Por José Mendes Pereira
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terça-feira, 15 de junho de 2021
PEÇA LOGO ESTES TRÊS LIVROS PARA VOCÊ NÃO FICAR SEM ELES. LIVROS SOBRE CANGAÇO SÃO ARREBATADOS PELOS COLECIONADORES.
NOVO LIVRO NA PRAÇA SOBRE CANGAÇO
Por José Mendes Pereira
A MORTE DE PEDRO DE CÂNDIDO
Por José Mendes Pereira
POÇO DOS HOMENS
Clerisvaldo B. Chagas, 15 de junho de 2021
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.554
Desde cedo ouvíamos falar que a primeira pessoa que morrera no poço dos Homens, fora um cidadão chamado Zé Belebebeu, também chamado Jabobeu. Assim o poço foi virando assassino profissional e até as últimas notícias, há bastante tempo, contava com cerca de vinte afogamentos mortais. Sempre se dizia por ali: “Cuidado que Jabobeu puxa nas suas pernas, para o fundo do poço, rapaz!”. E de vez em quando surgia a notícia de mais um afogamento no poço. Lembramos da notícia de um homem de apelido estranho que morrera em suas águas, chamado pelo povo de “Tinteiro”. Após o finado Tinteiro, os banhistas ficaram mais cautelosos, principalmente em relação à bebida, que provoca um torpor e o cabra morre dormindo nas águas.
A ponte sobre o Ipanema, em 1969, foi o grande impacto que tornou o poço dos Homens inviável. A ponte ficou a pouco metros do poço e o casario de ambas as margens se aproximaram mais do rio. Do, praticamente, nada surgiram os Bairros Domingos Acácio, Floresta e Rua Santa Quitéria que atualmente é chamada também de Bairro. A estrutura atual da margem direita do rio Ipanema, corresponde praticamente a um terço da cidade. Possui hospital, faculdades federais, hiper mercado e um comércio não tão profundo mais bastante movimentado. O poço dos Homens não tem mais volta, mas também continua lá, sem clientes. Existe a necessidade de outra ponte que ligue à Rua São Paulo ao alto das antigas olarias, rodagem Santana – Olho d’Água das Flores
O poço dos Homens não mata mais, porém, vez em quando pula da ponte ali pertinho, um suicida! Ave!
POÇO DOS HOMENS, ENTRE PEDRAS NA PARTE CENTRAL DA FOTO. (FOT. B. CHAGAS).
POR QUE ALGUMAS MULHERES ENTRARAM NO CANGAÇO?
Por Helton Araújo
Pelos mais variados motivos diversas mulheres adentraram no mundo hostil do cangaço. A montagem que vos apresento tem algumas das mais conhecidas mulheres que aturam em meio ao fenômeno social.
Em pé da esquerda para direita : Dadá de Corisco, Dulce de Criança, Moça de Cirilo de Engrácia, Maria Jovina ( Maria de Pancada ) de Pancada, Cristina de Português, Adília de Canário, Sila de Zé Sereno e Durvinha de Moderno/Moreno.
Sentadas da esquerda para direita : Inacinha de Gato, Maria de Déa ( Maria Bonita ) de Lampião e Neném do Ouro de Luiz Pedro.
Montagen feita por : Luci Guimarães
Identificações na foto : Helton Araújo
Conheça mais do novo grupo no Facebook Cangaço Eterno, segue o Link para os interessados :
https://www.facebook.com/groups/476477993607651/
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OS CANGACEIROS CAJUEIRO E BALIZA
Por Cláudio Silveira
LAMPIÃO O ETERNO FUGITIVO
Por Raul Meneleu Mascarenhas
Toda vez que tentamos enquadrar e definir Lampião, ele foge. Talvez até por conta de dificuldades que temos nos dias de hoje em estudar sua história, por conta de não termos mais referências vivas dos que andaram com ele ou o combateu, que possam tirar dúvidas surgidas por novas avaliações.
MAIS UMA HISTÓRIA QUE NÃO CONDIZ COM A VERDADE..
Por José Mendes Pereira
Diz Ruy Lima:
Será mesmo?
