Segundo o escritor e pesquisador do cangaço Honório de Medeiros, Billy Jaynes Chandler é um dos mais importantes escritores do cangaço e coronelismo, fenômenos ligados entre si e característicos de uma certa época da história recente do Brasil.
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sexta-feira, 4 de novembro de 2022
ESCRITOR BILLY JAYNES CHANDLER
O LAMPIÃO ACESO RECOMENDA: LUMA HOLLANDA APRESENTA SEU MAIS NOVO REBENTO: "LUGARES DE MEMÓRIA" DO CANGAÇO
Assim como todo muçulmano precisa um dia ir a Meca, todo ´Cangaceirologo´ precisa um dia ir ao Angico; a Maranduba, a Malhada Caiçara, a Passagem das Pedras, a Patu e especialmente aos primeiros cenários do cangaço, que foram reunidos em um só trabalho pela pesquisadora e escritora pernambucana Luma Hollanda.
Este livro, primeiro escrito sobre o tema, apresenta a proposta geral, da constituição de uma memória coletiva do Cangaço e por meio de políticas de preservação, implementar literalmente os possíveis "Lugares de Memória" do Cangaço - Recortes geo-históricos do sertão nordestino.
Luma Hollanda é Conselheira Consultiva do Seminário Cariri Cangaço, Sócia da Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço (SBEC) coautora do livro “Nas Trilhas do cangaço de Jesuíno Brilhante” (2013) e “Histórias do Baú da Vovó”.
http://lampiaoaceso.blogspot.com/2022/11/o-lampiao-aceso-recomenda.html
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O CANGACEIRO AZULÃO IV.
Por Guilherme Velame Wenzinger
De acordo com
registros do site "Geni", que é uma rede social genealógica, esse
homem de nome Ângelo Mauricio da Silva é identificado como "o cangaceiro
Azulão IV". Nascido em 15/06/1915 e falecido em 06/09/2018.
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DOIS CANGACEIROS DE LAMPIÃO FAMOSOS
Por Guilherme Velame Wenzinger
Cabo Besouro e o
cangaceiro Criança na ocasião das entregas em Outubro de 1938. Me lembrei dessa
foto após ver a capa do novo livro do João de Sousa Lima, "Terra de Brava
Gente - "Resquícios de histórias cangaceiras"".
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CANGACEIRA CATARINA
Por Guilherme Velame Wenzinger
A cangaceira
Catarina, mulher do cabra Nevoeiro. Foto retirada do site Geni.
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LIVRO
Por João de Sousa Lima
Saiu a 2ª tiragem do
livro Terra de Brava Gente..... A história da Cangaceira Dulce....para
adquirir: direto como autor - 75-988074138 ou supermercado Suprave e hotéis San
Marino e Bellavista.
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BANDO DE CANGACEIROS DE MARIANO LAURINDO GRANJA
Por Guilherme Velame Wenzinger
Bando do
cangaceiro Mariano na cidade de Pão de Açúcar(AL), em Maio de 1936. Segundo a
legenda, nela constam Rosinha, Mariano, Mané Moreno e Pavão, faltando a
identificação de mais um. Sabe a ordem?!
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SERRA VERMELHA E A SAGA DO MAJOR JOÃO NOGUEIRA: CENÁRIOS CARIRI CANGAÇO SERRA TALHADA 2022
Por Manoel Severo
O Cariri Cangaço Serra Talhada - Calumbi - Bom Nome , se aproxima. Uma agenda intensa de visitas técnicas que nos proporcionarão conhecer uma gênese importante do coronelismo e cangaço de nosso nordeste. Em nosso quarto dia a programação chegará ao emblemático território da Serra Vermelha. A primeira visita da manha do dia 13 de novembro de 2022 será Casa sede da fazenda do Major João Nogueira, personagem crucial das questões e vindictas familiares que ocasionaram o "ciclo do cangaceirismo de Virgulino Ferreira", e a questão Carvalhos e Pereiras da época. Se prepare e seja bem vindo à Serra Vermelha no Cariri Cangaço 2022. Avante !!!
Partiremos na manha do dia 13 de novembro, domingo, de Serra Talhada pela rodovia PE-390 que nos liga a Nazaré do Pico e Floresta e é justamente às margens desta rodovia que vamos encontrar um recorte importante da historia da região do Pajeú; essa rodovia também nos levará à Serra Vermelha, Fazendas Pedreira, Maniçoba e Passagem das Pedras, sem falar na Fazenda São Miguel. São casas e fazendas com vários logradouros que somente pesquisadores ou familiares dos personagens poderão decifrar em uma longa e boa prosa nos alpendres das casas velhas. foi neste intuito que a Comissão Organizadora do Cariri Cangaço Serra Talhada definiu as visitas do dia 13 de novembro. Primeira parada a casa do Major João Nogueira na Serra Vermelha.
Quem nos conta é o Conselheiro Cariri Cangaço, Luiz Ferraz Filho, "não há nenhum estudioso do tema que nunca tenha lido sobre este nome. Foi ai na casa velha desta fazenda que nasceu o major João Alves Nogueira (ou João Barbosa Nogueira - filho este de Jose Barbosa Nogueira e Claudiana Maria das Virgens, esta filha de Francisco Alves da Fonseca Barros, da Barra do Exu), personagem crucial nas questões e vindictas familiares que ocasionaram o "ciclo do cangaceirismo" e continua Luiz Ferraz, "Como era filho de um abastado e conceituado fazendeiro, João Nogueira, foi prometido e casou com uma prima legitima de nome, Bevenuta Pereira Nogueira, filha do fazendeiro Manoel Pereira da Silva e Sá (Manoel Senhor, da Passagem do Meio) e Úrsula Alves de Barros (esta também filha de Francisco Alves da Fonseca Barros, da Barra do Exu - irmã de Úrsula, mãe de João Nogueira). Diante deste entrelaçamento entre Joao Nogueira e Bevenuta Pereira, surgiria uma rivalidade familiar sem precedentes entre os parentes de ambas as famílias. Disputa está que seria única e exclusivamente por causa da herança e do espólio do patriarca Francisco Pereira da Silva, fundador do próspero povoado de São Francisco e avô paterno de Bevenuta Pereira, esposa de João Nogueira."
Os irmãos Luiz e Raimundo na foto acima (já órfãos do pai assassinado por Antonio Ferreira) sustentaram o combate até que Lampião começou a incendiar a casa. Nisso, vendo a casa incendiada, os dois (Luiz e Raimundo) e mais um amigo (Ze Barros) e um morador (Zé Paixão) pularam no terreiro para se salvarem e correram.Ao pular a cerca, Zé Paixão foi ferido mortalmente.
Local onde o morador Zé Paixão foi ferido mortalmente após escapar do incêndio na casa velha da Serra Vermelha.
Capela ao lado da casa aonde estão enterrados Luiz Alves Nogueira e Raimundo Alves Nogueira que combateram o bando de Lampião com 95 cangaceiros .
Parede com as marcas do incêndio de agosto de 1926.