Por José Mendes Pereira
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Por Valdir José Nogueira
Com Prefácio do historiador e escritor Sérgio Augusto de Souza Dantas, Apresentação do artista plástico Manuel Dantas Suassuna, e Orelha do historiador e escritor Igor Cardoso, o presente livro, ora editado sob a chancela do CEHM – CENTRO DE ESTUDOS DE HISTÓRIA MUNICIPAL, promete trazer luz a um dos mais polêmicos episódios do cangaço, que no dia 20 de outubro do corrente ano completará 100 anos.
https://www.facebook.com/photo/?fbid=5526609294065421&set=a.144216698971401
Veja se o professor Pereira tem:
franpelima@bol.com.br
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Por José Mendes Pereira
Você leitor, e eu, vamos participar do casamento de José Ferreira da Silva (Santos) com a dona Maria Sulena da Purificação (Maria Lopes) pais dos irmãos Virgolino Ferreira da Silva, Antonio Ferreira da Silva, Levino Ferreira da Silva e Ezequiel Ferreira Silva.
Vamos chegar devagarinho! Pés às alturas, como se nós estivéssemos flutuando em um picadeiro de circo, silêncio total, sem pigarrearmos em momento algum, para vermos o que irá acontecer durante esta união familiar. Não se preocupe, os irmãos Ferreiras não estão aqui entre nós, eles ainda irão nascer, primeiro Antonio Ferreira, depois Levino Ferreira, depois Virgolino Ferreira e por último (dos homens) Ezequiel Ferreira da Silva.
O casamento destes famosos e futuros pais de 4 cangaceiros você irá adquirir toda história no livro: "Lampião a Raposa das Caatingas", do escritor e pesquisador do cangaço José Bezerra Lima Irmão - a partir da página 70.
Esta maravilhosa obra você irá encontrá-la através deste e-mail: franpelima@bol.com.br, com Francisco Pereira Lima, o professor Pereira, lá de Cajazeiras no Estado da Paraíba.
A maior obra já escrita até hoje sobre cangaço, e sobre a família Ferreira, do afamado Lampião.
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Fotos:
1 - Livro: "Lampião a Raposa das Caatingas";
2 - José Ferreira da Silva e Maria Sulena da Purificação os pais de Lampião;
3 - O autor do livro José Bezerra Lima Irmão.
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Clerisvaldo B. Chagas, 12/13 de outubro de 2022
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.782
A catedral Basílica Santuário Nacional de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, também conhecida como Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, é um templo religioso católico localizado no município brasileiro de Aparecida no interior do estado de São Paulo. É o maior templo católico do Brasil e o segundo maior templo do mundo, menor apenas que a Basílica de São Pedro no Vaticano. É a maior catedral do mundo, visto que a Basílica Vaticana não é catedral. Também é o maior espaço religioso do País, com mais d 143 mil m2 de área construída ao longo de todo o Santuário.
A estrutura foi solenemente consagrada em 4 de julho de 1980 pelo Papa João Paulo II quando ele visitou o Brasil pela primeira vez. Em 1984 a Conferência dos Bispos do Brasil (CNBB) elevou a basílica a Santuário Nacional. Localizada no centro da cidade tem como acesso a “passarela da Fé” que liga a basílica atual com a antiga Já recebeu a visita de três Papas: João Paulo II, Bento XVI e Francisco. O Santuário é visitado anualmente por aproximadamente 12 milhões de romeiros de todas as partes do Brasil.
O local teve sua origem na descoberta de uma estátua da Virgem Maria. Segundo a tradição local, três pescadores tentavam pescar uma grande quantidade de peixes no rio Paraíba do Sul para
Um banquete em homenagem à visita do governador paulista Pedro de Almeida, em 1717. Apesar das suas orações, suas tentativas foram infrutíferas até o final do dia, até que um dos pescadores lançou sua rede e encontrou a estátua da Virgem. Após achar o corpo da estátua, ele encontrou a cabeça.
O grupo limpou a estátua, envolvolveu-a em um pano e voltou à, um tarefa para descobrir se sua sorte havia mudado e eles conseguiram obter todos os peixes de que precisavam.
Acredita-se que a estátua seja obra de Frei Agostino de Jesus, um monge residente em São Paulo.
A estátua estava originalmente alojada na casa de Felipe Pedroso, um dos pescadores que a encontrou. Este se tornou um local popular para os visitantes que desejavam orar pel estátua, levando a família de Pedroso a construir uma capela.
