Seguidores

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

UMA POSTAGEM EXTRA QUE VALE A PENA - VAMOS PROTEGER A NATUREZA

Por José Mendes Pereira
https://www.youtube.com/watch?v=C1vEuiMpahM

AMAZÔNIA - ROBERTO CARLOS

Tanto amor perdido no mundo
Verdadeira selva de enganos
A visão cruel e deserta
De um futuro de poucos anos
Sangue verde derramado
O solo manchado
Feridas na selva
A lei do machado
Avalanches de desatinos
Numa ambição desmedida
Absurdos contra os destinos
De tantas fontes de vida
Quanta falta de juízo
Tolices fatais
Quem desmata, mata
Não sabe o que faz
Como dormir e sonhar
Quando a fumaça no ar
Arde nos olhos de quem pode ver
Terríveis sinais, de alerta, desperta
Pra selva viver
Amazônia, insônia do mundo
Amazônia, insônia do mundo
Todos os gigantes tombados
Deram suas folhas ao vento
Folhas são bilhetes deixados
Aos homens do nosso tempo
Quantos anjos queridos
Guerreiros de fato
De morte feridos
Caídos no mato
Como dormir e sonhar
Quando a fumaça no ar
Arde nos olhos de quem pode ver
Terríveis sinais, de alerta, desperta
Pra selva viver
Amazônia, insônia do mundo
Amazônia, insônia do mundo
coro: Amazônia, insônia do mundo
coro: Amazônia, insônia do mundo
RC e coro: Amazônia, insônia do mundo
Amazônia, insônia do mundo
Amazônia, insônia do mundo
Amazônia, insônia do mundo
RC e coro: Amazônia, insônia do mundo
coro: Amazônia, insônia do mundo
coro: Amazônia, insônia do mundo
coro: Amazônia, insônia do mundo

veja.abril.com.br
www.planetaeducacao.com.br
Fonte da imagem: acritica.uol.com.br

Quem poderá me defender dos predadores, já que eu não tenho mais lugar para ficar?

Enviado em 14 de novembro de 2007
Roberto Carlos - Amazônia
Categoria
Licença
Licença padrão do YouTube
Música
"Tolo" por Roberto Carlos ()

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

NATAL EM TEMPOS DIFÍCEIS

Por Rangel Alves da Costa*

As imagens servem para exemplificar como o Natal vem se transformando ao longo dos anos. Os cartões postais (que praticamente não existem mais) mostravam os três reis magos seguindo a estrela-guia em direção ao local do nascimento do prometido. Noutra cena, o estábulo tendo uma manjedoura ao meio e o menino sendo visitado por bois, cavalos, aves, ovelhas e outros animais. Um cenário empobrecido, ladeado de capim seco, pedras, garranchos trazidos pela ventania. E ali José e Maria adorando e protegendo o pequenino. Neste sentido são as cenas retratadas nos presépios.

Deste nascimento é que vem o espírito natalino. Para a cristandade, tal espírito representa o advento, ou seja, o nascimento ou a vinda do menino Jesus, que outro não é senão o Deus encarnado. No Natal, pois, celebra-se a vinda do Messias como a grande esperança da humanidade. É a preparação dessa chegada, renovada a cada ano, que caracteriza o espírito natalino: um tempo de preparação, de reflexão, de renovação das esperanças. Mas sempre em obediência à simplicidade daquele estábulo, sua manjedoura e o menino nascido em tão humilde família.

Com o passar dos anos, e aquelas imagens permanecendo apenas nos cartões natalinos e nos presépios, o período natalino foi sendo transformado de tal modo que sua caracterização ficou por conta dos enfeites reluzentes, das luzes espalhadas por todo lugar, nos pisca-piscas e nos adornos cada vez mais tecnologizados. Arrefeceram o sentido religioso da celebração, transformaram um período de solene reflexão em algazarra consumista, transmudaram toda a simbologia natalina num festim desenfreado de gastos, troca de presentes, preparação de ceias suntuosas e brindes com importados.

Quando aqueles três reis magos (Belchior, Baltasar e Gaspar) se dirigiram à Belém para presentear o menino Jesus com ouro, incenso e mirra, e mais tarde as pessoas se contentavam em oferecer doces, frutas e presentes modestos aos parentes e amigos, jamais imaginariam a feição que tais lembranças foram tomando. Modernamente, presentear alguém com presente barato é correr sério risco de inimizade. Houve um tempo de sinceros agradecimentos ao receber um simples cartão natalino ou mesmo uma folhinha ou calendário, mas de repente ou se dá a marca, a grife ou a etiqueta ou sequer receberá ao menos um abraço.


