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quarta-feira, 4 de julho de 2018

SEBASTIAO PEREIRA DA SILVA, ALCUNHA: SINHÔ PEREIRA.


PRIMO SEGUNDO DO MEU BISAVÔ, ANTONIO PEREIRA DA SILVA.

(Sinhô Pereira) último chefe de Lampiao. O caçula de 22 irmãos. Entrou para o cangaço, com a aquiescência da família, no ano de 1916, após a morte do irmão NÉ DADU. Formou bando para executar vindita contra alguns membros da família Carvalho. 

Foi um dos maiores expoentes na história do cangaço. Abandonou a luta no ano de 1922, indo para Goiás, deixando o bando na chefia de Lampião, na fazenda Preá, município de Serrita-PE, ano de 1922.

Em entrevista dada a Luiz Conrado de Lorena e Sá, em 1971, respondendo à pergunta "Por que Virgulino Ferreira da Silva ganhou o apelido de Lampião?", Sinhô Pereira respondeu: 

"Num combate à noite, na fazenda Quixaba, o nosso companheiro Dé Araújo comentou que a boca do rifle de Virgulino mais parecia um lampião. Eu reclamei, dizendo que munição era adquirida a duras penas. Desse episódio resultou o Lampião que aterrorizou o Nordeste.". 

Dé Araújo era o apelido de Manoel Cavalcanti de Araújo (ou Rodrigo de Souza Nogueira, nome que adotou ao sair do cangaço), filho de João Antônio de Souza Araújo e Pacífica Benvinda Cavalcanti de Albuquerque. 

Sinhô Pereira foi considerado o maior inimigo dos Carvalhos. Era conhecido em Lagoa Grande-MG, como Francisco Maranhão e Chico Maranhão. Viveu maritalmente com Alina Araújo.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=233302233940977&set=a.102315577039644.1073741828.100017836055765&type=3&theater&ifg=1

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LIVRO SOBRE CANGAÇO ADQUIRA LOGO O SEU


O cientista cearense de Lavras da Mangabeira Melquiades Pinto Paiva, publicou entre 2001 e 2008 uma coleção de 5 exemplares com o titulo "Bibliografia Comentada do Cangaço. 

Em 2011 resolveu reunir os 5 volumes, com mais outros apontamentos, num único Volume, com o titulo" CANGAÇO: uma ampla bibliografia comentada", com 390 páginas, capa dura, papel especial, edição de luxo, Editora IMEPH. 

Este trabalho contém o comentário sério e fundamentado de 200 livros, 55 Revistas, 200 artigos de jornais, 140 cordéis e 12 filmes e documentários. 

Livro da mais alta importância para quem deseja fazer um estudo sistemático do fenômeno do Cangaço e formar uma boa biblioteca sobre este tema. Quem desejar adquirir este e outros livros: 

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DÉCIMO QUINTO VÍDEO CANGAÇO

Por Aderbal Nogueira

Dona Miró narra as ferrações em mulheres feitas pelo cangaceiro José Baiano. Próximo dia 28 de julho dia que Lampião tombou em Angico postarei um longo vídeo só com pessoas que estavam na grota na hora do ataque.

https://www.youtube.com/watch?v=u7E9iTX3V0k

Publicado em 2 de ago de 2017

Dona Miró conta sobre as mulheres "ferradas" por Zé Baiano com as iniciais JB

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CORURIPE E JEQUIÁ PASSAM QUINAU

Clerisvaldo B. Chagas, 4 de julho de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 1.934

       Muito interessante para o nosso estado, a divulgação de um estudo pela Federação da Indústria do Rio de Janeiro – FIRJAN. De acordo com esse estudo, já divulgado, o município de Coruripe, com balneário marítimo importante, saiu-se muito bem. Situado a 85 km de Maceió, foi o primeiro colocado em IFDM (Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal), com a pontuação de 0,7731, considerada alta. Esse índice corresponde ao ano de 2018 e, no ano passado, Coruripe obteve o segundo lugar entre os 102 municípios alagoanos. O índice apura dados sobre saúde, educação básica, mortalidade infantil, taxa de emprego e renda média dos trabalhadores. Coruripe alcançou 0,8410 em educação e 0,8114 em saúde, ficando com 0,6668 em emprego e renda.

CORURIPE. (FOTO: TURISMO/DIVULGAÇÃO).

O IFDM varia de 0 (mínimo) a 1 (máximo).
O estudo revela ainda que Jequiá da Praia, também no litoral Sul, aparece em segundo lugar, com o índice 0,7161. O município de Teotônio Vilela com 0,6980 e Arapiraca em quarto lugar com 0,6918. Ano passado, Jequiá era o primeiro do ranking. Maceió ficou em quinto lugar com 0,6918.
E para nossa tristeza do Sertão, Mata Grande surge como último lugar com 0,4801 e ainda Jacaré dos Homens com 0,4901, penúltimo lugar.
O município de Coruripe é famoso pelo seu balneário, pelas imensas plantações de coqueiros, dunas, farol e até mesmo pelo rio Coruripe. Quem não já ouviu falar nos povoados Lagoa do Pau, Miaí de Baixo, Miaí de Cima e Colônia Pindorama?
Jequiá da Praia, por sua vez, é pequeno, mas tem os mais variados desenhos geográficos em seu litoral, chamado litoral Sul, em relação a Maceió. Seja no litoral, seja no Sertão, é sim motivo de satisfação intensa pelos níveis alcançados. Mesmo os municípios sertanejos de Mata Grande e Jacaré dos Homens, alcançando índices fracos, acreditamos na superação das marcas como já aconteceu com outros territórios.
Medir os índices quase sempre é positivo porque a comparação estimula a concorrência pelo melhor.
Cartas da mesa.


