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quinta-feira, 1 de março de 2018

LUIZ GONZAGA E DOMINGUINHOS - VÍDEO RARO E EMOCIONANTE - LUIZLUAGONZAGA.COM.BR

https://www.youtube.com/watch?v=Z91xqCp-kUM

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O VAQUEIRO, UM HERÓI DO SERTÃO.

Por: José Mário Dias - Professor da UERN

Esse texto eu recebi
De Romero, o professor
Que dessa cultura nos fala
Como um grande escritor
Valorizando o vaqueiro
Um valente brasileiro
Que o sertão desbravou.
………………………….
Com roupa de couro de boi
Conhecida por gibão
Caneleira, peitoral
Uma luva em cada mão
Na cabeça um chapéu
Com o cavalo beleléu
Faz viver a tradição
………………………
Enfrenta a vegetação
Mesmo sendo espinhosa
O cardeiro e a jurema
Com defesa perigosa
Fura a mão, fura seu dedo
A vida não lhe causa medo
Mesmo sendo dolorosa
………………………….
Tá gravado na história
Sua bravura e valentia
Nas grandes pegadas de boi
Que antes da vaquejada existia
Recebeu mérito agropastoril
Comenda da cultura do Brasil
Nos proporcionando alegria.
……………………………….
Morre no anonimato
Esse bravo do sertão
Pra sua família modesta
Não deixa se quer um tostão
Pois morre de velho lutando
O patrão lhe explorando
Junto ao cavalo e seu cão.
Outra missão perigosa
O rebanho registrar
Uma forma do fazendeiro
Seu rebanho controlar
Cultura, simbologia
O vaqueiro é quem fazia
O registro no ferrar
……………………
A importância do vaqueiro
Luiz Gonzaga contou
Lembrando Raimundo Jacó
Que a inveja o matou
Riacho da Brígida escreveu
O sertão reconheceu
E o mundo inteiro cantou
…………………………..
Existe até uma missa
Dentro sertão brasileiro
Realizada em Serrita
Vem gente do mundo inteiro
O Rei do baião incentivou
O Padre João Câncio celebrou
Vestido como vaqueiro
………………………………
Essa é de tantas histórias
Que nos traz a emoção
Que fala do sertanejo
Uma lenda do sertão
Seja vaqueiro, agricultor
Tratorista, professor
Desbulhador de feijão.
………………………..
A gradeço a Romero
Esse nobre professor
Que usa a inteligência
Pra mostrar esse valor
Do vaqueiro aguerrido
Do sertanejo esquecido
Dedicação e amor.

(*) Cordel inspirado na crônica A VALENTIA DO AUTÊNTICO VAQUEIRO SERTANEJO, autoria do Prof. José Romero Araújo Cardoso (UERN/FAFIC/DGE), vencedora do I Concurso Louvor ao Vaqueiro, promovido pelo Parque Cultural O Rei do Baião no ensejo da Programação do Festival de Músicas Gonzagueanas (FESMUZA).

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzagueano José Romero de Araújo Cardoso

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FOTO INTERESSANTE DE LUIZ GONZAGA EM TRAJE MILITAR.. Foto: Antônio Hermes Vieira..


FOTO INTERESSANTE DE LUIZ GONZAGA EM TRAJE MILITAR..
Foto: Antônio Hermes Vieira.

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EXCELENTE LEITURA


Por Antonio Corrêa Sobrinho

Amigo, leia o texto abaixo, da “REVISTA DA SEMANA”, do Rio de Janeiro, publicado na edição do dia 18 de fevereiro de 1950 ( 68 anos atrás), e me diga se você concorda com ele, total ou parcialmente, ou, absolutamente, não.

Imagem que ilustra a matéria


PRAZER DE MATAR

Quando Lampião estava na ordem do dia, os jornais transcreviam noticiário de capitais do Nordeste, relatando as crueldades praticadas pelo bandoleiro, pintando-o como uma fera em forma de gente. Cinco Estados daquela zona mobilizavam suas polícias militares para a caça à fera. Lampião dominou os sertões por muitos anos, repetindo a mesma façanha de seu mestre Antonio Silvino.

