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domingo, 20 de dezembro de 2015

Cangaço Lampião na Serra Grande Parte 1 e 2


https://www.youtube.com/watch?v=A2_61Q51p8g

Publicado em 10 de jun de 2013
Este Vídeo Mostra o Verdadeiro Local do Combate da Serra Grande, Nele Veremos que Tudo Aconteceu No Município de Calumbi, e Não e Serra Talhada Como Se Pensava.

Pesquisador - Lourinaldo Teles.
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https://www.youtube.com/watch?v=Qv8mSwXp2Ok

Publicado em 10 de jun de 2013
Este Vídeo Mostra o Verdadeiro Local do Combate da Serra Grande, Nele Veremos que Tudo Aconteceu No Município de Calumbi, e Não e Serra Talhada Como Se Pensava.

Pesquisador - Lourinaldo Teles.
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TÚMULO DOS CANGACEIROS MORENO E DURVALINA

https://www.youtube.com/watch?v=i6YONU87Poc&feature=youtu.be

Prezados amigos (as) é com imenso prazer e satisfação que trago ao conhecimento de vocês o nosso último trabalho.

Recentemente estivemos na cidade de Belo Horizonte/MG onde visitamos o túmulo dos ex cangaceiros Moreno e Durvinha e na ocasião colhemos depoimentos e entrevistamos os amigos Neli Maria da Conceição Neli Conceição) e Marcio Michel, respectivamente filha do casal Moreno e Durvinha e amigo da família que acompanharam e estiveram presentes durante os últimos momentos da vida dos antigos companheiros do Rei do Cangaço.

Uma entrevista com depoimentos repletos de emoções. As lembranças e a saudade foram sentimentos presentes durante toda a nossa gravação e fizeram deste trabalho um dos mais emocionantes que já realizei até o presente momento.

Espero que gostem...
ASSISTAM... CURTAM E COMPARTILHEM.

Fonte: facebook
Página: Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

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PADRE ARISTIDES E A CHACINA EM PIANCÓ (PB)

Por Geziel Moura
A Primeira casa de Padre Aristides, em Piancó (PB).

Tentarei, desta vez, produzir tessituras, sobre o Pe. Aristides Ferreira da Cruz, correndo risco de erros e equívocos, diante de grandes estudiosos do cangaço da Paraíba, cabras como: Francisco Pereira Lima e Jose Tavares De Araujo Neto. Assim, buscarei apoio, em minha narrativa, no livro "A Coluna Prestes, na Paraíba" do Pe. Manuel Otaviano.

A segunda casa, alvo do combate no dia 09 de fevereiro de 1926, pela Coluna Prestes;
A segunda casa, alvo do combate no dia 09 de fevereiro de 1926, pela Coluna Prestes;

O recorte histórico, que ora faço, remete a 25 de agosto de 1902, com a vinda do Pe. Aristides, do Rio Grande do Norte, para assumir os trabalhos eclesiásticos em Piancó (PB) e outras paróquias sertanejas próximas, como, por exemplo, Misericórdia e Conceição, no alto sertão da Paraíba, substituindo o Pe. Melibeu Lima, que pediu sua remoção, por estranhar a cultura sertaneja (alimentação, hábitos, costumes, clima, viagens), pois era oriundo da capital.

Marcas de balas, ainda, existentes na, porta interna, da casa;

Segundo, o Pe. Otaviano, nos dez primeiros anos de sua função religiosa, Aristides viveu, longe da política coronelística na Paraíba. Entretanto, questões de ordem, políticas e que envolveram o Senador Epitácio Pessoa e o Deputado Federal Dr. Felizardo Leite, favoreceram o rompimento do padre, com a família Leite, e aproximação com o Senador.

Quarto do Pe. Aristides, na casa em que ocorreu a chacina;

Quem comandava, politicamente, Piancó, naquele tempo, era Felizardo Leite, e com a separação do antigo amigo, Felizardo se rebelou contra Aristides, o proporciona sua demissão da paróquia, em Piancó, pelo Bispo D. Adauto. Obstante, sua destituição do cargo clerical, Aristides não manifestava rebelião ao seu superior e continuava, seu sacerdócio, dessa feita, na posição de auxiliar. Porém, a guerra política entre Aristides e Felizardo recrudesceu, levando o rompimento do padre com seu superior, o Bispo D. Adauto.