A famosa Editora Saraiva publicou uma coleção denominada "Por Dentro da História", formada por vários autores, a qual, como diz o coordenador da coleção, "reconta a História empregando o recurso literário, ou seja, traz histórias sobre a História, Com grau de aprofundamento compatível com o público leitor, os livros abordam de forma crítica e analítica temas históricos presentes no currículo escolar."
Assim escreveu o coordenador da coleção.
Mas, o que tem o cangaço a ver com isso?
Há um livro dessa coleção que me chamou muito a atenção. intitulado "CANGAÇO - A guerra no sertão da Republica."
Oxente! Nunca eu tinha imaginado que existisse um livro didático, de "História", sobre o Cangaço e, em especial, sobre Lampião.
Achei o livro interessante, com páginas ilustradas, parecendo um folheto, Mas, fiquei triste, muito triste mesmo, quando li o seguinte trecho na página 25 do livro, sobre o motivo pelo qual Lampião entrou para a vida de cangaço:
"Quando seu pai foi assassinado a mando da família Carvalho, de Serra Talhada, ele entrou para o bando de Sinhô Pereira com a intenção de dar o troco. Isso aconteceu em 1917." (Não bate com os estudos do cangaço. - blogdomendesemendes).
Já na página 61 (o livro tem 72 páginas e um questionário (?). o autor escreveu, referindo-se a Corisco, ao saber da morte do seu compadre Lampião: "Cheio de ódio e inconformado com a morte do Rei do Cangaço, matou outro acusado chamado Pedro de Cândido, e se pôs a perseguir todos aqueles que tivessem o sobrenome Bezerra, simplesmente imaginando que fossem aparentados do tenente João Bezerra," Meu Deus! Já ouvi histórias de trancoso, contadas por minha avó, de Belo Jardim, mais verídicas do que essas. (Menos verdade. (Menos verdades. - Pedro de Cândido foi morto no ano de 1941. (Não bate com os estudos do cangaço -
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JOQUINHA GONZAGA É O CONVIDADO ESPECIAL DO CARIRI CANGAÇO PERSONALIDADE DA NOITE DE HOJE.
João Januário Maciel Gonzaga, nasceu no dia 01 de abril de 1952, no Rio de Janeiro, filho de Raimunda Januário (Dona Muniz, segunda irmã de Luiz Gonzaga) e João Francisco Maciel. Muito aproximado do tio famoso, ficou mais conhecido como Joquinha Gonzaga, sobrinho e herdeiro de Gonzagão.
No final da década de 1940, o “Rei do Baião” formou o primeiro núcleo nordestino no Sul do país, trazendo sua família composta pelo seu pai Januário, sua mãe Santana, suas irmãs Muniz, Geni, Socorro e Chiquinha Gonzaga e seus irmãos Aluízio, Zé Gonzaga e Severino Gonzaga para o Rio de Janeiro. Eles se instalaram em um Sítio em Santa Cruz da Serra, em Duque de Caxias-RJ, mais conhecido como Sítio dos Gonzagas, onde eram realizadas grandes festas como casamentos, batizados, aniversários, novenas etc, sempre com muitos convidados, músicas, comidas típicas nordestinas e a presença de grandes artistas famosos como Marinês, Abdias, Trio Nordestino, Dominguinhos, entre outros. Cantor. Compositor. Sanfoneiro. Sobrinho de Luiz Gonzaga e, portanto, primo de Gonzaguinha, foi criado em uma família de músicos, como Januário, Chiquinha Gonzaga, Zé Gonzaga e Socorro. Ganhou uma sanfona do “Rei do baião” aos 12 anos de idade.
