Por Cangaço Eterno
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segunda-feira, 3 de julho de 2023
O VIOLENTO FOGO DAS CARAÍBAS E A " MORTE " DE LAMPIÃO.
COMPENSANDO...
Por José G. Diniz
DIÁRIO POÉTICO - JOSÉ RIBAMAR RECITA SAUDADE FERINA
Por José Di Rosa Maria
https://www.youtube.com/watch?v=kiV0Mij4gyM&ab_channel=RedePotiguardeTelevis%C3%A3oEducativaeCulturalA série Diário Poético exibe a poesia potiguar recitada pelos seus autores. Realização do Núcleo Natal da Rede Potiguar de Televisão.
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DE VOLTA AO NOSSO DOCUMENTÁRIO...
Por Moa Assumpção
De volta ao
nosso documentário Acordo com Lampião? Só na Boca do Fuzil! Na Serra Vermelha,
ao lado do túmulo de Zé Saturnino, o primeiro grande inimigo de Lampião. A foto
é do parceiro Marcelo
Felipe Sampaio.
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GUILHERME MACHADO E SANDRO LEE
Por Guilherme Machado
Em uma noite
fria do domingo, em Paulo Afonso Bahia. Tomando café com pão de Santo
Antônio...Com o meu compadre o pesquisador e historiador do Cangaço Sandro Lee.
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A CIDADE SAGRADA DE CARAL NO PERU...
Por História e Cultura no Mundo
Com quase
5.000 anos, é a cidade mais antiga das Américas e antecede até as grandes
Pirâmides do Egito. Inclui 6 pirâmides, a maior das quais mede 150x160 metros,
2 praças cerimoniais submersas, bairros residenciais e um sistema de irrigação.
Caral encontra-se
no Vale do Supe, a 200 quilômetros a norte de Lima, no Peru. A civilização de
Caral , a mais antiga do continente americano, foi contemporânea de outras como
as da China, Egipto, Índia e Mesopotâmia; tendo-se convertido já naquela época
numa cidade-estado, rodeada por outras civilizações reunidas ainda no que se
denomina "sociedades aldeãs".
Assim,
trata-se de uma das zonas geográficas que se podem considerar como berço da
civilização mundial pela sua antiguidade, e pelo seu desenvolvimento
independente.O Caral é considerado Patrimônio Mundial da UNESCO.
A antiguidade
da Cidade Sagrada de Caral confirmou-se através de 42 datações rádio carbônicas
realizadas nos Estados Unidos. Segundo estes, a Cidade Sagrada de Caral tem uma
antiguidade média de entre 2627 a 2100 anos a.C. aproximadamente, enquanto no
resto da América o desenvolvimento urbano começou 1550 anos depois deste Peru.
A sua descoberta muda as teorias que até agora existiam sobre o aparecimento
das antigas civilizações no Peru.
Até pouco
tempo considerava-se a Chavín de Huántar o mais velho foco cultural deste país,
com um máximo de 1500 anos a.C.
A cidade
existiu durante os anos 3000 a.C. até 1800 a.C., quando a cidade sofreu com
secas, fome, doenças e seus habitantes abandonaram a cidade, até ser descoberta
em 1905.
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MARCOLINO DINIZ , PERSONAGEM PRINCIPAL NO CERCO AO CASARÃO DE PATOS
Por Manoel Severo Barbosa
Estando em Patos de Irerê não poderíamos deixar de citar que dentre todos os arranjos e conchavos vivenciados por Virgulino Ferreira, um dos que mais se destacam foi sem dúvida a relação mantida com a grande oligarquia da família Diniz, do coronel Marçal Diniz; seu irmão Laurindo, seu filho Marcolino Pereira Diniz e seu genro, o chefe político de Princesa, o poderoso Zé Pereira.
É Interessante
observar a incrível ligação consanguínea que acabou ligando esses personagens
chaves desse período cangaceiro de Virgulino na Paraíba, senão vejamos: numa
época em que os casamentos consanguíneos eram corriqueiros, o número de filhos
bastante elevado e os homônimos existiam em todo lugar, Princesa apresentou
alguns casos dignos de um autêntico quebra-cabeça.