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SOBRE AQUELE VELHO CASARÃO

*Rangel Alves da Costa

Minha linda Bonsucesso, minha tão bela Bonsucesso. Digo e repito: não há nas terras de Nossa Senhora da Conceição de Poço Redondo povoação mais rica em cultura, que mais preserva suas raízes, que mais procura mostrar sua força tão nova e tão antiga.
E em Bonsucesso há, talvez, o maior enigma de todo o Poço Redondo. Ora, aquele Casarão defronte ao rio, levantado todo fortificado e imponente no umbro do Velho Chico, como se dali estivesse mostrando toda a pujança em meio a um sertão nem sempre na valia da vida, outra obra não é senão o maior mistério, o maior enigma, o maior desafio não só ao vizinho de rio como a todo o sertão e além.
E por que tanto mistério nesta construção datada dos idos de 1887? Simplesmente pelas interrogações que carregam dentro de suas paredes e arredores. E assim por que não foi apenas uma obra erguida pela mão escrava, não foi apenas uma construção erigida segundo uma expressão de poder e de mando, não foi apenas uma forma de dignificar e mostrar a força de um senhor perante seus vassalos e escravizados.
Foi - e acima de tudo - a mais perfeita moldura de um período histórico onde o poder era o poder e o homem abaixo do seu mundo era simplesmente seu serviçal. E um mando convivendo bem ao lado do ferrado, do aferroado, do lanhado, do ensanguentado, do subserviente a tudo.
Bem ao lado do Casarão (como ainda mostram as velhas fotografias) a senzala, a moradia indigna e cruel, ainda que levantada em pedra e massa. O escravo avistava bem ao lado o senhor, fazia vizinhança com o poder e o mando, mas fazer o que? Fazer apenas o que já havia feito antes. E que foi deixar pedaços de seus corpos entre as paredes grossas, cimentar com seu sangue as pedras que serviam de verdadeira muralha por detrás e arredores.


Ali, entre as paredes do Casarão, certamente o grito negro ainda preso, o sangue negro petrificado, a dor negra mais desumana e lancinante. Um Casarão construído como espelho de uma vaidade em meio aos sertões, e por isso mesmo portando uma coroa de mandacarus. E de espinhos tão pontudos e afiados que ainda hoje perfuram e lanham a pele do tempo.
Construção tão bela, tão grandiosa, tão majestosa, mas que nascida daqueles tidos como vermes e imprestáveis. Certamente dizia o feitor: “Ao negro nada, nenhuma pá, nenhuma colher, nenhum andaime, tudo ele faz como deve fazer. Ou apanha, ou é açoitado, ou morre!”
E assim, sem gemido que pudesse ser ouvido ou sangue escorrendo sem ser avistado, aquele Casarão foi erguido. E lá ainda está. Imenso, porém oculto. Grande, porém sem a real medida na história. Impenetrável ao visitante, apenas uma imensidão avistada ao longe.
Contudo, nada consegue esconder o que o livro do tempo escreveu: Ali um rei negro foi transformado em pedra de muro para proteção do branco! Ou, como me lanço em poema, o sangue como cal e pedra:

Sobre as costas o sangue e o suor
e na pele toda o jorrar do sacrifício
nada de viver para dizer que vive
nada de sonhar o sonhar humano
nada de ser além de uma caldeira
onde borbulham as vísceras nuas
e os gritos roucos e moribundos
em seres humanos açoitados na raça
e cativados nos troncos brilhosos
refletindo as chibatas esbranquiçadas.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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LUIZ GONZAGA DANÇANDO FORRÓ, COM SEU PAI JANUÁRIO TOCANDO FOLE E SANTANA, SUA MÃE, TOCANDO ZABUMBA. ESTA FOTO É UMA RELÍQUIA.


Facebook página do pesquisador Ruy Lima

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1978068382215588&set=a.911975395491564.1073741830.100000373365352&type=3&theater

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CÉSAR DO FUSCA

Por José Mendes Pereira

Tem muita gente que se faz de doido para melhor passar, no intuito de ser beneficiado com alguma coisa, como por exemplo: entrar em filas na marra, apresentar o atestado que comprova a sua loucura,dizer como vingança o que deseja a alguém, querer desrespeitar a lei, e se agredir fisicamente uma pessoa, diz que não tem medo da justiça, porque tem atestado de loucura. Mas na verdade, o que ela quer, é só tirar proveito.

Mas o Júlio César da Rocha um doente mental que viveu muitos anos perambulando pelas ruas de Mossoró, principalmente pelo centro da cidade, este era doente mental de verdade. Filho Luiz Neres da Rocha, casado com Maria do Carmo Rocha.