Sepultura da Família Ferreira da Cruz, em que jazem o padre e dois filhos;

Sentindo-se traído por D. Adauto, e por diversas calúnias recebidas por seus adversários políticos, Aristides afronta o bispo, e manda raptar Maria José, a "Quita" e passa a viver com ela em sua casa. O escândalo foi inevitável, a família da moça nada fez, pois, esta, era maior de idade. Ele alegava tal procedimento, por ter sido, traído.

Sepultura da Família Ferreira da Cruz, em que jazem o padre e dois filhos;
Sepultura da Família Ferreira da Cruz, em que jazem o padre e dois filhos;

Quando a Coluna Prestes, invadiu Piancó, provavelmente, em 09 de fevereiro de 1926, Aristides e sua tropa, não queriam o combate, porém sabedores das atrocidades, provocadas pelos rebeldes, não tiveram escolhas. Assim, a luta foi sangrenta, o padre não estava em "boas amizades" com, então, presidente (governador) da Paraíba do Norte, João Suassuna (pai de Ariano), e se expulsasse os rebeldes, da Coluna Prestes, poderia ganhar prestigio junto ao governo estadual.

Memorial aos mortos de Piancó;
Memorial aos mortos de Piancó;
Igreja de Piancó, onde, Aristides foi Pároco.

Como Aristides, poderia combater, exército de cerca de dois mil homens? O inevitável ocorreu. Os piquetes em Piancó, se limitaram a casa do Padre e a cadeia, outros estavam longe do conflito, da vila. O combate começou na rua, se estendendo depois até a casa, o Sgt João Baiano, da Coluna Prestes, jogou uma lata de gasolina na porta da casa de Aristides, quando a porta se abriu, ao tentar penetrá-la o Sgt Laudelino Pereira da Silva, é alvejado e morre, porém a casa é invadida pela tropa de revoltosos, Aristides e seus companheiros são chacinados, neste momento, e seus corpos lançados em, espécie de monturo.

Todas fotos, foram, capturadas por Geziel Moura

Fonte: facebook
Página: Geziel Moura

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NATAL? PAPAI NOEL? CUIDADO: ESTÃO DE OLHO NO SEU BOLSO...