E assim porque o Natal passou a ser tido como mero período de compras. As lojas se enfeitam de luzes e adornos não para relembrar o nascimento do menino, mas para chamar clientes. Muitas pessoas passam a frequentar as igrejas não porque estejam com a fé reanimada, mas para implorar recursos para a compra de muitos e alentados presentes. Os enfeites das ruas e avenidas nada têm de sagrado, mas apenas para atender aos anseios comerciais e as imagens das administrações. Para uma ideia do uso do Natal para outros fins, basta conhecer a decoração dos shoppings. Mais parece uma gigantesca árvore natalina, mas objetivando somente recordar que é preciso comprar - e comprar cada vez mais - para presentear os amigos.

Foi o consumismo - ao lado da pouca religiosidade do povo - que retirou do Natal o seu verdadeiro espírito, ou ainda o seu sentido de fraternidade, reflexão e humanitarismo. Ao invés de visitar um parente ou um enfermo, a pessoa geralmente prefere o caminho do shopping ou dos grandes centros comerciais E de lá sempre sai carregada de pacotes e embrulhos enfeitados, ainda que a conta do cartão deixe de ser paga já no começo do ano. Ninguém se reveste de realidade e afirma a si mesmo que dessa vez não pode comprar qualquer presente. Pelo contrário, se endivida como pode para satisfazer o ego e a vaidade. Do mesmo modo age em casa, quando enche a mesa pelo simples prazer de chamar uma vizinha para que assim a aviste.

Mas o que fazer agora, ante os tempos tão difíceis? Com toda população reclamando da crise, dos aumentos de tudo, da falta de dinheiro, do décimo-terceiro fatiado, da falta de qualquer perspectiva de melhoria financeira, então logo se imagina um refreamento do consumismo. E assim certamente será, mesmo que muita gente ainda insista em se endividar até o crédito acabar. Contudo, mesmo que forçadamente, grande parte da população haverá de se contentar com um Natal das vacas magras. Assim como aquela vaquinha ossuda ao lado da manjedoura. E será o começo do reencontro com aquele espírito natalidade imorredouro.

Serão estes tempos difíceis que farão com que o espírito natalino enfim retome um pouco de sua verdadeira feição. Sem a fartura da ceia, talvez as famílias reconheçam o valor de outro pão. Sem os presentes caríssimos, talvez as pessoas compreendam o valor de uma singela recordação. Sem tantos shoppings, centros comerciais e lojas em suas vidas, talvez as pessoas encontrem um tempinho para a igreja, para a eucaristia, para a oração. Sem uísque e champanhas importados, talvez muitos valorizem mais o diálogo sóbrio e fraternal.

O que talvez nunca mude são as esperanças de alguns. E que são tantos e por todo lugar: o menino pobre esperando que Papai Noel deixe qualquer presentinho na janela de seu barraco.

Poeta e cronista
blograngel-sertao.blogspot.com

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

REVISTA ISTO É, PUBLICA ENTREVISTA DE CAMILO VANNUCHI

Por Benedito Vasconcelos

A revista Isto é, publicou esta  excelente entrevista de Camilo Vannuchi. O entrevistado é Roberto  Shinyashiki, médico psiquiatra, com Pós-Graduação em administração de  empresas pela USP, consultor  organizacional e conferencista de  renome nacional e internacional.

UMA DAS PERGUNTAS, VEJA A SEGUIR E MEDITE.

ISTO É :  Muitas pessoas têm buscado sonhos  que não são seus?

Shinyashiki : A sociedade quer definir o  que é certo. São quatro loucuras da sociedade:

A primeira é: instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse significados  individuais.

A segunda loucura é: Você tem de estar feliz todos os  dias.

A terceira é: Você tem que comprar tudo o que puder. O resultado é esse consumismo absurdo.

Por fim, a quarta loucura: Você tem de fazer as coisas do jeito certo.

Jeito certo não existe. Não há um caminho único para se fazer as coisas.

As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade.

Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito. Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do  casamento.

Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com a família  ou amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar ou indo a praia ou ao cinema.

Quando era recém-formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de  pacientes terminais. Todos os dias morriam nove ou dez pacientes. Eu sempre  procurei conversar com eles na hora da morte.

A maior parte pega o médico  pela camisa e diz: "Doutor, não me deixe  morrer. Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero aproveitá-la e ser  feliz".

