Seguidores

sábado, 21 de março de 2020

LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA


Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima.
Peça: 

franpelima@bol.com.br

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: anarquicolampiao@gmail.com.

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 leidisilveira@gmail.com.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

A MÃO, A FLOR...

*Rangel Alves da Costa

Uma mão. Uma flor. Houve uma distância, houve uma busca, e agora a mão diante da flor. Mão existe que odeia a flor. Até gosta mais do espinho do que da flor. Mas outra mão existe que lhe dá o devido valor. E mão que valoriza a flor, também valoriza o restante da vida.
A mão não possui impulso próprio, não tem desejo, não possui escolha, não age por escolha própria. Tudo depende da mente, do comando cerebral para que seja direcionada. É, pois, em obediência à mente que ela segura a caneta, apanha a folha caída, abre a janela, leva o lenço aos olhos. Desse modo, a mão permanece inerte até que seja despertada a uma utilidade.
A flor nasce para viver os seus dias, a sua estação. Acaso brotada em algum lugar distante, viverá a beleza de seus dias sem que chegue alguém para sentir seu perfume e se encantar com a formosura e perfeição de suas pétalas. Mas se em jardim ou nas proximidades dos caminhos, certamente que pouco tempo terá na planta, vez que logo será levada com galho e tudo para as mais diversas destinações.
A mão inerte, estática, sem que seja despertada pela mente, acaba tendo muito a ver com a flor nascida e permanecida na sua planta. A mão permanece em repouso até ser chamada, a flor permanece em descanso até que seja avistada por alguém. Mas a partir daí, do instante em que mão e flor saem do repouso, tudo começa a se transformar. Diferente da flor, que continuará sendo flor até secar e morrer, a mão ora terá singeleza ora se arvorará da rudeza.
Contudo, o destino da flor ao ser avistada passa a ser o destino que a mão que a recolhe pretenda dar. Como a mão não age sozinha, muito dependerá do sentimento da pessoa que a comanda para que ela tenha ou não uma digna destinação. E qual o destino da flor ao ser recolhida, ao ser arrancada da planta? Muitos. Desde o recolhimento do galho para em seguida ser jogada ao chão à sua utilização como expressão mais sublime de amor.


A mão recolhe a flor e somente a pessoa sabe o que fará dali em diante. Pessoas existem que dão mais importância aos espinhos às pétalas coloridas e perfumadas. Pessoas existem que preferem a poesia da flor ali mesmo na planta, permanecendo no jardim. Pessoas existem que a separa do galho para colocar na lapela ou nos cabelos. Outros a levam para casa e inventa um jardim num copo de água.
Muita gente junta flor com flor e faz um buquê. O poeta recolhe a florzinha e sai caminhando em busca de versos apaixonados. O enamorado escolhe a mais bela flor e sai correndo até a casa da bem amada para depositá-la no umbral da janela. O entristecido recolhe qualquer flor e vai deixá-la ao lado de uma fotografia de alguém que só deixou saudades. E o jardineiro se põe a chorar todas as vezes que não encontra mais flores para conversar.
Fato é que as pessoas geralmente não dão a devida importância às flores. Dificilmente alguém olha para uma flor e nela avista a beleza da vida, a poesia da natureza, a sublime e perfumada força da criação. São poucos que entendem a sua simbologia, o amor nela expressado, a primazia da vida em cada pétala que se abre em meio à sequidão. São muitos os que arrancam flores e deixam pelos caminhos, que pisam em pétalas como se estivessem destruindo espinhos.
Por isso mesmo é que à mão deveria ser dado o direito de agir por impulso próprio diante de cada flor. Não toda mão humana, aquela da guerra, da violência, da atrocidade, da chibata e do açoite, mas a mão verdadeira humana, humanitária, poética, amorosa, sensível, cuidadosa, da paz. À mão sentimento, à mão pulsante, à mão coração, eis a mão que não precisaria obedecer a ninguém para estar diante da flor.
A mão diante da flor talvez fosse o olhar romântico diante da paisagem ao entardecer, apenas apreciando sem nada modificar. Ou carinhosamente a recolhesse para colocá-la em cima da escrivaninha enquanto tece versos e depois enviá-la junto ao poema para a pessoa amada. Ou simplesmente tê-la diante do olhar como inspiração para a vida. Também imaginando que um dia ela estará por cima de suas mãos na hora da despedida.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com
http://blogdomendesemendes.blogspot.com

ROOSEVELT É O NOME DO FILHO DE “VOLTA SECA”.