Por José Bezerra Lima Irmão

Natal? Papai Noel? Cuidado: estão de olho no seu bolso... A palavra “Natal”, da qual se derivam “natalício”, “nativo”, já representou a data – 25 de dezembro – em que se convencionou comemorar o nascimento de Jesus, o Messias. Mas a ganância de uns e a parvoíce de outros desvirtuaram o sentido do Natal. Fazem a festa, mas se esquecem do aniversariante. Agora só se ouve falar em “Papai Noel” e em “Amigo Secreto”, invenções do comércio. De olho no 13º salário do trabalhador, os shoppings apressam os tolos, exortando: “Antecipe o seu Natal” – ou seja, passe pra cá o seu dinheirinho... Um mês antes do Natal, o setor de varejo deflagra uma campanha importada, a Black Friday (nada melhor para pegar os néscios deslumbrados do que uma expressão em inglês). No rastro desta, sucedem-se as chamadas Black Nights. E assim, “de black em clack”, o 13º do trabalhador “leva a breca”. Durante o ano, tem o Dia das Mães, o Dia dos Pais, o Dia das Crianças, e por aí vai, tem dia pra tudo, e só se ouve compre isso, dê aquilo de presente... Ora, para demonstrar afeto ou gratidão não é preciso dar presente no exato dia determinado pela mídia, como se fosse uma obrigação, um fardo. Se você quer mesmo presentear alguém, ofereça-lhe algo que venha engrandecer a pessoa a ser presenteada, dê-lhe algo que a faça lembrar-se de você toda vez que olhar o objeto recebido. E saiba que, ao dar um presente, você, mesmo de forma inconsciente, deixa transparecer o que pensa da pessoa a quem está presenteando: denota se você a considera uma pessoa frívola ou uma pessoa inteligente. O melhor presente continua sendo um bom livro: Machado de Assis (Dom Casmurro, Memórias Póstumas de Brás Cubas...); Jorge Amado (Gabriela Cravo e Canela, Mar Morto, Tenda dos Milagres, Tocaia Grande...); João Ubaldo Ribeiro (Viva o Povo Brasileiro, Sargento Getúlio...); Jô Soares (O Homem que Matou Getúlio Vargas, O Xangô de Baker Street...); Oleone Coelho Fontes (Um Jagunço em Paris); José Andersn Nascimento (Cangaceiros, Coiteiros e Volantes); João de Sousa Lima (Maria Bonita, Lampião em Paulo Afonso); Archimedes Marques (Lampião contra o Mata Sete); Souza Neto (José Inácio do Barro e o Cangaço); José Sabino Bassetti (Lampião - Sua Morte Passada a Limpo); Alcino Alves Costa (Lampião Além da Versão); Paulo Gastão (Angico); Geraldo Ferraz (Pernambuco no Tempo do Cangaço). Não estou falando essas coisas para aconselhar ninguém, mas porque também estou vendendo o meu peixe... Sou autor de “Lampião – a Raposa das Caatingas”. Veja bem: seu pai, sua mãe, seu tio, sua tia, seu amor, seu amigo (inclusive seu "amigo secreto"), enfim, qualquer pessoa que tenha algum vínculo com a cultura e a história do sertão nordestino certamente adorará receber neste Natal uma obra que, mais do que a simples história do rei do cangaço, vem sendo considerada pelos estudiosos do tema como sendo uma síntese da história do Nordeste na virada do século XIX até a metade do século XX. A história do Nordeste resume-se a esses três personagens: Lampião, Padre Cícero e Antônio Conselheiro. “Lampião – a Raposa das Caatingas” é um livro concebido e realizado com seriedade, deixando de lado as lendas, mitos e invencionices sobre a figura do legendário guerrilheiro do Pajeú. Além da farta bibliografia sobre o cangaço, baseei-me nos jornais da época, entrevistei dezenas de personagens ligadas aos fatos. O livro contém fotos e dezenas de mapas, indicando os lugares onde os fatos ocorreram. Indica até as coordenadas geográficas. Analisa as causas históricas, políticas, sociais e econômicas do cangaceirismo no Nordeste brasileiro, numa época em que cangaceiro era a profissão da moda. Os fatos são narrados na sequência natural do tempo, muitas vezes dia a dia, semana a semana, mês a mês. Destaca os principais precursores de Lampião. Conta a infância e juventude de um típico garoto do sertão chamado Virgulino, filho de almocreve, que as circunstâncias do tempo e do meio empurraram para o cangaço. Lampião iniciou sua vida de cangaceiro por motivos de vingança, mas com o tempo se tornou um cangaceiro profissional – raposa matreira que durante quase vinte anos, por méritos próprios ou por incompetência dos governos, percorreu as veredas poeirentas das caatingas do Nordeste, ludibriando caçadores de sete Estados. A leitura desse livro, espero eu, fará com que o Natal da pessoa presenteada se prolongue por mais tempo, durante o Ano Novo, já que a obra tem exatamente 736 páginas. Feliz Natal! Boas Festas! E que em 2016 e nos anos vindouros se mantenha sempre acesa a chama do interesse pela história e pela cultura do nosso querido Nordeste. A melhor forma de demonstrarmos amor à nossa terra é estudando a sua geografia e a sua história. 

Um fraternal abraço. 
José Bezerra josebezerra@terra.com.br 
Vendas presenciais: Livraria Saraiva; Livraria Escariz (Aracaju) Veja, anexa, a capa do livro.

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LIVROS À VENDA... LAMPIÃO – MEMÓRIAS DE UM SOLDADO DE VOLANTE


De: João Gomes de Lira (Antigo combatente do cangaço)

O Livro “LAMPIÃO – MEMÓRIAS DE UM SOLDADO DE VOLANTE” é sem dúvida alguma um dos trabalhos mais sérios e prestigiados já escritos sobre o fenômeno Cangaço.