Em 1986, gravou o seu primeiro disco, “Forró cheiro e chamego”, pela gravadora Top Tape. Na sequência, foi convidado por seu tio, Luiz Gonzaga, a integrar uma turnê à França. Em 1988, participou do disco “Aí Tem...”, de Luiz Gonzaga, na faixa “Dá licença pra mais um”. Em 1989, gravou um disco com composições de seu tio, pela gravadora Copacabana. Em 1990, lançou mais um álbum, “É só remexer”, novamente pela Copacabana. No início dos anos 1990, atuou em shows e participou de eventos tradicionais como a Missa do Vaqueiro, preservando a memória de Luiz Gonzaga. Em 1993, lançou o LP “Sobrinho de Gonzagão e neto de Januário”, pela Somari, obtendo divulgação nacional. Em 1996, lançou o álbum “Raiz e tradição”, que trouxe participações de Alcimar Monteiro, Joãozinho do Exu e Maída.
Kydelmir Dantas, Joquinha Gonzaga e Juliana Pereira
Homenagem do Cariri Cangaço ao Rei do Baião, Personalidade Eterna do Sertão
Em 1997No ano Joquinha lançou mais um disco, “Cara e coração”, pela Ingazeira Discos, e com produção de Alcimar Monteiro. O CD apresentou músicas de compositores como João Silva e Dijesus, além dele próprio. No mesmo ano, realizou participação especial em um álbum de Dominguinhos, cantando a música “Tacacá”. Em 1998, ao lado de Oswaldinho do Acordeon e Daniel Gonzaga, participou do evento “Tributo a Luiz Gonzaga”, realizado em Nova York, nos EUA, para um público de 10 mil pessoas. Em 2000, lançou mais um disco de carreira, dessa vez de forma independente, “Mala e cuia”, que teve participação especial de Daniel Gonzaga na faixa “Espelhos das Águas do Itamaragy”. Em 2003, realizou participação especial no disco “Na varanda do Rei”, de Flavio Baião, na faixa “São João Tradição”. Em 2004, lançou o CD “Sanfoneiro da serra do Araripe”, também de forma independente. O disco trouxe uma gravação de Luiz Gonzaga de 1988, em que o apresentou como herdeiro musical da família e perpetuador do baião. Em 2005, realizou participação especial no disco “Forroboxote 4”, de Xico Bizerra, cantando a faixa “Toró de alegria”. Em 2006, lançou o disco “Contos e causos do Gonzagão”, em que apresentou três causos que presenciou nas viagens que realizou ao lado de seu tio. No mesmo ano, participou do disco de Chiquinha Gonzaga “Oito e oitenta”, interpretando a faixa “Sabino”.
Em 2007, realizou participação especial no disco “Forroboxote 7”, de Xico Bizerra, cantando a música “Jorge da Lua”. No mesmo ano, realizou participação especial no disco “Achando bom!!!”, de Targino Gondim, cantando a música “Começo de namoro”. Em 2012, realizou participação na coleção tripla de CDs "Pernambuco forrozando para o mundo - Viva Dominguinhos!!!", produzida por Fábio Cabral, cantando, ao lado de Dominguinhos, a música "Retrato do nordeste", de sua autoria com Zé Peixoto e Dijesus. A coletânea trouxe forrós diversos, interpretados por 48 artistas, e que fazem referência aos 50 anos de carreira do seu inspirador, Dominguinhos. Interpretando músicas de compositores em sua grande maioria pernambucanos, fizeram parte do projeto também artistas como Acioly Neto, Adelzon Viana, Dudu do Acordeon, Elba Ramalho, Jorge de Altinho, Irah Caldeira, Liv Moraes, Petrúcio Amorim, Geraldo Maia, Sandro Haick, Spok, Jefferson Gonçalves, Chambinho, Hebert Lucena, Maciel Melo, Luizinho Calixto, Silvério Pessoa, Walmir Silva, entre outros, além do próprio Dominguinhos.
Fonte: Cariri Cangaço Exu - https://forrozeirospe.com.br
https://cariricangaco.blogspot.com/2021/06/joquinha-gonzaga-e-o-convidado-especial.html
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A CANUDOS DE JOSÉ CALASANS
Fonte: www.josecalasans.com
https://www.facebook.com/groups/893614680982844/?multi_permalinks=1473873962956910%2C1471865353157771%2C1473356756341964%2C1470491189961854%2C1469938856683754¬if_id=1623132332893769¬if_t=group_activity&ref=notif
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