O cangaceiro não nasce com o instinto de matar, nem sente prazer nisso. Ele se torna um sicário, um salteador, um assassino forçado pelas circunstâncias ambientais. Quase sempre é levado a praticar seu primeiro crime para vingar injustiças contra si e contra sua família. Assim foi com Antonio Silvino, Lampião e outros.

Nós, da capital, ficamos indignados com as atrocidades levadas a efeito pelos cangaceiros do Nordeste; mas nos esquecemos de que no próprio Rio de Janeiro se mata muito mais do que nas caatingas do sertão. Diariamente publicam os jornais do Rio copioso noticiário sobre crimes inacreditáveis em plena Capital Federal. Parece que todo mundo anda nas ruas premeditando um crime de morte, procurando o seu desafeto para descarregar-lhe a cartucheira ou vara-lo de facadas.

Nas vizinhanças do Rio temos a cidade de Caxias, centro motor de crimes e homicídios quase que diários. Montam-se tocais ali como se estivéssemos em pleno sertão despoliciado.

Tudo isso é profundamente deprimente para nosso grau de civilização.

Há uma espécie de prazer de matar, sentimento mórbido, selvagem, que precisa acabar.
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VAI TER MUITO FORRÓ E ABOIO..Cariri cangaço POÇO REDONDO-SE..! SÁVIO DO ACORDEON e ANTÔNIO NETO (O Rei das Vaquejadas)



Também estarão presentes no Cariri Cangaço Poço Redondo 2018. Vai ser forró, aboio e cantoria até o amanhecer do dia. Entonce cabra, vosmicê num pode perder de jeito nenhum. É já já. Arrumem os aiós e os embornais. Cangaceiros e atrevidos, avante!

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SIM, SEU ALCINO, AS ANDORINHAS VOLTARAM...


Ao longe e por todo lugar, como em revoada, as avoantes despontam altaneiras, tão belas quanto o senhor, meu pai, tanto gostava de descrever em versos, em prosas, em composições musicais.

Sim, Seu Alcino, as andorinhas voltaram...

As andorinhas voltaram aos céus do seu sertão amado, nos horizontes do seu tão sagrado chão. Aves que agora se fazem presentes não somente no bater de asas, mas principalmente noutros voos que certamente muito alegraria seu coração.

Sim, meu pai, as andorinhas voltaram...

Como é bom rever as andorinhas voando, em arribação, em revoada, para depois pousar nas galhagens da história do seu sertão. Não apenas em catingueiras, em craibeiras, em baraúnas, mas nas ribeiras dos rios, nas ruas da cidade, na boca do povo e por todos os sertões adentro.

Sim, Seu Alcino, as andorinhas voltaram...

Sei o quanto gostava não só de andorinhas como de garças brancas. A beleza das andorinhas, com sua elegância e agilidade no voo, certamente significava um olhar do alto para a sua terra. E as garças brancas, igualmente majestosas, como se fossem lenços brancos de amor e paz. Mas agora significando muito mais.

Sim, meu pai, as andorinhas voltaram...

Veja Seu Alcino, quanta andorinha em voo agora sobre seu sertão! Os céus de Poço Redondo parecem tomados de andorinhas e todas trazendo no bico aquilo que mais lhe encantava: a cultura, a história, a saga sertaneja, as lides matutas, o ser e o viver de um povo. A saga lampiônica!

Sim, Seu Alcino, as andorinhas voltaram...

Quando se imaginou que com sua partida o sertão e seu Poço Redondo ficariam órfãos de sua sabedoria e suas lições, eis que as andorinhas chegam em bandos para tudo reviver, para tudo fazer renascer. Andorinhas no voo de pessoas que reencontram seu Poço Redondo para a mais justa das homenagens.

Sim, meu pai, as andorinhas voltaram...

