenses.com/ (MATÉRIAS IMPORTANTES ENTRE OU

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