A obra dividida em dois volumes trás em suas páginas as memórias de João Gomes de Lira, antigo integrante da Força Policial Volante oriunda de Nazaré do Pico/PE, cujos membros eram conhecidos como “Nazarenos” devido ao lugar de sua origem.

A Força de Nazaré foi considerada a mais poderosa e atuante tropa de combate e repressão aos grupos de cangaceiros e em especial à Lampião e seu bando, de todos os tempos.

Muitas são as histórias que vocês conhecerão ao ler esse importante documento histórico.

LAMPIÃO – MEMÓRIAS DE UM SOLDADO DE VOLANTE.

Para adquirir o Livro entrem em contato com Rubelvan Lira ou Maria Lucia através do telefone (87) 99960-8870 ou através do e-mail rubelvanlira8@gmail.com.

Os dois livros “Volumes I e II” saem pelo valor de R$ 100,00 com frete incluso e entrega em qualquer parte do país.

ADQUIRAM!!!

Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

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CARIRI CANGAÇO FLORESTA 2016.


O Universo Conspira na Direção de realizarmos um Grande e Inesquecível Momento com a Marca Cariri Cangaço.

Mas não paramos: Planejamento, Seriedade, Trabalho, Retidão, uma Valorosa Equipe de Organizadores e Apego à Verdade, a isso chamo Cariri Cangaço.

Em maio: Floresta do Navio e Nazaré do Pico vão parar para receber o Brasil de Alma Nordestina e o Sertão vai virar Mar... Mar de apaixonados por sua história, memória e emoção...

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A GRANDE MARCHA DE LAMPIÃO PARA MOSSORÓ Parada 10 - ASSALTO AO SÍTIO MORCEGO (RN)

Por Geziel Moura

Depois de deixarem o Sítio Ponta da Serra, os cangaceiros seguiram para o sítio Morcego de Manoel Raulino de Queiroz, este sabia da presença dos cabras , como sempre não imaginou que o bando fosse "visitar" sua propriedade, pois era de difícil acesso, localizada junto à Serra do Martins.

Casa do sítio Morcego, assaltado por Lampião no dia 11 de junho de 1927;
Casa do sítio Morcego, assaltado por Lampião no dia 11 de junho de 1927;
Casa do sítio Morcego, assaltado por Lampião no dia 11 de junho de 1927;

Raulino foi muito mal tratado por Sabino, pois não foi muito elegante em sua recepção, com o cangaceiro, que pedia insistentemente por joias. Sobrou para sua esposa D. Antônia Clementina, que recebeu diversos "bolos" de palmatória, não suportando os golpes, a mulher indicou, onde guardava pequena quantidade de dinheiro.

Oratório da casa do Sítio Morcego;

Um fato marcante, que ocorreu no Morcego, foi a declaração da filha do casal de apenas 5 anos, Francisca Maria da Conceição, quando viu a cabroeira invadir sua casa: "Mãe, os infelizes, estão revirando o baú! Estão espalhando pela casa toda as roupas das meninas", isto foi o suficiente, para ser agredida a chutes por um cabra, este momento tenebroso, ficou na memória dela, até há algum tempo, já idosa, antes de falecer.


Aproveitando a confusão, Elpídio, filho do casal, conseguiu fugir com suas outras irmãs, Noêmia, Maria e Joana, para um serrote atrás da propriedade. Infelizmente, Jararaca, percebendo o movimento atirou contra os quatros, e atingiu Elpídio, porém, mesmo ferido, este alcançou, tal serrote, com suas irmãs, que nada sofreram, ficando protegido nas pedras observando de longe o movimento na casa, até o fim do assalto, que aconteceu por volta das 15 horas, sendo que Manoel Raulino, foi levado preso.

 Local em que Elpídio Raulino ficou escondido, com suas irmãs, até o fim do assalto, no sítio Morcego.

Local em que Elpídio Raulino ficou escondido, com suas irmãs, até o fim do assalto, no sítio Morcego.

Local em que Elpídio Raulino ficou escondido, com suas irmãs, até o fim do assalto, no sítio Morcego.

As fotos de 1 a 4 foram flagradas por Geziel Moura e as de número 5 a 7 foram gentilmente cedidas por familiares de Manoel Raulino.

Fonte: facebook
Página: Geziel Moura

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