Nunca foi fácil segurar o César em casa, mesmo ele tendo problemas mentais, não existia impedimento em suas saídas, tinha todo direito de ir e vir a hora que bem quisesse. Ele saía a hora que queria, mas voltava sempre na hora certa. Era assim a vida do César sem eis e proibições nenhuma.

Pessoa bastante conhecida na cidade de Mossoró por sua simpatia pelos fuscas, O Júlio César da Rocha era visto sempre vagando pelo centro da cidade, e em suas mãos, uma miniatura de fusca, geralmente de plástico mais comum ou já nos sofisticados modelos de boas marcas de brinquedo.

César era um adulto com mente de criança, talvez. Mas o César não ficava só perambulando pelas ruas, ele às vezes ajudava a comerciantes no Mercado Central e ainda levava alguns trocados para casa, e aquele trocadinho era simplesmente para sustentar o seu vício, porque ele era um fumante viciado.

O Júlio César da Rocha tinha uma espécie de "tara" por fusca ou fusquinha. Não podia ver um encostado já ocupava a parte do capô, e lá, ficava satisfazendo as suas vontades sexuais sobre ele, e não importava com quem estivesse presente.

Mas ninguém dizia nada contra o retardado, ele não mexia com ninguém, não procurava desrespeitar mulher nenhuma, porque o seu desejo sexual era feito sobre o capô de fusca.

Até mesmo as mulheres que passavam e o viam tendo relações sexuais com um fusca apenas riam da sua maneira de satisfazer o seu desejo sexual e iam embora. Nada de criticar do pobre retardado.

Alguns temiam que ele um dia fosse agredido por pessoas ignorantes, mas isso nunca aconteceu, porque quem era mossoroense mesmo sabia que o César não se fazia retardado, era um homem que não havia nascido perfeito. E quem não era mossoroense jamais iria tentar algo contra ele, porque poderia o Júlio César da Rocha ter alguém por perto que iria defendê-o. Como sempre nas suas mãos levava fusca de brinquedos que fazia parte da sua coleção, tomaram dele alguns.

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GOVERNO FEDERAL X CANGAÇO PARLAMENTARES TENTARAM INCLUIR COMBATE ALAMPIÃO NA CONSTITUIÇÃO DE 1934

Reportagem: Ricardo Westin, da Agência Senado
Colaboração: Celso Cavalcanti, da Rádio Senado
Pesquisa: Arquivo do Senado


Ao longo das décadas de 1920 e 1930, Virgulino Ferreira da Silva, vulgo Lampião, espalhou o terror pelo Nordeste. Com seu bando, percorreu o sertão atacando vilas, matando inocentes, saqueando mercearias, achacando fazendeiros, roubando gado, trocando tiros com a polícia, marcando a pele de inimigos com ferro em brasa.

A carreira do criminoso brasileiro mais célebre de todos os tempos chegou ao fim há 80 anos. Descoberto numa fazenda em Sergipe, Lampião foi executado pela polícia a tiros de metralhadora, ao lado de outros dez cangaceiros, incluindo Maria Bonita, sua companheira. Até o New York Times deu a notícia, no histórico 28 de julho de 1938.


 Jornal A Noite noticia morte de Lampião em julho de 1938 e publica fotos do cangaceiro, de uma vítima do bando marcada com ferro em brasa e do comandante da ação policial, tenente João Bezerra. (imagem: Biblioteca Nacional)


Os senadores e os deputados da época olhavam o cangaço com preocupação. Documentos guardados nos Arquivos do Senado e da Câmara mostram que os parlamentares trataram do tema na tribuna em inúmeras ocasiões. Em 1926, o senador Pires Rebello (PI) discursou:

 — Quem vive nesta capital da República [Rio de Janeiro], poderá achar que o governo tem feito a felicidade completa dos brasileiros. Ofuscados pelos brilhos da luz elétrica, é natural que os cariocas não saibam que naquele vasto interior existem populações aquadrilhadas fora da lei que zombam da Justiça e ridicularizam governos.

Muitos cangaceiros haviam assustado o Nordeste antes de Lampião, como Cabeleira, Jesuíno Brilhante, Antônio Silvino e Sinhô Pereira, mas nenhum foi tão temido quanto o Rei do Cangaço. As investidas de Lampião eram tão brutais que, na Assembleia Nacional Constituinte de 1934, deputados nordestinos — a Assembleia não teve senadores — redigiram pelo menos cinco propostas para que a nova Constituição previsse o combate ao cangaço como obrigação do governo federal.

A repressão cabia às volantes, batalhões itinerantes das polícias dos estados. O que parte dos constituintes desejava era que o Exército reforçasse a ação das volantes. O deputado Negreiros Falcão (BA) afirmou:

— Os Lampiões continuam matando, roubando, depredando, desvirginando crianças e moças e ferreteando-lhes o rosto e as partes pudentas sem que a União tome a menor providência. Os estados por si sós, desajudados do valioso auxílio federal, jamais resolverão o problema.