Eu sentia uma dor enorme  por não poder fazer nada. Ali eu aprendi que a  felicidade é feita de coisas pequenas.

Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o  dinheiro  em imóveis ou ações, ou por não ter comprado isto ou aquilo, mas sim de ter  esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a  vida.

Deus nos criou para vivermos a vida em toda a sua plenitude, para sermos felizes, sermos livres... não se deixe escravizar... não seja escravo da ganância... do egoísmo... da amargura... do ressentimento... da falta de tempo...

Tenha tempo para Deus, para sua família, para você mesmo!

Seja livre para amar...para perdoar...para sonhar...para  viver!

"Não espere a hora da sua morte para lembrar-se de que é preciso aproveitar a vida e ser feliz!" Muito Bom Dia!

Enviado pelo professor e escritor Benedito Vasconcelos Mendes

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

ANTÔNIO VIEIRA (VOLANTE) E ANTÔNIO IGNÁCIO DA SILVA “MORENO” (CANGACEIRO).


Durante o cangaço esses dois homens lutaram em lados opostos, um ao lado da “lei” e o outro contra ela.

As divergências ficaram no passado e o tempo os uniu em torno de um único objetivo... ou seja... o resgate da história.

Antônio Vieira (volante) e Antônio Ignácio da Silva “Moreno” (cangaceiro) estiveram presentes em importantes e significativos momentos da história do cangaço.

Suas histórias e depoimentos foram coletados e através de suas informações foi possível resgatar inúmeros fatos e acontecimentos que ambos vivenciaram e testemunharam enquanto estiveram envolvidos na peleja do cangaço.

Graças à colaboração desses e de tantos outros personagens da história cangaceira é que hoje temos acesso a um vasto material sobre o fenômeno cangaço.

A essas pessoas o nosso respeito e reconhecimento.

Fonte: Facebook
Página: Geraldo Antônio de Souza Júnior (administrador)
Grupo: O Cangaço

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

SÓ PARA VOCÊ SABER O DESRESPEITO COM A NATUREZA DO NOSSO PLANETA


A árvore mais antiga da Amazônia acaba de ser cortada "acidentalmente" por madeireiros.

Estima-se que a Samauma tinha, baseado nos anéis concêntricos do tronco, aproximadamente 5.800 anos. 
Quem vai pará-los?


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Cariri Cangaço...Floresta 2016 Por Jorge Remigio

Amelia, Jorge Remígio, Manoel Serafim, Aninha Ferraz, Narciso Dias e Manoel Severo em Floresta

Ir até Floresta no primeiro Cariri Cangaço em solo pernambucano, é como retroceder no tempo, indo até a gênese do cangaço lampiônico. É ir até à casa dos perseguidores contumazes do terror do sertão. Os famosos Nazarenos. A região que circunda a cidade de Floresta, foi palco de importantes episódios na história do cangaço. Fatos que precedem o cangaço de Lampião, como os embates de Cassimiro Honório e José de Souza na região do Navio. Cangaceiros de honra.

Região onde atuou Horácio Cavalcanti de Albuquerque, conhecido como Horácio Novais. Em um primeiro momento fazendo um cangaço de honra, de vindicta. Porém, no curso do seu cangaço, passa a adotar outras atitudes. Abandona os objetivos iniciais e faz a transtipicidade para um cangaço de 'negócio''', de meio de vida, aliando-se várias vezes ao grupo de Lampião, causando transtorno à sua importante família.


Região onde atuou o grupo dos Caboclos ou Pequenos, de atuação também do cangaceiro Antônio Germano e também dos irmãos Marinheiro. Então, Floresta é um complexo que envolve fatos retumbantes na história do cangaço, locais emblemáticos e de importância tamanha para nossos estudos e o principal que foram às pessoas dessa região que se envolveram de alguma forma nesse fenômeno chamado cangaço. Quem viver verá!

Então que venha o Cariri Cangaço Floresta em Maio de 2016!

Jorge Remígio
Pesquisador, Conselheiro Cariri Cangaço

http://cariricangaco.blogspot.com

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

RESQUÍCIOS DA PASSAGEM DE LAMPIÃO POR MOSSORÓ/RN


Antiga Estação Ferroviária onde atualmente funciona a Estação das Artes “ELISEU VENTANIA” na cidade de Mossoró no Rio Grande do Norte, local que foi utilizado como trincheira na ocasião da tentativa frustrada de invasão à cidade por parte de Lampião e seus comandados em 13 de junho de 1927.