Do acervo do pesquisador do cangaço Antônio Corrêa Sobrinho

Rio, 22 (M) - Com bem nutridos 3.700 gramas, nasceu a 16 do corrente, na Maternidade Fernando Magalhães, em Cascadura, o filho do ex-temido “Volta Seca”, lugar-tenente de Lampião. Segundo filho do casal, dona Azelita, mãe da criança, resolveu batizá-lo com o nome de Roosevelt, enquanto o ex-bandoleiro, hoje cidadão pacato e trabalhador, declara que “o menino vai honrar o nome, sim senhor”.

Jornal O DIA (PR) - 23/01/1954


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

ANITA FILHA DE RITA E ZÉ DE JULIÃO O EX..CANGACEIRO CAJAZEIRAS.


Por Rangel Alves Costa.

Anita, ali em sua calçada, em companhia ou na solidão, uma relíquia entre nós da história do sertão. Anita de Rita. Anita de Zé de Julião...


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

AS JOIAS DE MARIA BONITA


Por Yara Cabrile

A fama das belas e valiosas joias do cangaço despertava curiosidade e ambição. Tanto que, após o massacre de Angico, em 1938, os soldados fizeram a “festa” arrancando todas. A ambição era tanta que os dedos dos cangaceiros e cangaceiras foram cortados. Eles jogavam nos bornais os dedos ensanguentados. Felizes. Mas a alegria durou pouco: a voz do comando determinou que todas iriam ficar com ele para fazer a partilha depois.

O cangaceiro Luiz Pedro

Adendo - Yara Cabrle, o Mané Veio não entegou as joias do cangaceiro Luis Pedro. Ele foi quem ficou com elas e disse que qualquer tentasse tomar-lhe que não saíria bem. Findou rico e muito rico. (José Mendes Pereira).

Ele ficou com as riquezas do cangaceiro Luiz Pedro.

Entre elas estava a mais cobiçada, o cordão de ouro de Maria Bonita, cuja origem apontava para a baronesa de Água Branca, Alagoas. Ele tinha quase um metro de puro ouro. Mas, segundo alguns estudiosos, a peça valiosa, não poderia ser a original, uma vez que Lampião a levou em 1922 e só conheceu Maria Bonita em 1930. Onde a peça ficou esse tempo todo?

E hoje, após 82 anos, surge uma linha de joias preciosas e semipreciosas com a grife Maria Bonita. Elas podem ser adquiridas pela internet. São colares, pulseiras, brincos, pingentes, medalhas etc. Tudo remetendo à mulher do capitão. A história parece ter chegado ao fim, mas o mito vive.


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

"O SUCESSOR DE LAMPIÃO. CORISCO."


Por Gonçalo Ferreira da Silva

UM BREVE RELATO SOBRE O CANGACEIRO QUE QUERIA SER REI, MAS NÃO PASSAVA DE UM VASSALO DA CORTE.

Serviu em Sergipe no Batalhão de Caçadores. E Maynard revoltado, seus próprios inferiores, estes foram transformados em soldados desertores.


Houve debandada feito ensurdecedor tropel o desertor perseguido tão leal quanto cruel o fugitivo Corisco abandonou o quartel.

Corisco sofreu o mais cruel martírio. Indefeso quando Herculano Borges mandou conduzi-lo preso todo tipo de torturas sofreu Corisco e desprezo.

Estando no Nordeste em vigência à lei do mais forte quem dessa forma humilhasse o valente homem do Nordeste com sua mão assinava sua sentença de morte.

Quem provocava em Corisco tão dolorosas feridas cedo ou tarde pagariam com as suas próprias vidas quando as cartas do baralho da sorte fossem invertidas.


