Seguidores
terça-feira, 6 de julho de 2021
DONA AMÁLIA, IRMÃ DE MARIA BONITA
MEMBROS DO GRUPO TOK DE HISTÓRIA VISITARAM O LUDOVICUS – INSTITUTO CÂMARA CASCUDO
Hoje os integrantes do GRUPO TOK DE HISTÓRIA Jeronymo Tinoco e German Zaunseder tiveram um dia ímpar e bem interessante!
Eles estiveram realizando uma visita ao LUDOVICUS – INSTITUTO CÂMARA CASCUDO, onde foram recebidos por Daliana Cascudo, Diretora Executiva da instituição, que os levou a uma viagem fantástica pela história da vida de Câmara Cascudo. A visita, guiada por Daliana, mostrou interessantes aspectos da vida pessoal e intelectual do Mestre Cascudo.
A casa foi o local onde o escritor e pesquisador Luís da Câmara Cascudo viveu grande parte de sua vida e fica localizada na Avenida Câmara Cascudo, 377, no Centro de Natal.
E o melhor é que esse importante espaço cultural está realizando visitações agendadas. Elas ocorrem entre o meio dia e as três da tarde. As visitas podem ser organizadas através do telefone (84) 3222 – 3293.
Agradecemos a Daliana Cascudo pela sua atenção!
NOVO LIVRO NA PRAÇA SOBRE CANGAÇO
Por José Mendes Pereira
PEÇA LOGO ESTES TRÊS LIVROS PARA VOCÊ NÃO FICAR SEM ELES. LIVROS SOBRE CANGAÇO SÃO ARREBATADOS PELOS COLECIONADORES.
Por José Mendes Pereira
LAMPIÃO EM PAULO AFONSO.....PARA ADQUIRIR: 75-988074138 OU SUPRAVE E MARIA BONITA TURISMO ( TÉRREO SAN MARINO)
Por João de Sousa Lima
https://www.facebook.com/photo?fbid=4281577808529671&set=a.414751525212338
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
INVASÃO DA FAZENDA DOIS RIACHOS
Por Epitácio Andrade
Epitácio Andrade com Chico Lobo |
Coronel Valdivino Lobo |
Escritora Dalila Alencar |
Raibrito com A saga dos limões (2011) |
Capela do Jordão |
Harmônio |
Em 1936, o engenheiro Manoel Marques entregou a estrada de ferro. Da Fazenda Dois Riachos foram subtraídos dois contos e oitocentos mil réis, além de 120 libras esterlinas. Valores integralmente entregues ao major Zé Inácio do Barro, que recompensou Ulisses com 200 mil réis pelo serviço.
Epitácio Pessoa |
Barbeiro-cirurgião |
O ATAQUE A VALDIVINO LOBO, O ASSALTO QUE MUDOU A HISTORIA DO CANGAÇO NOS GRANDES ENCONTROS CARIRI CANGAÇO.
Um dos episódios marcantes e definitivos para os destinos do Cangaço; notadamente tendo como principais protagonistas: Sinhô Pereira, Luís Padre,Virgulino Ferreira da Silva - Lampião e Zé Inácio; foi sem dúvidas o emblemático assalto de celerados, sob as bênçãos do mandatário maior do Barro, no Ceará, Major Zé Inácio "do Barro", à Fazenda Dois Riachos, em Catolé do Rocha, na Paraíba; propriedade do coronel da Guarda Nacional, Valdivino Lobo.
O Ousado acontecimento teve a frente Sinhô Pereira e Ulisses Liberato de Alencar, que comandaram o ataque à fazenda Dois Riachos de Valdivino Lobo; à frente de cerca de vinte cabras e que tinha ainda o objetivo de invadir as fazendas vizinhas, pertencentes a Adolfo Maia e a Rochael Maia. A primeira, fazenda de Adolfo Maia foi depredada por Sinhô Pereira e a segunda, a fazenda de Rochael Maia não chegou a ser invadida.
O assalto ao alto sertão paraibano por Sinho Pereira e Ulisses Liberato teve imediata repercussão, provocando uma feroz perseguição por parte do Estado ao bando celerado e com forte repercussões para história do cangaço a partir dali. Ao ser preso o cangaceiro-jagunço Ulisses Liberato disse em depoimento à polícia, que todo o saque da empreitada, dinheiro e jóias haviam sido entregues ao Major Zé Inácio do Barro...
Para entendermos todo o episódio; sob a disputa pelo mandonismo rural no sertão nordestino, entre Ceara e Paraíba, que veio a motivar o famoso assalto à fazenda Dois Riachos de Valdivino Lobo; compreender quais suas repercussões nos destinos do cangaço, principalmente para seus principais protagonistas: Ulisses Liberato, Sinho Pereira e Zé Inácio do Barro, Manoel Severo, curador do Cariri Cangaço recebe nos Grandes Encontros Cariri Cangaço, os pesquisadores e escritores, Otavio Maia e Bismarck Oliveira, nesse programa imperdível.