 Com seu bando de cangaceiros, Lampião aterrorizou o sertão nas décadas de 1920 e 1930.
(foto: Biblioteca Nacional)

O deputado Teixeira Leite (PE) lembrou que os governos estaduais eram carentes de verbas, armas e policiais:

— A força policial persegue os bandoleiros, prende-os quando pode e mata-os quando não morre. Hostilizados de todos os lados, recolhem-se à caatinga e se tem a impressão de que o bando se extinguiu. Mera ilusão. O vírus entrou apenas num período de latência. Cessada a perseguição, os facínoras repontam mais violentos e sequiosos de sangue e dinheiro, apavorando os sertanejos e a polícia.

Leite explicou por que seria diferente com o Exército em campo:

— Que bando se atreveria a aproximar-se de uma zona onde estacionassem tropas do Exército, com armas modernas, transportes rápidos e aparelhos eficientes de comunicação? Para provar que apenas as forças e a intervenção do governo nacional poderão extirpar esse banditismo, basta citar que faz mais de dez anos que Lampião tranquilamente impera na região limítrofe de cinco estados do Brasil.


Outra vantagem das tropas federais era que podiam transitar de um estado a outro. As polícias estaduais não tinham tal liberdade — e os cangaceiros tiravam proveito disso. Uma vez encurralados em Alagoas, por exemplo, os bandidos escapavam para Sergipe, Bahia ou Pernambuco, estados nos quais as volantes alagoanas não podiam atuar.

Nenhuma das propostas que davam responsabilidade ao governo federal vingou, e a Constituição de 1934 entrou em vigor sem citar o cangaço.

— Na nova Constituição, vamos invocar o nome de Deus. Vamos também constitucionalizar Lampião? — ironizou o deputado Antônio Covello (SP).

O deputado Carlos Reis (MA) concordou:

— Se no Brasil temos por toda parte bandoleiros como Antônio Silvino e Lampião, nos Estados Unidos existem os gangsters e não me consta que na Constituição norte-americana haja qualquer medida de repressão ao banditismo ali organizado com esse caráter.

Para o deputado Francisco Rocha (BA), o cangaço exigia “remédio social”, e não “remédio policial”:

— As causas do cangaceirismo são a falta de educação, estrada e justiça e a organização latifundiária preservando quase intactas as antigas sesmarias coloniais, para não mencionar a estúpida ação policial dos governos.


 Governo da Bahia espalhou cartazes oferecendo recompensa a quem capturasse Lampião 
(imagem: reprodução)


Segundo o jornalista Moacir Assunção, autor do livro Os Homens que Mataram o Facínora, sobre os inimigos de Lampião, o cangaço surgiu na Colônia, provocado pelo isolamento da região:

— O sertão ficava separado do litoral e mantinha uma ligação muito tênue com Lisboa e, depois, com o Rio. O que prevalecia não era a justiça pública, mas a justiça privada. Era com sangue que o sertanejo vingava as ofensas. Muitos aderiram ao cangaço em razão de brigas de família ou abusos das autoridades. Uma vez cangaceiros, executavam a vingança contando com a proteção e a ajuda do bando.

Lampião entrou no cangaço após a morte de seu pai pela polícia, em 1921.

— O cangaceiro não era herói. Era bandido mesmo — esclarece Assunção. — A aura de herói tem a ver com um atributo valorizado pelo sertanejo do passado: a valentia. O cangaceiro enfrentava a polícia sem medo, de peito aberto. Isso era heroísmo.

Em 1935, com a nova Constituição já em vigor, o senador Pacheco de Oliveira (BA) apresentou um projeto de lei que destinaria 1,2 mil contos de réis aos estados nordestinos para repressão ao cangaço. O dinheiro sairia do orçamento da Inspetoria Federal de Obras contra as Secas, responsável pela abertura de açudes, poços e estradas no sertão.

A grande preocupação de Oliveira eram os criminosos que atacavam os trabalhadores e atrasavam as obras:

— Não há muito, um engenheiro avisou sobre o risco que corria seu pessoal. Como não lhe chegassem recursos, lançou mão do único expediente que lhe era praticável: armou os trabalhadores.

Os cangaceiros matavam os operários por terem ciência de que a chegada do progresso ao sertão colocaria em risco o futuro das quadrilhas nômades.

O historiador Frederico Pernambucano de Mello, autor do livro Quem Foi Lampião, diz que havia motivos não confessos para que o governo federal e os estados pouco fizessem para acabar com o rei do cangaço de uma vez por todas:

— Lampião vivia fora da lei, mas mantinha um excelente relacionamento com os poderosos. Era protegido por coronéis e políticos. O governador de Sergipe, Eronildes Ferreira de Carvalho, tinha amizade com Lampião e lhe fornecia armamento e munição.

O poder público chegou a se aliar oficialmente aos cangaceiros. Em 1926, o bando de Lampião foi contratado para combater a Coluna Prestes no Nordeste. Comandado por Luís Carlos Prestes, o movimento foi uma marcha político-militar que percorreu o país enfrentando o governo e mobilizando a população contra a opressão política da República Velha.

A boa vida de Lampião acabou quando Getúlio Vargas deu o golpe de 1937 e instaurou o Estado Novo. Uma das bandeiras da ditadura era a modernização do país. Nesse novo Brasil, que deixaria de ser agrário para se tornar urbano e industrial, o cangaço era uma mancha anacrônica a ser apagada com urgência.