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

EVOLUINDO A ARTE, PARA UMA DAS CAPAS


Com exclusividade Rubens Antonio


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

NOTA OFICIAL DO GECAPE- GRUPO DE ESTUDOS DO CANGAÇO DE PERNAMBUCO



Nota oficial do GECAPE- Grupo de Estudos do Cangaço de Pernambuco, em solidariedade ao pesquisador e escritor Antônio Amaury Corrêa de Araújo, e em repúdio aos ataques sofridos por este.

Nos últimos dias tem-se espalhado notícias através das redes sociais sobre a tentativa de alguém querer desqualificar o pioneiro trabalho de pesquisas e estudos iniciado há mais de 70 anos pelo notável pesquisador e escritor Antônio Amaury Corrêa de Araújo, no que refere-se a trajetória histórica do Cangaço nos sertões do Nordeste brasileiro.

Não quero - falo na 1a. pessoa do singular - ser repetitivo no que outros colegas pesquisadores já disseram, porém, julgo necessário discorrer sobre algumas coisas.

Dr. Antônio Amaury e dona Mocinha irmã de Lampião.

O doutor Antônio Amaury Corrêa de Araújo não obstante o fato de ser originário da cidade paulistana de Boa Esperança do Sul trilhou um melhor caminho que muitos nordestinos, e isto no que toca a sua formidável valorização da história regional e Cultura nordestinas. Por que não dizer que o doutor Antônio Amaury - paulista de nascimento, como já disse - tornou-se mais nordestino que muitos de nós nordestinos e mais, que verdadeiramente ama a região Nordeste muitíssimo mais que inúmeros conterrâneos nossos e oriundos dos nove estados que a compõe, e isto através de suas atitudes e ações, e que de certo modo a desprezam?!

Dr. Antônio Amaury e o escritor Luiz Ruben.

O doutor Antônio Amaury - a quem tive o privilégio de conhecer há exatos 23 anos, em concorrido evento literário na antiga livraria Quinta do Livro, no bairro da Boa Vista, Centro do Recife, na noite de domingo, 18 de maio de 1997, quando lançou o livro O espinho do Quipá. Lampião, a história, escrito em parceria com a jornalista sergipana Vera Ferreira - também é autor de mais de uma dezena de livros importantíssimos e que integram a bibliografia especializada do Cangaço.

Pesquisador Nasciso Dias e Dr. Antônio Amaury.

E no aspecto literário salientado por mim, o escritor e pesquisador Antônio Amaury Corrêa de Araújo também deixou a marca do seu genial pioneirismo. Devo citar, como exemplos, os magistrais Assim Morreu Lampião, publicado a primeira vez em 1976 (edição bastante rara), pela Traço Editora, e ora na 4a.edição revista e ampliada, e que notabiliza-se como sendo a obra que traz a mais completa compilação de depoimentos orais colhidos aos personagens históricos remanescentes da tragédia que se abateu sobre o bando de Lampião em particular e o Cangaço em geral na grota da fazenda Angico, sertão de Sergipe, em 28 de julho de 1938. Antes, porém, de citar a outra magistral e pioneira obra de Antônio Amaury, acredito ser importante pontuar que, com base nas pesquisas e estudos deste grande pesquisador, foi produzida em 1975 uma das históricas edições do Globo Repórter e dentro da série Globo Repórter Documento, que foi o Último dia de Lampião. Este foi um filme documental realizado com primazia, e além de ser dirigido pelo conceituado ator, diretor e roteirista Maurice Capovilla, teve como já salientei, a consultória histórica do doutor Antônio Amaury Corrêa de Araújo.

Dr. Antônio Amaury e Pedro Motta Popoff.

O outro livro histórico, pioneiro e fundamental do notável pesquisador Antônio Amaury é o Lampião, as mulheres e o Cangaço, publicado na sua 1a.edição em 1984, também pela Traço Editora, e ora na segunda ou terceira edição pela mesma casa publicadora. Este livro é, a meu ver, o mais completo estudo sobre a participação da mulher no universo cangaceiro, e serviu de base para os vários outros trabalhos no gênero (não muitos, aliás), ou seja, a mulher no Cangaço e que surgiram ao longo dos anos subsequentes.