NOSTALGIA
Clerisvaldo B. Chagas, 6 de julho de 2021
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.569
Além da frieza do mês de julho, a pandemia vai deixando tudo diferente em algumas ruas. Enquanto na Pedro Brandão, o trânsito virou uma loucura, a nossa Rua José Soares Campos, parece nem existir no mapa do mundo, ou existir sozinha, tal a sua quietude. Madrugada ainda, pássaros cortam os ares fazendo alarido, a exemplos de espanta-boiadas e marrecas. Vão em busca de açudes, lagoas e riachos louvando a escuridão que precede o amanhecer. As quatro e quinze, ainda no escuro, as lideranças dos pardais vão acordando seus companheiros num chilrear compassado e irritante. As luzes diurnas ainda não saíram quando se ouve o canto da rolinha branca. Nem sabemos se a ave é de cativeiro! Mas esse canto mais saudoso que se conhece chama a atenção.
Uuuu.Uuuu... Arrulha a rola branca em algum lugar dos arredores. Ainda não apareceu por aqui, a rolinha fogo-pagou, a rolinha azul e caldo de feijão. Mas a rolinha branca estará na fiação da rua mais tarde, visitando as pedras do calçamento. E quando a luz diurna chega à rua, trata de dissipar a neblina que botam os gatos para correr. Fon-fon-fon, a buzina do pãozeiro vai cortando a manhã. Sim, ainda temos pãozeiro itinerante, vida inteligente tentando assegurar o café. As sete e meia passa o que virou tradição de um ano para cá, o carro do ovo, gritando 30 ovos por 15 reais e, às oito e meia, buzina a moto do leiteiro com o som estridente de Mercedes Benz. Após a obrigação cotidiana da rua, tudo vira silêncio e raro ruído se ouve como o longínquo martelar em alguma coisa.
É a rua do Posto São José, cujo movimento acontece dentro da unidade, talvez pela frieza do tempo complicado com a COVIDID. Passa das dez horas e, ao se abrir o portão, nem um pé de pessoa na via, nem um sapo na sarjeta, nem um gato no calçamento, nas árvores, nas portas. O parecer por essas bandas, é um convite às orações de que tem fé, para tentar uma melhoria no mundo. Às vezes, nem sempre, um nosso amigo professor e cantor ensaia em casa deixando as melodias engancharem-se nas árvores da rua. Isso faz a Natureza caprichar mais ainda no saudosismo que não perde tempo.
Melancolia!
Fim de mundo, gente!
RUA JOSÉ SOARES CAMPOS (FOTO B. CHAGAS).
http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2021/07/nostalgia-clerisvaldo-b.htmlAMIGOS.
Por Getúlio Moura
Seu René Grangeiro nos anos 90, juntamente com Josafá Magalhães e Dr Napoleão Tavares, lutaram pela preservação do cemitério do Alto do leitão em Barbalha/CE.
Local famoso na história do cangaço pelo ocorrido em 1928, onde 5 cangaceiros cavaram suas próprias covas e foram fuzilados.
A área poderá ser desapropriada pelo governo do Estado do Ceará, para entrar definitivamente na rota do Cangaço.
CANGAÇO EM FOCO
Pesquisador: Getúlio Moura.
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
IGREJA DE SANTO ANTÔNIO
Por Nataly Rodrigues
Igreja de Santo Antônio, ainda em pé, após o ataque em Canudos no ano de 1897.
Fotógrafo: Desconhecido
Ano da foto: 1897
Edição: Gabriel Cardozo
Atenciosamente: CANGAÇO NORDESTINO//Cangaço Nordestino
https://www.facebook.com/groups/508711929732768
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
DONA QUITERIA ZUZA IRMÃ DE JOSÉ LEITE DE SANTANA O EX-CANGACEIRO "JARARACA".
Por José Mendes Pereira
Dona Quitéria Sá ou Quitéria Zuza conhecida como Zuza, no Povoado Moderna, do município de Sertânia, no Estado de Pernambuco, Se ainda é viva, é irmã de José Leite de Santana, o ex-cangaceiro Jararaca, que foi covardemente assassinado em Mossoró, no ano de 1927, dias depois,quando da passagem do já capitão Lampião à cidade, tendo sido morto no cemitério.
Que bom que quem mora em Sertânia, no Estado de Pernambuco, nos informasse se a dona Quitéria Zuza ainda é viva, porque, não só eu, como tantos outros que estudam cangaço, têm o interesse de saber, para registrar nos seus acervos sobre a sua ou não permanência aqui na terra.
Desejamos que esteja ainda no meio de nós, mas se não, por favor, informe o dia, mês e ano do seu desaparecimento daqui da terra.
O blog do Mendes e Mendes e tantos outros agradecem a sua informação, pois existem centenas de pessoas querendo saber.
Observação:
Meu teclado está péssimo. Tenho que comprar outro. Quando não faltam letras no texto, sobram. Desculpa-me!
http://blogdomendesemendes.blogspot.com