 Getúlio Vargas e sua política modernizante foram decisivos para o fim do cangaço.
(foto: CPDOC/FGV)

A gota d’água foi um documentário mudo que revelou ao país a rotina do bando de Lampião na caatinga. O que se via eram cangaceiros despreocupados, alegres, bem vestidos e com joias. Nem pareciam fugitivos. Sentindo-se afrontado, Vargas ordenou aos governadores do Nordeste que parassem de fazer vista grossa e aniquilassem o rei do cangaço.


Assim se fez. Lampião e seus subordinados foram mortos e decapitados em 1938, e o governo expôs as cabeças em cidades do Nordeste. Bandidos de outros grupos correram para se entregar, de olho na anistia prometida a quem delatasse companheiros.

 Corisco, o último pupilo de Lampião, foi morto em 1940, 
e o cangaço enfim se tornou passado.

Sem perspectivas no Nordeste, muitos dos ex-cangaceiros migraram para o Rio e São Paulo. Policiais que atuavam nas volantes perderam o emprego e engrossaram o êxodo nordestino.

Depois da dica do Moacir Assunção, Pesquei no Site do Senado

http://lampiaoaceso.blogspot.com/2018/07/governo-federal-x-cangaco.html

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ADITIVO AO EDITAL ASCRIM DE CONVOCAÇÃO E CONVITE AGE-011/2018, DE 03.05.2018


(R E E D I T A D O  A  PEDIDOS)

O PRESIDENTE EXECUTIVO DA ASSOCIAÇÃO DOS ESCRITORES MOSSOROENSES-ASCRIM, FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO NO CUMPRIMENTO DAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE CONFEREM O ESTATUTO SOCIAL, através deste ADITIVO AO EDITAL ASCRIM DE CONVOCAÇÃO E CONVITE AGE-011/2018, DE 03.05.2018, COM ÍNTEGRA SINÓTICA DA PROGRAMAÇÃO ESTABELECIDA, TORNA PÚBLICO E C O N V O C A  OS ASSOCIADOS REGULARES INSCRITOS E OS REGULARMENTE INSCRITOS, PARA SE REUNIREM EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA A SE INSTALAR, SOB SUA PRESIDÊNCIA, NO DIA 09 DE JULHO DE 2018, (SEGUNDA-FEIRA), ÀS 09H30 MIN, EM PRIMEIRA CHAMADA COM A PRESENÇA DE METADE DE SEUS MEMBROS MAIS UM E, EM SEGUNDA CHAMADA, APÓS 10(DEZ) MINUTOS, COM QUALQUER NÚMERO DE “ASSOCIADOS”, NO AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA MUNICIPAL “NEY PONTES DUARTE”, SITO À PRAÇA DA REDENÇÃO JORNALISTA DORIAN JORGE FREIRE, EM MOSSORÓ, CONFORME O ESTATUTO, PARA TRATAREM DOS “ATOS SOLENES DA ASCRIM”, NAS ORDENS DO DIA AQUI ESTABELECIDAS:

DIA 09.07.2018 09h30min (SEGUNDA-FEIRA). 

I.SESSÃO ADMINISTRATIVA 
- (tempo previsto:26MINUTOS): (PROVISÃO ACACT)

1.-ABERTURA E DESTAQUES DO PRESIDENTE – HUM MINUTO SILÊNCIO HOMENAGENS PÓSTUMAS JOSÉ ROMERO CARDOSO. REVERENCIA 78º ANIVERSÁRIO DR. MILTON MARQUES DE MEDEIROS IN MEMORIAN. 3º ANIVERSÁRIO E ANIVERSARIANTES ASCRIM.
-HINO NACIONAL –

-BENÇÃOS DO EVENTO – ACADEMICO DA ASCRIM Pe. MANOEL VIEIRA GUIMARAES NETO.

-CORAL CANTO E SAUDE NARA VASCONCELOS = COMO É GRANDE O MEU AMOR POR VOCE.

1.1. “ATO PRESIDENCIAL Nº 004/2018”, DE 25.06.2018 VALIDA ATIVAÇÃO OFICIAL ACADEMIA DOS ESCRITORES MOSSOROENSES-ASCRIM. VERSÃO ACADEM.

1.2. ASCRIM RESOLUÇÃO Nº 003/2018, OUTORGA TÍTULO EXECUTIVO HONORÍFICO DE “PRESIDENTE DESIGNADO DA ASCRIM” AOS ACADÊMICOS DA ASCRIM:

- PROF WILSON BEZERRA DE MOURA

- DR. ELDER HERONILDES DA SILVA.

1.3. CARTA DE INTENÇÕES DOS PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS À EXCELENTÍSSIMA PREFEITA DE MOSSORÓ, DRA. ROSALBA CIARLINE ROSADO: (PROVISÃO ACACT).

1.4. ENTRONIZAÇÃO, TERMO DE POSSE E DIPLOMAÇÃO, DOS CARGOS VACANTES ADMINISTRAÇÃO ASCRIM BIÊNIO 2017/2018. CONFORME ASCRIM/ATO PRESIDENCIAL Nº 002/2018: (PROVISÃO ACACT).

a) 1ª SECRETÁRIA EXECUTIVA, ACADÊMICA MARTA NOBERTO DE SOUSA AQUINO DE MEDEIROS b) de DIRETORA DE CERIMONIAL E DE EVENTOS, ACADÊMICA SUSANA GORETTI LIMA LEITE c) VICE-PRESIDENTE DO CONSELHO FISCAL, ACADÊMICO MANOEL VIEIRA GUIMARÂES NETO.