Hoje a antiga trincheira é um local destinado à preservação e manutenção da história e da cultura.

Fotografia: George Valery Ferreira Guimarães (Mossoró/RN)

Fonte: facebook
Página: Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)
Grupo: O cangaço

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

EXPEDITA FERREIRA ÚNICA FILHA DE LAMPIÃO, EM FOTO, RARA, AINDA, NA ADOLESCÊNCIA.


EXPEDITA FERREIRA ÚNICA FILHA DE LAMPIÃO, EM FOTO, RARA, AINDA, NA ADOLESCÊNCIA.
A Sra Expedida, ainda é viva e mora em Aracaju Simpatia de pessoa.

Fonte: Jornal O Globo, (edição...?)

Fone: facebook

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

NADA TEM A VER COM CANGAÇO, MAS SÓ PARA RECORDAR ENQUANTO NÃO VEM CANGAÇO


VENDI OS BOIS - OS INCRÍVEIS

Vendi os bois.
O filho moço vai casar.
É feriado hoje, a roça vai parar.
Vem cá depois,
Preciso mandar ver peru.
Ô Rosa, vê se os dois preferem um tatu.

Hei!
Sela meu burro, Zé!
Vai convidar Tião.
Traz da cidade um pano pra mulher.
Hei, Rosa olhe o pirão,
Põe caldo de feijão,
Faz da maneira que o pai dela quer.

Vendi os bois.
O filho agora vai casar.
Vai ser a melhor festa que eu dei no lugar.
Vem cá depois.
Preciso mandar ver melão.
Ô, Rosa, vê se o doce é melhor de mamão.

Hei!
Sela meu burro, Zé!
Vai convidar Tião.
Traz da cidade um pano pra mulher.
Hei, Rosa olhe o pirão,
Põe caldo de feijão,
Faz da maneira que o pai dela quer.

Vendi os bois, vendi os bois...

JOVEM GUARDA - Os incríveis - Vendi os bois
Enviado em 11 de fevereiro de 2011
Categoria
Licença
Licença padrão do YouTube

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

A GRANDE MARCHA DE LAMPIÃO PARA MOSSORÓ Parada 11 - INVASÃO AO POVOADO DE BOA ESPERANÇA (RN)

Por Geziel Moura

Depois que partiram do Sítio Morcego, os cangaceiros, continuaram contornando a Serra de Martins (RN), estiveram presentes em diversos sítios, muitos deles não existem mais: Sítio Ribeiro, Corredor, Buracos, Carnaubinhas e Cajueiro, na sequência eles invadiram o, então, povoado Boa Esperança, hoje a cidade de Antônio Martins.

Capela de Santo Antônio que estava em festa por ocasião da invasão do povoado. - As fotos foram flagradas por Geziel Moura

Na época, Boa Esperança era cidade de poucos habitantes, e a população aguardava a banda, responsável pela atração musical da festa, em comemoração a Santo Antônio, que iria acontecer pela noite. Como era de costume, o aviso da presença de cangaceiros na região, chegou antes deles, porém Justino Ferreira de Souza o líder do local. entendeu que por se tratar de momento festivo, Lampião iria aliviar o povoado, e nada fez, apenas esperou. 

Residência de Augusto Nunes de Aquino e Rosina Novais - As fotos foram flagradas por Geziel Moura

Lampião entrou em Boa Esperança, como o exército nazista em Paris, a cabroeira com cara de poucos amigos, começou a fazer saques e roubos nas casas e bodegas.

Residência de Augusto Nunes de Aquino e Rosina Novais - As fotos foram flagradas por Geziel Moura

A casa comercial de Augusto Nunes de Aquino também foi alvo de depredação, prenderam o comerciante com toda a família e pediram resgate, de 2 contos de réis por sua liberdade, quando se preparavam para levar sua esposa, D. Rosina Novais esbravejou: "Que terra sem proteção essa?Parece que não tem homem...na minha terra ninguém se atreveria a fazer isso", a presença de espírito da mulher, levou Sabino aos gritos perguntar a mulher que "terra" era esta, ela respondeu: "Sou de Floresta do Navio, Pernambuco", foi a senha para que deixassem em paz Augusto Nunes de Aquino, principalmente porque sua esposa era parente de Elias e Emiliano Novais amigos de Lampião. Virgolino pediu desculpas pelos transtornos causados ao casal.

Fonte: facebook
Página: Geziel Moura

http://blogdomendesemendes.blogspot.com