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ZÉ RAMALHO AINDA JOVEM.
Por MPB Bossa
Esse é o jovem Zé Ramalho. Após perder o pai afogado num açude ainda pequeno, e depois de experimentar cogumelos alucinógenos na faculdade, uma canção lhe foi soprada do além, onde segundo ele até OVNIS chegou a ver. E então uma palavra muito significativa que mudaria sua vida lhe foi revelada.
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O CANGACEIRO CALAIS
Por Histórias do Cangaço
Nascido Pedro
Silvino do Nascimento, em Macururé, foi, certamente, um dos mais cruéis.
Calais, um
cabra bem famoso por se "envultar" com o poder das rezas, cabra cujo
a volante tinha raiva por ele escapar em meio aos tiroteios e sumir.
o soldado
Teófilo Pires estava em companhia de outros três soldados (Gregório Silvino do
Nascimento, João Crisipa e Raimundo Soares) no ano de 1937, adentraram o Raso
da Catarina, perto da fazenda Marruá.
Teófilo
escutou um barulho, e achou parecido com o barulho de alguém cavando batata de
umbuzeiro, e avisou aos companheiros.
Gregório que
estava no comando não deu ouvidos, mas Teófilo voltou para o local seguindo os
rastros, e viu o cangaceiro Calais cavando com uma espécie de lajota, o soldado
então se aproveitou do barulho para se aproximar, quando estava a onze passos,
Calais limpou a terra que estava em suas pernas e pegou o mosquetão e atirou em
um soldado que se aproximava.
Teófilo então
dispara um tiro na cabeça de Calais, e ele agoniza; o soldado percebe então um
patuá, e tira o patuá, então Calais morre.
Teófilo ainda
disse que tinha seis mil reis com Calais, além de ouro e prata.
Segue nossa
página.
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FOTOGRAFIA DOS DIRETORES E PROTAGONISTAS DO FILME JESUÍNO BRILHANTE, O CANGACEIRO.
Por Dr. Epitácio de Andrade Filho
Vanja Orico (Rio de Janeiro, 15
de novembro de 1931 — Rio de Janeiro, 28 de
janeiro de 2015[1]),
foi uma cantora, atriz e cineasta brasileira.
Surgiu no
cenário artístico cantando Mulher rendeira, tema do filme "O
Cangaceiro" (1953), de Lima Barreto, mas começou sua carreira
cantando no filme "Mulheres e Luzes", em 1950, uma produção do cineasta Federico
Fellini, quando estava na Itália estudando música. De volta ao Brasil, fez
sua estréia no cinema brasileiro no clássico O
cangaceiro, premiado no Festival de Cannes e sucesso no mundo
inteiro, o que rendeu a ela o reconhecimento internacional, fazendo
apresentações na Europa, na África,
no Caribe e
nos Estados Unidos. Gravou discos na França e
foi recordista de vendas no Brasil. Foi capa das principais revistas da época.
Uma marca
forte da sua trajetória no cinema é sua presença em vários filmes do Ciclo do
Cangaço, do qual é uma das musas. Além do citado O cangaceiro, também
participou de Lampião, o rei do cangaço (1964), Cangaceiros de Lampião (1967) e Jesuíno Brilhante,
o cangaceiro (1972).
Paralelamente
aos trabalhos como atriz (também atuou em Independência ou Morte, de 1972, no
papel da Baronesa de Goytacazes,[2] e
de Ele,
o boto, em 1987), Vanja Orico desenvolveu importante carreira de cantora,
com apresentações em várias partes do mundo. Em 1973 dirigiu o
filme O segredo da rosa.
Era filha do
diplomata e escritor Osvaldo Orico e mãe do cineasta Adolfo
Rosenthal, fruto de seu casamento com o ator André Rosenthal.
Nos últimos
anos, sofria do mal de Alzheimer. Morreu em 2015, no Rio de
Janeiro, de câncer de intestino. Seu sepultamento aconteceu
no Cemitério de São João Batista, zona
sul da cidade.[1]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Vanja_Orico
Enviado pelo o autor.
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