1.5. ENTRONIZAÇÃO, TERMO DE POSSE E DIPLOMAÇÃO DOS NEÓFITOS E ASSOCIADOS CORRESPONDENTES(PROVISÃO ACACT):

- ANTONIA LÍRIA FEITOSA NOGUEIRA ALVINO, NÉOFITA

- CINARA FILGUEIRA MACIEL – ASSOCIADA CORRESPONDENTE

- DIÓGENES DA CUNHA LIMA – ASSOCIADO CORRESPONDENTE

- JHÉSSICA LUARA ALVES DE LIMA, NÉOFITA

- TARCISIO GURGEL DOS SANTOS – ASSOCIADO CORRESPONDENTE

- APRESENTAÇÃO CORAL CANTO E SAUDE NARA VASCONCELOS = “CASINHA BRANCA”.

II (09.07.2018) 09h56min SESSÃO CULTURA HISTÓRICA (tempo previsto: 54min,com possível intervalo de 05minutos).

1. INSTALAÇÃO-DRA.ZILENE MARQUES. PROTOCOLO DE COORDENADOR AO PROF WILSON O “I FORUM PERMANENTE HISTORIOGRAFIA ORIGEM E CONTINUIDADE DO POVOAMENTO DE MOSSORÓ-I FOPHPM 2ª ETAPA.

1.1. COORDENADOR WILSON BEZERRA DE MOURA SENTE-SE HONRADO CONVOCAR A COMISSÃO DO I FORUM PERMANENTE HISTORIOGRAFIA ORIGEM E CONTINUIDADE DO POVOAMENTO DE MOSSORÓ-COMFOPHPM, COMPOSTA DA 1ª TURMA DE EXPOSITORES E DEBATEDORES, EXCELENTÍSSIMO(A)S:

DR.BENEDITO VASCONCELOS MENDES-PRES.MUSEU SERTAO
DR.ELDER HERONILDES DA SILVA-PRESIDENTE AMOL
DR.FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO-PRESIDENTE ASCRIM
DR.GERALDO MAIA DO NASCIMENTO-HISTORIADOR
DR.JOSÉ ROMERO CARDOSO DE ARAÚJO-DIR.ACERVO ASCRIM
DRA.LUDIMILLA C. SERAFIM DE OLIVEIRA-1ª SECRETÁRIA/ASCRIM
DRA.MARIA GORETTI ALVES DE ARAUJO-DIR.EVENTOS ARTÍSTICOS
MILTON MARQUES DE MEDEIROS-“IN MEMORIAN”
DR.RICARDO LOPES-FOTÓGRAFO
DRA.TANIAMÁ VIEIRA BARRETO DA SILVA-PRESIDENTE ALAM
DR.WILSON BEZERRA DE MOURA-COORDENADOR COMFOPHPM

1.2. SENTE-SE HONRADO CONVIDAR OS EXCELENTÍSSIMOS EXPOSITORES, MARIA CONCEIÇÃO MACIEL FILGUEIRA E DAVID DE MEDEIROS LEITE, PARA DEFESA DAS SUAS TESES RELACIONADAS COM O I FORUM HISTORIOGRAFIA ORIGEM E CONTINUIDADE DO POVOAMENTO DE MOSSORÓ-I FOPHPM, 2ª ETAPA.

1.3.   SENTE-SE HONRADO CONVIDAR DIGNEM-SE PARTICIPAR DO FOPHPM 2ª ETAPA, NO DIA 09 DE JULHO DE 2018, INDICADOS QUE FORAM PELO ALTO CONHECIMENTO E SABER NOTÁVEL, AUTORIDADES DEFENSORAS DOS ASSUNTOS AFINS NOS TEMAS SUPRAMENCIONADOS, A 2ª TURMA DE DEBATEDORES, EXCELENTÍSSIMO(A)S: 

DRA. FATIMA BEZERRA - SENADORA
DRA. LARISSA ROSADO - DEPUTADA ESTADUAL
DRA. ROSALBA CIARLINE ROSADO, PREFEITA DE MOSSORÓ
DRA. IZABEL MONTENEGRO – PRESID. CMM
DR. CANINDÉ MAIA - PRESIDENTE OAB/MOSSORÓ
DR.PEDRO FERNANDES – REITOR UERN
DR.CARLOS EDUARDO DANTAS GOMES-CHEFE IBGE LOCAL
DR.FLÁVIO TÁCITO DA SILVA VIEIRA-VEREADOR-CMM
DR.JOSÉ LACERDA ALVES FELIPE - DOUTORADO EM GEOGRAFIA/UFRN
DR.JOSÉ WELLINGTON BARRETO-PRES.ACJUS
DR.ORMUZ BARBALHO SIMONETTI- PRESIDENTE/IHGRN
DR.ANTÔNIO ALVES CLAUDER ARCANJO-PRESIDENTE ICOP
DR.TARCÍSIO GURGEL DOS SANTOS – DOUTORADO EDUCAÇÃO- ESCRITOR MOSSOROENSE
DRA. CINARA FILGUEIRA MACIEL – MESTRA E TURISMÓLOGA