Dr. Antônio Amaury e o escritor João de Sousa Lima

O doutor Antônio Amaury Corrêa de Araújo, pela longevidade de seus estudos e pesquisas, como também pelo conjunto da vasta obra que produziu e publicou - algumas delas em co-autoria com alguns prestigiados e talentosos pesquisadores e estudiosos do fenômeno cíclico histórico e criminógeno, tais como a já mencionada jornalista Vera Ferreira (neta do casal-mor de cangaceiros Lampião e Maria Bonita); o médico cardiologista Leandro Fernandes Cardoso; e o economista Luiz Ruben F.de A. Bonfim -, ao lado de outro gigante na historiografia do Cangaço, o escritor e historiador Frederico Pernambucano de Mello, dividem a palma como sendo os maiores Mestres no estudo e pesquisa sobre os vários aspectos do banditismo rural nordestino denominado Cangaço, e isto nacionalmente e mesmo internacionalmente.

Sinhô Pereira e Dr. Antônio Amaury.

Não posso deixar de mencionar outros grandes pesquisadores e que tornaram-se verdadeiros mestres no estudo do tema proposto: Oleone Coelho Fontes, autor do monumental Lampião na Bahia, certamente a mais densa obra sobre a atuação do bando chefiado por Virgulino Ferreira da Silva naquele território; Paulo Medeiros Gastão (in memorian), que além de escritor foi o presidente-fundador da SBEC- Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço; João de Souza Lima, que atualmente é o maior especialista no estudo sobre a mulher no Cangaço, sendo também autor de vários livros especializados na temática; Alcino Alves Costa (in memorian), autor de várias obras sobre o Cangaço, e dentre estas, o importante e polêmico Lampião Além da Versão; Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho, autor da magnífica e muito bem documentada Coleção Pernambuco no Tempo do Cangaço; Honório de Medeiros, profícuo escritor potiguense; Roberto Pedrosa Monteiro; João Gomes de Lira (in memorian); Marilourdes Ferraz, cujo livro clássico, o Canto do Acauã, dispensa maiores apresentações; Ângelo Osmiro Barreto; Napoleão Tavares Neves; o professor Melquíades Pinto Paiva; e Aderbal Simões Nogueira, que não obstante dispor de algum livro publicado realiza há quase 40 anos um grande e importante trabalho de pesquisa documental em vídeo com os vários remanescentes e ou sobreviventes da Era do cangaço, nominado desde algum tempo por vários estudiosos, de "lampiônico". Não posso deixar de mencionar o escritor Sandro Leite Cavalcanti, conhecido por "Sandro Lee", que não pelo fato de ser estreante na chamada "literatura cangaceira" - tem um livro publicado e já um outro no prelo -, consolida-se como respeitável pesquisador de campo e vem desenvolvendo incansável trabalho de pesquisas na região do Raso da Catarina, Bahia, e Estados limítrofes.

Dr. Antônio Amaury e o pesquisador do cangaço Manoel Severo

Poderia ainda citar muitos outros pesquisadores e escritores, como também vários obras de importância basilar no estudo do cangaceirismo e que fazem parte da mencionada bibliografia especializada. Mas, abstendo-me aqui faço as seguintes perguntas: será mesmo que todos estes notáveis estão errados em suas pesquisas e estudos? Os remanescentes daqueles dias duros da guerra do Cangaço, e que concederam diversas entrevistas tanto ao doutor Antônio Amaury quanto ao pesquisador Aderbal Nogueira, mentiram? Todos eles indiscrimidamente, mentiram? Estariam errados em sua razão de existir os grupos de estudos sérios e respeitados, a exemplo do GECC; GPEC; GECAPE, e outros? Como também a SBEC; CARIRI CANGAÇO e agora a recém-criada ABLAC? Estariam todos gastando e "perdendo" tempo à toa, em prol de mentiras e equívocos, e nada além disso? É claro que não.

Aderbal Nogueira, Leandro Cardoso, Antônio Amaury, Paulo Britto e Alcino Alves Costa na abertura do Cariri Cangaço em Juazeiro do Norte em 2009

Contudo, diante da quadra difícil apresentada desde alguns dias, quando ataques tem sido desferidos injustamente ao doutor Antônio Amaury, cuja profissão de odontólogo tem sido negativamente salientada e de certa forma desprezada por alguém que aparece como sendo uma espécie de guardião da verdade histórica do Cangaço; aquele que com seu discurso parece querer ter um conhecimento histórico invulgar e assim põe em xeque tudo e todos no que concerne o episódio final de Lampião em Angico, adjetivando aos pesquisadores e depoentes como mentirosos, e referindo-se à profissão do Mestre Antônio Amaury (conforme afirmava acima) como se fora algo desprezível e incompatível com a atuação de um pesquisador e ou historiador que realiza trabalho de estudo e investigação sérios sobre tema histórico.