(Compilado da Wikipédia em trechos escolhidos).
BASÍLICA DE APARECIDA (WIKIPÉDIA)
Ela foi substitúida em 1734 por uma capela maior e, em 1834 pela primeira basílica do local. Em 1955, com o número de peregrinções ainda crescendo, as obras começaram no prédio atual, em um local próximo.mTem espaço para mais de 30.000 pessoas e é o segundo em capacidade depois da Basílica de são Pedro, em Roma.
Por Wikipédia
O Dia das Crianças (português brasileiro) ou Dia da Criança (português europeu) é uma data comemorativa celebrada anualmente em homenagem às crianças, cujo dia efetivo varia de acordo com o país. Países como Angola, Portugal e Moçambique adotaram o dia 1 de junho.[1] No Brasil é celebrado em 12 de outubro.[2]
Em 1925, foi proclamado em Genebra o Dia Internacional da Criança durante a Conferência Mundial para o Bem-estar da Criança, sendo celebrado desde então em 1 de junho em vários países.
A ONU reconhece o dia 20 de novembro como o Dia Mundial da Criança, por ser a data em que foi aprovada a Declaração Universal dos Direitos da Criança em 1959 e a Convenção dos Direitos da Criança em 1989.[2][3]
Em 1924, o deputado federal Galdino do Valle Filho lançou a ideia do Dia da Criança. Os deputados aprovaram e o dia 12 de outubro foi oficializado pelo presidente Arthur Bernardes, por meio do decreto nº 4867, de 5 de novembro de 1924.[4]
Em 1940, Getúlio Vargas instituiu um novo decreto, que "fixava as bases da organização da proteção à maternidade, à infância e à adolescência em todo o País", e que criava uma nova data de comemoração, conforme o Artigo 17 do Capítulo VI: "Será comemorado em todo o país, a 25 de março de cada ano, o Dia da Criança. Constituirá objetivo principal dessa comemoração avivar na opinião pública a consciência da necessidade de ser dada a mais vigilante e extensa proteção à maternidade, à infância e à adolescência."[5] Segundo a pesquisadora Ângela de Castro Gomes,[6] o "comemorar", na acepção semântica, poderia ter diversas interpretações, por exemplo, poderia significar "trazer à memória", "fazer recordar" e a estreita ligação com os projetos sociopolíticos, sociais, de educação e saúde do governo Vargas, neste caso em particular, referindo-se às políticas de proteção à infância, maternidade e família.
O fato é que, por alguma razão, a data de 25 de março ficou apenas "no papel". Somente em 1960, quando a Fábrica de Brinquedos Estrela fez uma promoção conjunta com a Johnson & Johnson para lançar a "Semana do Bebê Robusto" e aumentar suas vendas, é que a data de 12 de outubro passou a integrar o calendário das festas comerciais. Logo depois, outras empresas decidiram criar a Semana da Criança, para aumentar as vendas. No ano seguinte, os fabricantes de brinquedos decidiram escolher um único dia para a promoção, e fizeram ressurgir o antigo decreto de 1924. A estratégia deu certo, pois desde então o dia das crianças é comemorado com muitos presentes.[7]
Em Portugal, o Dia da Criança é festejado no dia 1 de junho.
Esta efeméride assinalou-se pela primeira vez em 1950 por iniciativa das Nações Unidas, com o objetivo de chamar a atenção para os problemas que as crianças então enfrentavam. Neste dia, os Estados-membros reconheceram que todas as crianças, independentemente da raça, cor, religião, origem social, país de origem, têm direito a afeto, amor e compreensão, alimentação adequada, cuidados médicos, educação gratuita, proteção contra todas as formas de exploração e a crescer num clima de paz e fraternidade.
Oficialmente, o dia é assinalado pela Organização das Nações Unidas (ONU) a 20 de novembro, data em que no ano de 1959 foram aprovados pela Assembleia-Geral da ONU os Direitos da Criança. Na mesma data (20 de novembro), mas no ano de 1989, foi adotada pela Assembleia-Geral da ONU a Convenção dos Direitos da Criança, que Portugal ratificou em 21 de setembro de 1990.[8]
Nos Estados Unidos, o dia das crianças é festejado no primeiro domingo de junho, podendo a data variar de estado para estado em nível nacional. O Dia das Crianças e Juventude foi aprovado em 1994, quando o Legislativo do Havaí tornou-se o primeiro estado do país a aprovar uma lei para reconhecer o primeiro domingo de outubro como o "Dia da Criança". Nos Estados Unidos, o presidente Bill Clinton proclamou o dia das crianças em 8 de outubro de 2000.[9] O "Dia Nacional da Criança" foi proclamado pelo presidente George W. Bush em 3 de junho de 2001.[10]
No Paraguai, devido ao esforço do historiador Andrés Aguirre, o dia das crianças é comemorado em 16 de agosto, data da Batalha de Campo Grande (conhecida como "Batalha de Los Niños" pelos paraguaios), em homenagem às crianças-soldado recrutadas por Solano López devido à falta de homens no exército paraguaio e mortas no referido combate da Guerra do Paraguai [11].