Andorinhas que chegam e trazem a esperança de tornar Poço Redondo, enfim, num imensurável cenário de valorização histórica, cultural e geográfica. Andorinhas que voarão sobre o Angico, sobre a Maranduba, sobre as ribeiras do Velho Chico, sobre a Estrada de Curralinho, sobre os alicerces mais antigos e de infinitas riquezas.

Sim, Seu Alcino, as andorinhas voltaram...

E são andorinhas que abnegadas chegam para cultuar sua memória, para abraçar o seu chão, para sentir saudade e prazer no solo sagrado de Alcino. E aves arribando de todo lugar, de todos os recantos nordestinos, para então pousar no mais alto da árvore que tem seu nome: eternidade!

Sim, meu pai, as andorinhas voltaram...

Aves saídas de um ninho formidável, portentoso, grandioso demais para ser descrito, chamado Cariri Cangaço. E avoantes com nomes tão conhecidos ao seu coração: Manoel Severo, Paulo Gastão, Lili, Juliana, Ivanildo Silveira, Professor Pereira, Aderbal Nogueira, Kydelmir, Archimedes, Elane, João de Sousa Lima e tantos outros.

Sim, Seu Alcino, as andorinhas voltaram...

Junto à cumeeira do sertão pousarão velhos e saudosos amigos, deitarão suas asas aqueles que no passado ouviram suas lições e no presente cultivam seus ensinamentos. Todos estarão aqui no próximo mês de junho. E todos feito andorinhas pelos caminhos, caatingas e ribeiras do seu sertão.

Por isso, Seu Alcino, por isso meu pai, as andorinhas voltaram. Em teu nome, como um céu sertanejo, as andorinhas voltaram!

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A CIDADE DE PIRANHAS-AL DE ONTEM E, DE HOJE!


Por Voltaseca Volta
https://www.youtube.com/watch?v=b3tKkbJfo3s

Vídeo sensacional de Aderbal Nogueira, que utilizou um DRONER para captação das imagens aéreas. e, fez um comparativo entre as imagens antigas e, atual.

Piranhas, quem te conhece, jamais de esquece.

A bela e encantadora cidade de Piranhas, local de onde saiu a volante de João Bezerra para dar combate a Lampião e seus cangaceiros.

Ali, era sede de força volante e, após a morte de Lampião, as cabeças dos cangaceiros foram expostas na escadaria da Prefeitura da cidade.

Confira o vídeo acima

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ACONTECIMENTOS EXTRAORDINÁRIOS SÃO DESTAQUES EM CIRCULANDO O MUNDO


Odilia Maria Portugal Guimarães, brasileira, residente em Niterói (RJ), é graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense (UFF), licenciada em História, Geografia e Sociologia, professora aposentada da rede estadual (RJ) e particular e escritora, com dois livros publicados: “Circulando o Mundo” e “Conversando com Antepassados”.

“É ser um incentivo para que as pessoas acreditem que muitas vezes, diferentemente do que parece, nem tudo está perdido. E que a vida pode nos surpreender com acontecimentos misteriosos e extraordinários.”

Boa Leitura!

Escritora Odilia Portugal, é um prazer contarmos com a sua participação na Revista Divulga Escritor. Conte-nos, o que a motivou a escrever sobre fatos reais?

Odilia Portugal - Em primeiro lugar sou grata pela oportunidade de poder falar sobre  meu trabalho nesta revista. Mesmo tendo exercido o cargo de professora durante muitos anos lecionando história e geografia, na verdade me considero uma estudante. Uma estudante da vida, por um viés espiritual, que procura conhecer os mistérios e a força que movimenta e sustenta cada um de nós. A realidade da vida é, por si só, fonte inesgotável de lições e ensinamentos, e alguns acontecimentos merecem ser contados.

Como vem sendo a seleção de histórias a serem escritas?

Odilia Portugal - Inicialmente, resolvi relatar acontecimentos fortes ocorridos comigo mesma. Na sequência, alguns amigos me contaram momentos difíceis que viveram, em que se apresentaram soluções inesperadas e misteriosas. Em seguida, comecei a pesquisar, em outras fontes, acontecimentos milagrosos e extraordinários. Quando percebi já havia escrito alguns contos então publiquei meu primeiro livro.