Um dos momentos marcantes de Antônio Amaury em nosso Cariri Cangaço Crato 2011; Debate no SESC-Cariri Cangaço - "Angico" ao lado de Alcino Alves Costa, Paulo Gastão, Manoel Severo, Sabino Bassetti e Aderbal Nogueira

Em meio a tudo isso, quando o trabalho de pesquisas pioneiro, realizado por décadas a fio e que serve como pilar fundamental para a maioria esmagadora dos estudiosos, pesquisadores, historiadores, cientistas sociais e todo e qualquer cioso que deseja realizar uma investigação séria, isenta e desprovida de ufanismo sobre uma das mais candentes fases da História do Brasil, vem a ser posto à prova, na tentativa descabida, equivocada e errônea de desqualificá-la totalmente e a seu autor, o Mestre Antônio Amaury Corrêa de Araújo, que infelizmente está convalescente e impossibilitado de defender-se, o GECAPE- Grupo de Estudos do Cangaço de Pernambuco, aliando-se às várias e exacerbadas manifestações de repúdio contra o pseudo pesquisador que tenta desconstruir o trabalho realizado não apenas pelo Mestre Amaury, mas também os esforços de outros tantos pesquisadores e estudiosos sérios que dedicam-se com denodo a investigar e a trazer-nos uma boa análise e interpretação correta do Cangaço, vem posicionar-se contra o que está acontecendo e a firmar-se na defesa não apenas dos mestres aqui citados, como também da veracidade, ou seja, da verdade histórica que todo pesquisador e historiador ético e sério deve perseguir e se pautar.

Wasterland Ferreira Leite.

Presidente do GECAPE- Grupo de Estudos do Cangaço de Pernambuco.
Pesquisador e Acadêmico Correspondente da ABLAC- Academia Brasileira de Letras e Artes do Cangaço.
Pesquisador e Membro Efetivo da SBEC- Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço.


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

ROTA DO CANGAÇO


Por Sandro Lee

Eu hoje dia 20-03-2020. Fui até um de tantos povoados do nosso sertão mais- uma vez, para trazer sempre as Boas notícias sobre as descobertas do cangaço em nossa Região. Hoje fui muito bem Recebido pelo amigo e familiar de pessoas que tem muita história e envolvimento com o tema. Em pauta e artefatos de toda a natureza mim foi doado o Brigado a todos que ama nosso trabalho.

SANDRO LEE. GLAUBER ARAÚJO -  ROTA DO CANGAÇO SEMPRE se cuidem amigos, e sejam todos sempre vigilantes, nessa fase de quarentena, e obrigado aos amigos dos povoados, Cerquinha, Craibas, Brejo do Burgo, Júa, Arueiras, e Baixa do Chico no Raso da Catarina.







http://blogdomendesemendes.blogspot.com

PARABÉNS PARA ELA!


Por Francisco Cesimar

Parece que ainda ontem você engatinhava pela casa, ria de todos os nadas e dependia de nós para tudo. De repente já falava, de repente já sabia escrever, e de repente já está fazendo dezessete anos. Feliz aniversário, filha!

Não vou mentir, custa um pouco ver nossa menina, bebezinha celestial, se transformando em uma mulher que em breve caminhará pelo mundo sem os pais, independente. Custa, mas também provoca um orgulho indescritível saber que a criamos e educamos uma mulher forte, linda e corajosa.

Filha linda, tudo que desejamos para você é felicidade, seja como e onde for. Que Deus abençoe você e ilumine sempre o seu caminho. Que n’Ele você encontre o amparo e a orientação que falte na nossa ausência.

Parabéns, filha! Você é orgulho e a alegria do papai, da mamãe e do seu irmão!

Adendo -Parabéns para ela, Cesimar!


http://blogdomendesemendes.blogspot.com