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_das_Crian%C3%A7as
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Por NaNmin de leitura |Escrito por Redação |30 de maio de 2016
Um dos casos
de sequestros mais emblemáticos e que mobilizou a opinião pública o
desaparecimento do menino Carlinhos, em 1973, pode ganhar novos rumos. Jorge
Soares da Cunha, de 48 anos, morador do Pita, em São Gonçalo, que diz ser o
menino Carlos Ramires da Costa, vai procurar a polícia para que o resultado de
seu exame de DNA seja divulgado e refeito.
Em outubro de
2006, o “Carlinhos” contou sua história para O SÃO GONCALO, alegando ser o
menino de cabelos loiros e olhos azuis que teve sua foto sorrindo eternizada
nas capas dos mais diferentes jornais e revistas. Na época da publicação, Jorge
era o 12º Carlinhos a reclamar a identidade. Diferente dos outros 11 que
tiveram o resultado negativo, Jorge nunca recebeu o resultado que comprovaria
sua afirmação.
Segundo ele,
um mês após a publicação da matéria, sua suposta família o procurou. Sua mãe,
irmã e sobrinhos chegaram a ficar hospedados na casa de sua cunhada para
conhecê-lo melhor. Após a realização do exame, feito em um laboratório que ele
desconhece, a sua família nunca mais o procurou.
Jorge tem
certeza de que é Carlinhos, mas acredita que haja interesses que ele desconhece
para que não seja reconhecido.
“Recebi minha
mãe e minha família aqui. Temos muitas semelhanças e sou eu o menino
sequestrado. Lembro exatamente como foi aquele dia. Até hoje tenho sequelas na
fala por conta das agressões que sofri no cativeiro", afirmou.
Jorge conta
que teria sido sequestrado por ordem de um familiar. Ele foi levado para um
matagal e de lá para um centro espírita.
"As luzes
da minha casa se apagaram, e um homem cobriu minha cabeça com um pano. Fui
colocado em um Fusca. Tive mãos e pés amarrados. Apanhei muito e levei choques
na língua. Quando fugi, tentei achar a minha mãe, mas não sabia o caminho de
volta", afirmou.
Ainda segundo
Jorge, ele foi recolhido das ruas e levado à Funabem, no Barreto, em Niterói.
Lá, Jorge conta que, por medo, escondeu sua verdadeira identidade e foi então
que recebeu o nome de Jorge. Sua certidão de nascimento emitida em 1980 pelo
cartório civil de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense foi autorizada por ordem
do Juizado de Direitos de Menores.
Apesar da
repercussão do caso, Jorge não foi reconhecido no abrigo e, ao completar 18
anos, voltou para as ruas, onde conheceu sua esposa. Acolhido pela família
dela, eles acabaram se apaixonando e casando. O casal tem um filho de 23 anos,
que deseja que a situação do pai seja regularizada para colocar o verdadeiro
nome na certidão.
"Estou
preso a meu passado. Quero ser reconhecido. Sofro muito sem a solução do meu
caso. Sou Carlinhos e vou provar. Não estou em busca de dinheiro mas da minha
história que parou aos 10 anos", afirmou.
Recordando -
Carlinhos (Carlos Ramires da Costa) foi sequestrado de sua casa, na Rua Alice,
em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio. Um homem armado e com o rosto parcialmente
coberto por um lenço invadiu a casa, foi até a sala onde o menino, sua mãe e irmãos
assistiam à televisão.
O criminoso deixou um bilhete exigindo o resgate de “cem mil cruzeiros”, uma fortuna na época. Seu pai conseguiu arrecadar o dinheiro que não foi entregue porque o sequestrador nunca entrou em contato.
https://www.osaogoncalo.com.br/geral/15200/morador-de-sao-goncalo-afirma-ser-o-menino-sequestrado-ha-43-anos
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Autores Carlos Henrique Pontes e Irnard Martins