1.4. ESTABELECE QUE OS EXPOSITORES DO I FOPHPM 1ª E 2ª ETAPAS, DEFINIRÃO COM OS DEBATEDORES DAS 1ª E 2ª TURMAS, O “MARCO ZERO” DO INICIO DO POVOAMENTO DE MOSSORÓ”, TESTIFICANDO EM CONCRETUDE ESSE RESPALDÁRIO HISTÓRICO DE TODOS OS TEXTOS E DOCUMENTAÇÕES PERTINENTES PROBATÓRIAS. SERÃO TRANSCRITOS, NA ÍNTEGRA, NO

- APRESENTAÇÃO CORAL CANTO E SAUDE NARA VASCONCELOS = “CARINHOSO”.

III-A.(09.07.2018)-11h05min SESSÃO CULTURA E QUADRO DE HONRA INTELECTUALIDADE DA ASCRIM -(tempo previsto: 25min)

NO PRESENTE ATO, COM SUPEDÂNEO NO PREÂMBULO DESTE EDITAL, O   PRESIDENTE DA DIRETORIA EXECUTIVA DA ASCRIM, NO CUMPRIMENTO DAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE CONFEREM O ART. 36, INCISO I DO ESTATUTO SOCIAL DA ASCRIM, ALBERGADO NO INCISO VII DO ART. 25 DO ESTATUTO DA ASCRIM.

“C O N V I D A”

DIGNEM-SE FAZEREM PARTE DOS ANAIS DA ASCRIM, OS EXCELENTÍSSIMOS SENHORES PRESIDENTES E DIRIGENTES DE ASSOCIAÇÕES CULTURAIS CONGÊNERES, ACADEMIAS DE LETRAS E ARTES, ENTIDADES UNIVERSITÁRIAS, INSTITUIÇÕES CULTURAIS PRIVADAS E PÚBLICAS, ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS, MAÇONARIAS, EMPRESAS PÚBLICAS E PRIVADAS, ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS, ENTIDADES RELIGIOSAS, EMPRESAS DE COMUNICAÇÃO E POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADÊMICOS DA ASCRIM, JUNTAMENTE COM SEUS EXCELENTÍSSIMOS FAMILIARES, MEMBROS E AMIGOS, PARA ASSISTIREM A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA ASCRIM -AGE-011/2018, COMPREENDENDO “OS ATOS SOLENES DA ASCRIM”, A SE INSTALAR, SOB SUA PRESIDÊNCIA, DE 09 DE JULHO DE 2018, (SEGUNDA-FEIRA), ÀS 09H30 MIN, COMO ANUNCIADO AMPLAMENTE, DATA EM QUE SENTIR-SE-Á HONRADO CONTAR COM A ESPECIAL PRESENÇA DE TODOS.


1.1. TRANSFERÊNCIA PRESIDENTE DA MESA A DRA. ZILENE MARQUES.
1.2. DESIGNAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE “CONDUTORA DA HONRARIA “PRESIDENTE DE HONRA DA ASCRIM DR. MILTON MARQUES DE MEDEIROS IN MEMORIAM”, OUTORGADO A SUA FILHA DRA. STELLA MARIS MARQUES FREIRE DE MEDEIROS.: (PROVISÃO ACACT).

2. PRESIDENTES DESIGNADOS DA ASCRIM E PRESIDENTES CONVIDADOS-

2.1. INSTALAÇÃO OFICIAL “I SEMANA TRIBUTO CULTURA DR. MILTON MARQUES DE MEDEIROS” –DE 09 A 13.07.2018(SEGUNDA A SEXTA=FEIRA DISTRIBUIÇÃO BRINDES E LEMBRANCINHAS DO CONGLOMERADO TCM)(PROVISÃO ACACT).

2.1.1. ABERTURA “II FESTIVAL DIVERSIDADE CULTURAL ASCRIM-II FDCA”(ARTES, CINEMA, ESCULTURA, LITERATURA, MÚSICA, TEATRO, ETC), ABERTO A TODOS INTERESSADOS PARA EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS AUTORAIS, DE 09 A 13.07.2018, DE 09h00 min A 14h00min.: (PROVISÃO ACACT).

2.1.2. TRÍDUO DE PROSAS (PROVISÃO ACACT).

2.1.3. 13.07.2018-PERFORMANCE “CÔCO DA PASSARADA” CRIANÇAS DO COLÉGIO EVANGÉLICO JOSÉ LEÔNCIO.

2.1.4 DOAÇÃO A FAMIÍLIA DR. MILTON MARQUES DE MEDEIROS HOMENAGENS DE ESCULTURAS, TELAS, BUSTO E ARTES.

2.1.5. EXPOSIÇÕES E LANÇAMENTOS DE LIVROS DE ESCRITORES MOSSOROENSES E DE OUTRAS CIDADES.(PROVISAO ACACT).

3. OS INTERESSADOS DEVERÃO INSCREVER-SE ATRAVÉS DO EMAIL DA ASCRIM asecritm@hotmail.com.br

3.1. INSCRIÇÕES CONFIRMADAS: CARLOS ANTONIO DE FIGUEIRÊDO(CARECA) – A.Plasticas. -ELSON HENRIQUE DE O. MESQUITA-Escultor em Ferro. -FRANCI FRANCISCA DANTAS- Pintora em telas. -FRANCISCO JOSÉ DA S.NETO-Desenhista a Mão Livre. -MANOEL GALDINO ASSUNÇÃO-Especialista em Bonsai-MARGARIDA COSTA-Pintura em tela. -NAIDE BATISTA-Escultor em Fibras e material reciclado. EXPEDITO DE ASSIS SILVA – ESCULTOR E ARTE EM ESPELHO. (PROVISÃO ACACT).