Baseado em fatos reais você tem publicado o livro de contos “Circulando o Mundo”. Apresente-nos a obra.

Odilia Portugal - É uma obra de ficção, inspirada em acontecimentos reais que a mim chegaram de alguma forma. São narrados alguns milagres, mistérios ou acontecimentos extraordinários. As circunstâncias, nomes, lugares e datas são fictícios; só a essência, a modificação da realidade e a transformação ocorrida são reais. O que existe em comum entre os contos é o encantamento, o inexplicável, o inesperado e a gratidão.

Sabemos que cada texto apresentado na obra tem um pouco da Odilia Portugal. Apresente-nos a história de um dos textos publicados como exemplo.

Odilia Portugal - O estudo da espiritualidade se tornou fundamental para mim depois de uma viagem que fiz ao Norte do Brasil, há alguns anos, em circunstâncias permeadas de mistérios. Este encontro com a espiritualidade é relatado no conto “Circulando o Mundo”, porque é impossível eu falar de acontecimentos extraordinários sem me lembrar que também vivenciei alguns deles. Outros dois contos: “Lago do Arara” e “Um dia e o Rei” são também momentos especiais vividos por mim. Nestes casos alguns nomes são trocados, mas as histórias são verdadeiras, exatamente como são narradas.

Quais os principais objetivos a serem alcançados por meio de “Circulando o Mundo”?

Odilia Portugal - Meu principal objetivo, com esses contos, é lembrar que muitas coisas que acontecem estão além da compreensão racional e materialista. É a alegria de ver a vida movimentada por uma força que circula o mundo e que é invisível aos olhos materiais. É ser um incentivo para que as pessoas acreditem que muitas vezes, diferentemente do que parece, nem tudo está perdido. E que a vida pode nos surpreender com acontecimentos misteriosos e extraordinários.

Leia entrevista completa clicando no link abaixo:

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzagueano José Romero de Araújo Cardoso

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ASCRIM/PRESIDENCIA -COMITIVA POSSE DO ESCRITOR MOSSOROENSE CLAUDER ARCANJO NA ANRL -OFÍCIO 011/2018.


MOSSORÓ (RN), 28.02.2018  

COMUNICO, QUE O ACADÊMICO DA ASCRIM, SENHOR FILEMON PIMENTA, ESTÁ ORGANIZANDO UMA COMITIVA PARA VIAGEM A NATAL NO DIA 02.02.2018, AFIM DE ASSISTIREM A POSSE DO ACADEMICO DA ASCRIM, O ESCRITOR MOSSOROENSE CLAUDER ARCANJO NA ANRL.

INFORMO OUTROSSIM QUE O PREÇO DA PASSAGEM IDA E VOLTA É R$ 60,00, COM RETORNO PREVISTO APÓS O EVENTO SUPRAMENCIONADO. EXISTE LIMITE DE VAGAS E ESSAS DEVEM SER  CONFIRMADAS ATÉ AMANHÃ.

OS INTERESSADOS PODEM CONTATAR PELO CELULAR: 84-98789-1392.

SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,
FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO
-PRESIDENTE DA ASCRIM-

C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES E DIRIGENTES DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS.
C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES DE ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS
C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS.
C/CÓPIA PARA JORNALISTAS E COMUNICADORES,
C/CÓPIA PARA OS ACADÊMICOS DA ASCRIM,
C/CÓPIA PARA OS POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADÊMICOS DA ASCRIM.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzagueano José Romero de Araújo Cardoso

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NOTA DE PESAR

Por José Romero de Araújo Cardoso

Com profundo pesar, registramos o falecimento repentino e precoce do nosso aluno Hugo Moura.

Ser humano maravilhoso, Hugo Moura alegrou de forma enfática nosso ambiente acadêmico, quando de sua nobre desenvoltura como discente do Curso de Licenciatura em Geografia do Campus Central da UERN. 

Siga em Paz, caro amigo, siga na Glória do Senhor!

Todos que fazem o Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade do Estado do Norte.

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