III-B/09.07.2018-11h30 min-SESSÃO QUADRO DE HONRA INTELECTUALIDADE DA ASCRIM (tempo previsto: 25min,

1. ESPEQUE DO ATO PRESIDENCIAL Nº 001/2018, OUTORGA 10 MEDALHAS “TRIBUTO CULTURA E TELEVISÃO DR. MILTON MARQUES DE MEDEIROS” AOS HOMENAGEADOS INDICADOS POR DRA ZILENE MARQUES, PRESIDENTE DO CONGLOMERADO EMPRESARIAL DA FAMÍLIA, QUE CONFIRMARAM PRESENÇA A ESTE EDITAL AGE-2011/2018;(PROVISÃO ACACT),

2. OUTORGA TÍTULO “EMBAIXADORA LITERÁRIA INTERNACIONAL DA ASCRIM”, Acadêmica da ASCRIM, DRA. MARIA DO SOCORRO CAVALCANTI.

3. OUTORGA TÍTULO “ASCRIM GRANDE MÉRITO LITERATURA” AO ESCRITOR MOSSOROENSE TARCISIO GURGEL DOS SANTOS, AUTOR DO TEXTO TEATRAL “CHUVA DE BALAS NO PAÍS DE MOSSORÓ”, CONSAGRADO NO ESPETÁCULO QUE TEM O MESMO TÍTULO, NAS FESTIVIDADES DO “MOSSORÓ CIDADE JUNINA.”

4. OUTORGA TÍTULO HONORÍFICO “ASCRIM GRANDE MÉRITO LITERATURA MUSICAL” A DR. DIÓGENES DA CUNHA LIMA, JOÃO WILSON MENDES, ROBERTO LIMA, AUTORES DA MÚSICA “CANÇÃO PARA MOSSORÓ”.

IV. A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DA ASCRIM-AGE-011/2018, DE 09.07.2018, PODEM COMPARECER CONVIDADOS E FAMILIARES DOS ASSOCIADOS, PRIVADOS, CONTUDO DE VOZ E VOTO.

V. OS INTERESSADOS, (NÚMERO NUNCA SUPERIOR A 05), EM SUBIR À TRIBUNA DA ASCRIM-AGE-011/2018, PARA PRONUNCIAMENTO RELACIONADO COM O EVENTO, DEVEM PROTOCOLAR REQUERIMENTO, ENCAMINHANDO-O DIRETAMENTE AO PRESIDENTE DA ASCRIM, VIA EMAIL asescritm@hotmail.com ATÉ 24 HORAS ANTES DO INÍCIO DO EVENTO, SOB PENA DO PEDIDO SER VETADO. (tempo previsto: 03MINUTOS P/ PRONUNCIAMENTO/CADA REQUERENTE).

VI. AS DELIBERAÇÕES SERÃO TOMADAS POR MAIORIA SIMPLES DE VOTOS DOS ASSOCIADOS PRESENTES COM DIREITO DE VOTAR E SÓ PODERÃO TRATAR SOBRE OS ASSUNTOS DAS ORDENS DO DIA DO PRESENTE ASCRIM -AGE-011/2018.

VII. RECOMENDA-SE TRAJE ESPORTE FINO PARA OS CONVIDADOS E VESTES TALARES PARA ASSOCIADOS E ACADÊMICOS DE ENTIDADES CULTURAIS CONGÊNERES.

VIII. O PRAZO DE CONFIRMAÇÃO, PARA SUBSIDIAR ORGANIZAÇÃO, COQUETEL E CONTROLE DO CERIMONIAL AO ASCRIM AGE-011/2018, RESPEITADAS AS JUSTIFICATIVAS PRÉVIAS E EXTEMPORÂNEAS, EXPIRA NO DIA 29.06.2018,  

TERMOS EM QUE EXPEDE, REGISTRE-SE E CUMPRA-SE O PRESENTE ADITIVO AO EDITAL DE CONVITE E CONVOCAÇÃO AGE-011/2018 ASCRIM, DE 03.05.2018, RERRATIFICADOS EM TODOS OS SEUS TERMOS, PODENDO SER RETRANSMITIDO POR TODOS OS MEIOS DISPONÍVEIS AOS CONVOCADOS E CONVIDADOS INTERESSADOS.

MOSSORÓ (RN), 05 DE  JUNHO DE 2018.

FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO
- PRESIDENTE DA ASCRIM –
*Expoente DA ACADEMIA DOS ESCRITORES MOSSOROENSES-ASCRIM

Enviado por: asescritm@hotmail.com

http://blogdomendesaemendes.blogspot.com